Fiz a visita durante a pandemia, chegamos as 07:40 e já havia uma fila de carros aguardando. Os portões abrem 08h em ponto! Tinham duas pessoas recepcionando, uma aferindo a temperatura e recebendo o valor da entrada (15 reais por pessoa e aceitam APENAS DINHEIRO! Vão preparados!) e outra contando quantas pessoas tinham dentro do carro (possuem um limite diário de 150 pessoas para a visitação). Tinha uma outra pessoa no estacionamento informando sobre como posicionar os carros de forma correta (morros e mais morros kkkk Sanderinho aqui sofreu nas ladeiras mega inclinadas, ponto de atenção!) Chegamos em outro ponto aonde haviam banheiros, outra pessoa recepcionando e explicando que logo a frente teriam os monges para nós explicar sobre a visita (andamos cerca de 10 minutos de caminhada lenta). Quando chegamos ao ponto aonde nos dividem por grupos para as explicações já vale a visita, a calma o espaço e a natureza são incríveis! ❤ O monge responsável por nossa visita guiada explicou que não estavam tendo a oficina de meditação por conta da pandemia (ela acontece em um dos templos). Fomos visitando os locais e recebendo explicações detalhadas, sempre fazendo alusão a algo de fácil entendimento (ele utilizou muito o catolicismo pra associar aos assuntos que ia explicando). O local é maravilhoso, os guias são simpáticos, acolhedores e abertos a sanar quaisquer dúvidas.
Dicas: Leve o valor da entrada em dinheiro e se possível trocado (15 reais por pessoa); Vá de tênis, tem bastante caminhada pelo local e durante a pandemia não estamos entrando nos templos, assim não precisa ficar descalço durante a visita; Leve água! Aproveite o ambiente e a natureza, o...
Read moreLugar que a bike nos levou... Lugar encantador de uma beleza única um verdadeiro lugar de paz. Lugar super limpo tudo muito bonito. O acesso não é difícil mas tem uma boa subida. Recomendamos a todos conhecerem.
Info Net
Corriam os últimos dias do inverno de 1974 quando foi fundado o primeiro mosteiro budista da América Latina, pelos mestres Ryohan Shingu, Renpo Niwa Zenji e Iko Narazaki.
Na época, a região do Morro da Vargem tinha sua beleza arranhada por um processo de devastação que causava grande desequilíbrio.
Apenas algumas manchas de vegetação resistiam, num último esforço de lembrar aos homens que aquelas terras um dia estiveram cobertas de rica Mata Atlântica.
No início, muitas dificuldades tiveram que ser vencidas. Os templos funcionavam em casebres de madeira com telhados de lascas de árvores, cobertos com palha de palmeira.
Tudo era feito à luz de lamparina e o acesso era difícil, por trilhas íngremes escorregadias e esburacadas.
Levou anos para que o lótus búdico plantado em 1974 florescesse com firmeza no alto do Morro da Vargem.
Hoje, a atividade monástica é cotidiana e ininterrupta, seguindo a tradição dos ancestrais mosteiros japoneses.
Milhares de árvores foram plantadas no projeto de recuperação da Mata Atlântica e diversos grupos de estudantes visitam as trilhas ao redor dos templos em programas de educação ambiental.
O primeiro mosteiro budista da América Latina é hoje um centro onde o budismo Soto Zen se une à realidade brasileira para transmitir os milenares ensinamentos do Buda ajudando a solucionar os...
Read moreO mosteiro é deslumbrante. O acesso é tranquilo, bem sinalizado, a cerca de 5 minutos do Buda.
A entrada custa R$15 (ago/23), e a visita só é aberta aos domingos quando não está chovendo, a partir de 8h. É possível ficar no mosteiro até 12h, porém o acesso é só até às 10h.
A subida é bastante íngreme e as pedras ficam muito lisas para o carro subir quando chove. Aliás, a subida exige bastante do carro.
Infelizmente, sinto que a importância do lugar é pouco respeitada. Apesar de a visita não precisar ter teor religioso, ao meu ver, ali deveria ser um lugar com menos bagunça, mais silencioso. Mas entendo que é para isso que o mosteiro oferece os retiros eventualmente.
Ao mesmo tempo, é possível encontrar alguns lugares menos movimentados para entrar em conexão com a natureza, e até com a própria espiritualidade sem se incomodar muito.
O mosteiro oferece algumas visitas guiadas ao longo da manhã, onde pode-se aprender um pouco da filosofia da religião budista. Apesar de achar que não é obrigatória, é interessante conhecer.
Não é permitido o acesso com alimentos, nem fazer piqueniques. O mosteiro oferece alguns lanches simples, produzidos ali mesmo para comprar, bem como lojinha de souvenires. Eles oferecem também uma oficina gratuita de meditação para quem se interessar.
É um paraíso escondido nas montanhas do Espírito Santo, e é possível passar uma manhã de domingo realmente muito gostosa, em contato com a natureza, e...
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