A visita vale muito a pena! Muito! É lindo, lindo, lindo. Incrível de ver e conhecer a história. Mas vamos as críticas ja que estamos aqui para isso... a cidade não tem sinalização suficiente pra você entender o que deve fazer para conhecer a usina. Nós tivemos que passar por 2 entradas e vários moradores e levar negativo dos funcionários, até que resolvemos vir pesquisar aqui no google "como visitar a usina" pq ninguém lá sabe ou quer explicar.
Primeiro você precisa ir no centro da cidade para pegar um guia turístico, só entra com ele. Ele vai no carro dele, e você no seu seguindo, parando nos pontos e ele explicando, e só eles tem autorização de entrar na usina, então precisa mesmo deles. O valor disseram que era 100 reais, mas chegando lá, o cara cobrou 150 reais por carro, e não quis abaixar de jeito nenhum. Quase íamos embora, pq achei um pouco caro, mas no fim do passeio, sendo caro ou não, valeu cada centavo, não deixem de fazer a visita com o guia.
O lado negativo, nós pegamos um guia que incomodava um pouco kkk. Hoje virou piada na família e rimos o tempo todo. Mas na hora do passeio ele conseguiu irritar tanto que a gente se separava o tempo todo do grupo para fugir dele. Ele cantava o tempo todo e recitava poesias, como somos nordestinos, nós conheciamos exatamente todas as musicas, piadas e poemas que ele falava, então talvez se vc não for nordestino não conheça a referência e talvez, não fique tão chato. Kkk fora isso ele falava dele o tempo todo, sabemos que ele é formado em direito, administração, história, geografia, tem 4 livros em 4 idiomas, menos inglês, e os americanos o questionaram pq ele não fez em inglês também. rs E apesar disso tudo, não conseguimos tirar uma foto em família na cachoeira, pq o guia n se disponibilizou em nenhum momento para isso, e como ficavamos fugindo dele o tempo todo acabamos esquecendo e saindo de lá apenas com selfies. Apesar de tudo isso, quando conseguíamos prestar atenção no que ele falava, o conhecimento dele sobre o lugar, a história e tudo mais é gigante, e vale a pena o esforço de prestar atenção.
Então, o conselho é, pesquisem bem o guia, eles vão dizer que só tem eles, mas na verdade você consegue encontrar outros pela cidade em...
Read moreESPETÁCULO DA NATUREZA: a Cachoeira de Paulo Afonso, localizada no Rio São Francisco (o famoso Velho Chico), na divisa entre Bahia e Alagoas, forma um conjunto de quedas d'água, chegando a atingir 80 metros de altura.
É uma das maiores belezas naturais do nosso país, tanto que o poeta baiano, Castro Alves, a homenageou, publicando o poema A Cachoeira de Paulo Afonso, que é parte integrante de uma das suas obras, “Os Escravos”, lançada em 1876.
Infelizmente, essa beleza está ocultada na maior parte do tempo, desde que foi construído o Complexo Hidrelétrico de Paulo Afonso. Com o represamento do São Francisco, a Cachoeira só volta a jorrar água na época das intensas chuvas, quando a CHESF (Companhia Hidrelétrica do São Francisco), abre as comportas para liberar o excedente de água que se forma no lago da Usina.
Visito a cidade de Paulo Afonso desde o ano de 2000, mas nunca tinha visto a Cachoeira com um volume d’água tão intenso quanto desta vez, em fevereiro/2022.
Valeu a pena esperar tanto tempo, para vê-la dessa maneira, como registrei na...
Read moreA cachoeira de Paulo Afonso é um famoso conjunto de quedas d'água localizado no Rio São Francisco, na altura do município baiano de Paulo Afonso. As quedas d'água da cachoeira, de até 80 metros de altura, alimentam uma série de usinas do Complexo Hidrelétrico de Paulo Afonso. Essa cachoeira foi retratada numa pintura a óleo sobre madeira pelo pintor de paisagens holandês Frans Post em 1649. O nome da obra é o mesmo da quedas d'água, Cachoeira de Paulo Afonso.
O poeta baiano Castro Alves publicou o poema A Cachoeira de Paulo Afonso, parte integrante da obra Os Escravos, em 1876.[1]
Ali o poeta traça um paralelo com a mitologia grega, para dar a dimensão grandiosa da queda d'água (excerto, em domínio público):[1]
A cachoeira! Paulo Afonso! O abismo! A briga colossal dos elementos! As garras do Centauro em paroxismo Raspando os flancos dos parceis sangrentos. Relutantes na dor do cataclismo Os braços do gigante suarentos Aguentando a ranger (espanto! assombro!) O rio inteiro, que lhe...
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