Lugar muito bom para se visitar. A equipe que nos atende lá é super atenciosa e conta os mínimos detalhes da história do lugar, que remete aos antepassados dessa região e os costumes mais remotos.
Fato relevante é como é feita a recepção e o acolhimento em todos os museus...muito bom visitar um lugar e ser recebido assim.
tem um acervo de várias cachaças, grapas e bebidas de vários lugares do Brasil e do mundo.
O Museu do Brejo Paraibano, também conhecido como o Museu da Rapadura, quer desafiar o processo de esquecimento e abandono em que padecem os engenhos brejeiros, patrimônio outrora de grande importância para a região. Busca pesquisar preservar e difundir para as gerações presentes e futuras as referências significativas em do campo do brejo paraibano, com ênfase na cultura da cana de açúcar e na produção tradicional de seus derivados, em especial a rapadura.
Construção de 1870
Também conhecido como Museu da Cachaça e da Rapadura, ou simplesmente Museu da Rapadura, é um conjunto composto por dois prédios: o engenho e a casa-grande. O Museu está instalado onde funcionava um engenho açucareiro no século XVIII, o Engenho da Várzea. Lá eram produzidas rapaduras, mel, cachaça e açúcar mascavo. O maquinário utilizado na época mantém-se preservado, bem como as edificações e o alambique de barro, que fazia cachaça apenas para os donos do engenho.
O empreendimento segue a arquitetura fabril da segunda metade do século XIX, e atualmente funciona uma exposição de objetos e documentos da vivência interna, das relações sociais e de trabalho que se passou no local. Todo o velho maquinário datado da época da escravidão, assim como, as primeiras máquinas do gênero após a Revolução Industrial, moveis rústicos, um relógio de parede com mais de 226 anos que funciona perfeitamente, pedra de moer milho, gargalho de ferro que servia para prender os escravos pelo pescoço, palmatoria de ferro, um acervo de 280 garrafas de cachaça, entre outros. Devido ao grande fluxo de visitas, foi reservado uma sala para exposições e realizações de cursos, resgatando e divulgando a importância cultural da cidade.
Em 1822, a propriedade foi vendida, e desapropriada em 1933, pelo governo estadual para instalação da Escola de Agronomia do Nordeste. A estrutura sofreu modificações devido ao uso pela Escola de Agronomia. Em 1978, ocorreu a restauração e instalação do museu da rapadura. Com ajuda e testemunho de algumas pessoas que viveram àquela época, foram resgatados traços e características do tempo cunhado nas lutas e...
Read moreRelato de visita frustrada — Museu do Brejo Paraibano
Estive recentemente no Museu do Brejo Paraibano, confiando nas informações disponíveis na internet, que indicavam funcionamento até as 13h. No entanto, ao chegar ao local, encontrei o museu fechado, sem qualquer aviso visível sobre mudança de horário ou motivo do fechamento.
Essa falta de atualização prejudica não apenas os visitantes, mas também a valorização do turismo cultural da região. É importante que os responsáveis pelo espaço atualizem as informações nos canais oficiais e nas plataformas online, evitando que mais pessoas tenham sua visita frustrada.
Fica o alerta para quem planeja conhecer o local: verifique com antecedência junto à prefeitura ou pontos oficiais de turismo, pois o museu pode não estar em funcionamento, mesmo em horário divulgado...
Read moreGente um lugar encantador com mobiliário de epoca, uma fabulosa coleção de cachaça e aguardente. Um imenso acervo na casa grande e o engenho que fica a sua frente tem tido maquinário desde o rudimentar passando pras eras da tração humana, animal, vapor até chegar a eletricidade. O campus II da UFPB onde o museu está localizado é lindo. Fundado pelo escritor José Américo de Almeida. O autor da Bagaceira. Esse foi o primeiro campus da Paraíba.
Recomendo o receptivo Bananeirastour hoje é o mais especializado em turismo histórico e cultura no brejo...
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