Em 1.835 o naturalista dinamarquês Peter Wilhelm Lund, conhecido como o pai da paleontologia brasileira chegou a Lagoa Santa e descobriu a Gruta da Lapinha.
Nas cavernas da região – e aí incluindo a Lapinha -, descobriu mais de 12 mil peças fósseis que permitiram escrever a história do período pleistoceno brasileiro – o mais recente na escala geológica – numa época em que o passado paleontológico era quase desconhecido pela ciência.
Lapinha fica no Parque do Sumidouro em Lagoa Santa e tem como característica principal as marcas de um rio subterrâneo.
A gruta foi formada a partir de rochas calcárias formadas pelos restos marinhos do fundo do mar raso da bacia do rio das Velhas, de restos que foram acumulados em camadas superpostas e trabalhados pela erosão provocada pelas correntes marinhas e aéreas.
É mesmo de se surpreender em encantadores 4Ø metros de profundidade e 511 metros de extensão, dos quais 3ØØ são visitáveis.
A Gruta da Lapinha é um conjunto de cavernas localizado na cidade de Lagoa Santa, um passeio imperdível, onde você acaba conhecendo varias curiosidades sobre cavernas, como elas se formam e suas transformações ao longo dos anos, imagens belíssimas de um lugar que parece um santuário esculpido pela natureza, dentre estalactites e estalagmites, um passeio pela natureza abençoada desse nosso brasil.
A visita à Gruta da Lapinha só acontece guiada. saem grupos de 2Ø pessoas a cada 5Ø minutos.
Não se pode entrar com bolsa (existem guarda volumes na recepção). Nem pau de selfie.
A entrada é paga e aceita-se meia entrada.
A duração total do passeio gira em torno de uma hora, achei interessante e valeu a pena.
No momento, estão funcionando todos os dias, inclusive as segunda-feira.
A visita a Gruta é bem rápida, cerca de uma hora, mas muito didática.
As formações rochosas são impressionantes, muito bonito para apreciar e aprender.
Apesar do passeio durar pouco, é fascinante, pois não tinha visto nada parecido, encantador.
Fui conhecer este que foi descrito como lugar maravilhoso.
Possui museu sobre o local, e sobre o descobridor, um belga que não me recordo o nome.
Possui excelente infraestrutura no local, desde escadas, equipamentos de segurança e monitores (um principal e outro que auxilia na retaguarda caso alguém passe mal no local).
A guia que nos conduziu na caverna foi excelente, tem amplo conhecimento sobre espeleologia e a gruta, além de deixar o grupo super seguro quanto a visita.
Vale a pena o investimento e ter o acompanhamento de guias que conhecem! Infraestrutura muito boa.
A caverna passou por algumas modificações na estrutura como corrimões de aço inox e iluminação de led (agride menos os espeleotemas) e interfere menos no ambiente cavernícola.
A Gruta possui lindos espeleotemas e belos conjuntos com profusão.
Duração do passeio é curta e a descida é de aproximadamente 25 metros.
Dica: Quando visitar, venha de tênis, porque a entrada é paga e se você não tiver de tênis, pagará pelo o aluguel de um no local.
No local, há uma lanchonete que você pode tomas...
Read moreMinha intenção é falar sobre a parte que consegui visitar como cadeirante e mostrar a acessibilidade desses locais, uma vez que a gruta não tem acesso para pessoas com mobilidade reduzida.
♿ Foi possível visitar o museu dedicado ao Dr. Lund, assim como os jardins desse espaço , a área até a entrada da gruta e a Rota das Doceiras.
Recebemos um atendimento nota dez da guia Elaine, que gentilmente nos repassou informações sobre a acessibilidade e nos acompanhou até a entrada da gruta, e do educador Maurício, que nos muniu de informações atualizadas a respeito das descobertas científicas na região.
-Estacionamento: amplo, mas com apenas uma vaga reservada para pessoas com deficiência, e infelizmente ela não tem a faixa zebrada lateral, o que dificulta o embarque/desembarque.
-A entrada para a recepção e o museu tem uma passarela sem desnível e sem degraus.
-Há elevador que dá acesso aos três andares e banheiros adaptados.
-No museu, os itens estão ao alcance de cadeirantes.
-É possível chegar até os jardins que ficam em torno da gruta, que são muito bonitos. Mas, no trajeto, há uma grelha bem perigosa para qualquer pessoa. É preciso conduzir a cadeira na diagonal, para que as rodas não entrem nos vãos.
-Embora não seja possível entrar na gruta, vale a pena ir até lá, porque o trajeto e a própria entrada são muito bonitos.
Fica o pedido para que o poder público crie condições de...
Read moreThese caves are very intricate and interesting to see however, I’m not sure that the hour drive from BH makes it worth it. If you have a slow Saturday or a slow Sunday, I definitely recommend making the trek, but don’t expect to be blown away by the caves. There are roughly 4 caverns that are there and the entire tour takes about an...
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