Rio Azuis — Attraction in Região Geográfica Imediata de Dianópolis

Splendid place to relaxing and watching the nature while you swim in the transparent bluish water! 4USD to park a car and about 1dollar to get the basic access to restaurants and the basic pack to swimming into the shallow part. To get into the fantastic pool-like resurgence of transparent water pay 4 USD additional. It's a worth place ti visit with friends, family and fiance. The negative point is that you pay to park when you can stay in a secure place outside from the touristic place. I didn't see life guards in case of accidents in the water, mainly thinking on children . Out of this topic, the marvelous place offers a basic to visiting, just spend 20 or less minutes driving ...

Fácil acesso saindo de Aurora. A maior parte é estrada asfaltada com um pequeno pedaço de estrada de terra. Foi bem tranquilo mesmo com um carro baixo (onix 1.4). O estacionamento no local cobra 20 reais pelo dia todo. E logo na entrada da pequena vila de Rio Azuis pagamos mais 5 reais por pessoa. Esse valor te dá acesso aos restaurantes e alguns pontos de acesso ao rio Azuis, mas de uma forma mais difícil e sem estrutura. As entradas eram escadas que davam direto na água sem espaço para deixar as suas coisas. Seguindo pela vila você chega na nascente do Rio Azuis onde é cobrado 20 reais por pessoa e você tem acesso ao poço mais fundo, o famoso que tem nas fotos do lugar. Esse lugar também conta com uma lanchonete e o preço dos picolés estava bem aceitável por ser a atração turística mais famosa da região. O pessoal normalmente deixa as coisas nas escadas de pedra que ficam ao redor do poço, me pareceu bem tranquilo de fazer isso também. A água é realmente de um tom azul lindíssimo e foi o lugar com a melhor visibilidade. A temperatura da água é perfeita pra um dia quente, sendo um pouco fria na hora de entrar, mas logo depois você se ambienta. Mesmo no sábado o lugar não ficou lotado, tendo alguns horários com maior pico e outros com menor.. mas nada que ficasse incômodo. Chegamos cedo e ficamos até o início da tarde, sendo que o horário do almoço foi o mais vazio dentro do poço. Por ser um local muito frequentado acaba por ter mais lixo... mesmo assim, não justifica. O pessoal responsável pelo lugar poderia fazer uma limpeza mais frequente.. e é claro que os visitantes poderiam ser MUITO mais conscientes. Achamos vários lacres de lata dentro do poço, garrafas e latas de cerveja na beirada e até um pacote de salgadinho enfiado no tronco de uma árvore. Se o pessoal do lugar não ter uma fiscalização melhor, logo logo vai...

O pessoal da região está tentando estruturar o turismo e viver dele, mas é triste o rumo predatório que estão tomando. Saindo da rodovia para acessar o povoado onde fica o rio, já se depara com um bizarro pórtico construído pelo município. Meio milhão gasto pra criar o que mais parece uma portaria de condomínio privado em uma localidade que carece de infraestrutura básica para atender os locais. Logo em seguida se estará numa rua sem estacionamento ou acostamento. A "alternativa" apresentada é pagar 30 reais para estacionar num descampado. Para seguir por essa mesma rua, uma via de acesso público, tem que se passar por um controle de acesso em que se cobra 10 reais por pessoa. Sim, paga-se para caminhar por uma rua pública. Por fim, para acessar a nascente, local que todos que chegam até ali querem conhecer, é preciso pagar mais 20 a um restaurante. Para acessar uma nascente/rio, cuja APP o empreendimento nitidamente viola, novamente é necessário pagar. Pagar para acessar um bem público, constitucionalmente atribuído ao Estado, ainda que não se use a estrutura privada irregularmente construída em volta. Alimentos e bebidas não são permitidos, mas não se engane pensando que é pela boa intenção de evitar a poluição no local. Se forem comprados no restaurante que privatiza o acesso, é possível comer e beber de tudo até dentro da nascente. No fim das contas, sem que se olhe para a infraestrutura local mais básica, a cada passo que se dá tem alguém tentando explorar economicamente um bem público e natural, com uma série de práticas que violam todo o possível, sem trazer...