At first sight, you'll see a pleasant building from the early 20th century. you can come into it because it's totally free to visit the place and, before you pass through control blocks, you won't be able to ignore a really tall statue from a Monalisa-like smiling lady. Her name is Maria Feliciana, and she was the tallest woman in the world for a long, long time.
Inside, this museum displays plenty of multi-colored objects, folkloric dresses and loads of ribbons when you look up. One very simple and interesting moment in the visiting is when you get in a boat to "sail" through the different biomes, who one of smaller State os Brazil has in its inside.
The last but not least this museum is a good way to understand how Brazilian culture was made by the content of three different peoples (Portuguese, Africans and indians) that throughout the times created something totally different in matter of culture and behavior.
The place is very much well conserved. There are some rooms with air-conditioned to keeping the temperature, in another the kind of construction building provides a pleasant temperature. Toilets are cleaned and I liked internship comments.
So, if you are at the capital of Sergipe State, this place is a must...
Read moreMuseu da Gente Sergipana: O edifício foi construído em 1926. O Museu se apresenta como o “primeiro museu de multimídia interativo do Norte e Nordeste”. Na entrada há um mapa interativo do Estado de Sergipe, dividido em sub regiões (agreste central, alto e médio sertão e baixo São Francisco) onde é possível ouvir o sotaque dos habitantes de cada região. O museu é dividido em áreas temáticas: Mapa da Gente: Oito territórios do estado são apresentados por depoimentos de pessoas comuns, que contam curiosidades sobre a cultura local. Nossas feiras: Reprodução de uma feira de rua, onde você pode negociar qualquer produto com um vendedor virtual. Nossos Falares: Representações audiovisuais de palavras e expressões da oralidade da região. Nossos Leitos: Um túnel com projeção em 360º apresenta a diversidade da fauna e flora do Estado. Sentado em um barco, cruzará por seis diferentes ambientes naturais (praia, mar, agreste, mangue, sertão e mata atlântica). Nossos Pratos: Você pode montar virtualmente os pratos típicos de Sergipe. Nossas Roças: Jogos interativos ensinam a cultivar e cuidar de uma plantação ou combinar ingredientes. Como a feijoada sergipana, que leva feijão fradinho. Nossas Praças: Traz um carrossel que apresenta diversas cidades sergipanas. Nossas Histórias: Um labirinto de espelhos mostra o artesanato, modos de vida sergipano. Nossos Cabras: Apresenta personalidades sergipanas Nossos Marcos: Utiliza um pião para mostrar os principais monumentos arquitetônicos do Estado, inclusive o próprio prédio do Museu. Nossas Festas: Um jogo de amarelinha interativo. Nossas Coisinhas: Mostra objetos representativos da cultura local por meio de um jogo de memória gigante. Nossos Trajes: O visitante tem sua imagem recriada com uma variedade de roupas típicas em um espelho. O museu também possui salas especiais para a...
Read moreAdoro o Museu da Gente Sergipana e como ele consegue passar um pouco da nossa cultura de forma criativa e interativa. Porém, hoje a experiência não foi nada legal.
Havia um grupo marcado para excursão e eu estava com um grupo livre, mas também com horário de visita marcado. Já na primeira atração, a guia simplesmente interrompeu a apresentação e literalmente pediu para que a gente se retirasse e seguisse pelo museu, pois o grupo havia chegado. Até soltou um “vocês podem passar aqui na saída”. Ficou um clima extremamente desconfortável, pois pareceu que o grupo era mais importante do quê os outros visitantes.
A situação se prolongou por todas as outras atrações. Aparentemente todos os guias estavam muito ansiosos para atender o grande grupo, e ninguém explicou absolutamente NADA para a gente. Um exemplo disso foi a atração do barco, pediram para que nós sentássemos nos barquinhos e ficamos em completo silêncio, simplesmente vendo as imagens passarem até que pediram para que a gente seguisse, pois novamente o grupo havia chegado. A sorte foi que eu já conhecia o Museu e eu mesma fui guiando as pessoas que estavam comigo.
Além disso, acredito que houve uma desorganização por parte da equipe que decidiu realizar uma reunião bem no horário em que o museu estaria recebendo mais de 50 pessoas. Por conta disso, na atração da amarelinha não podia pular, pois a reunião estava acontecendo na sala abaixo. Situação bem chata para quem, assim como eu, estava com criança.
O grupo que estava comigo adorou o museu, mas sentiu que toda a situação influenciou no modo em que aproveitaram a experiência. Quem sabe um dia a gente volte e consiga aproveitar o Museu da Gente Sergipana como...
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