Regras são necessário para o bom funcionamento, mas quem faz as regras se passa um pouco, no dia que fui, não estava tão calor, a única piscina aquecida é a do bar molhado, não pode criança entrar com boia na piscina aquecida, ficamos na piscina aquecida uma boa parte do dia e as crianças no colo pois não pode entrar com bóia na piscina aquecida, a tarde fui ao bar molhado como tem que fazer o pagamento na hora, levei o celular enrolado em um pano pequeno, TB não pude entrar na piscina com o pano sendo que meu celular não é aprova da água, só enrolei para não molhar nada, a desculpa que o funcionário deu, foi apontar para algumas mesas do bar que tinha toalha de praia em cima da mesa, olha como fica feio a toalha em cima da mesa, sendo que a minha era do tamanho do celular, dei meia volta e sai do local, quando cheguei lá em baixo meu marido também foi constrangido por outro funcionário, ele estava com nossa filha em outra piscina, com a nossa boia e não tinha nenhuma placa dizendo que não podia e tinha outro rapaz também com boia, porém, ela mandou uma criança chamar atenção dele, falando que não podia ficar com boia ali, ele foi até a funcionária e falou como que eu ia saber que não pode sendo que não tem placa e o rapaz tá lá com boia, ela passou que o rapaz podia pois ele tem alguma condição especial. Outro constrangimento foi com meu avô de 85 anos, o parque praticamente vazio, alugamos um quiosque, porém não tem cadeira só banco, fomos até um funcionário e pedimos para pegar uma cadeira de plástico, por ter encosto, explicamos a situação, ele foi bem atencioso e deixou a gente pegar a cadeira, na hora que fomos pegar a outra funcionária gritou de longe eeee não pode pegar essa cadeira. O parque é bonito, piscinas limpas, mas ficou bem chato essas situações poderiam rever...
Read moreRead morePra mim que não suporto agua gelada não valeu a pena, muito menos o preço… é um ambiente limpo, organizado, familiar, todos adoram, eu aproveitei apenas o espaço do quiosque pois até a única piscina “quente” pra mim
Hoje, dia 9 de fevereiro de 2025, fui ao Parque Aquático Zacarias com meu filho, que é autista. No momento da compra do ingresso, apresentei o laudo médico comprovando a condição dele para que pudesse ter acesso ao benefício da meia-entrada, conforme previsto em lei. No entanto, a atendente da bilheteria recusou-se a aceitar o laudo, informando que não poderia conceder o desconto.
A Lei nº 12.764/2012 reconhece a pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) como pessoa com deficiência para todos os efeitos legais, garantindo a ela os mesmos direitos. Além disso, o Decreto nº 8.537/2015 assegura o direito à meia-entrada para pessoas com deficiência, incluindo autistas, desde que haja comprovação por laudo médico ou documento equivalente.
Mesmo diante da recusa injustificada do parque em conceder o benefício, pedi então a emissão de uma nota fiscal ou, pelo menos, um cupom fiscal, mas a atendente se recusou a fornecer qualquer um dos documentos. Ela me orientou a entrar em contato com o WhatsApp da empresa, mas não forneceu o número e, quando pedi que me chamasse por lá, ela simplesmente se negou a ajudar.
Além do descaso com a legislação vigente, considero o atendimento extremamente ruim, sem qualquer empatia ou respeito ao consumidor. A recusa em fornecer nota fiscal ou cupom fiscal também é uma irregularidade séria.
Minha experiência no Parque Aquático Zacarias foi decepcionante e frustrante. Como pai, espero que este estabelecimento reveja sua postura, passe a respeitar as leis e treine melhor seus funcionários para oferecer um atendimento mais humano e correto. E para quem tem filhos autistas ou com deficiência, fiquem atentos: este parque não respeita a lei da meia-entrada e pode lhe causar o...
Read more