Parque Nacional de Sete Cidades — Attraction in Região Geográfica Imediata de Piripiri

Local que abriga formações rochosas de cerca de 190 milhões de anos e ricas inscrições rupestres. O parque tem esse nome por causa dos diferentes grupos de rochas que, separados entre si parecem formar pequenas “cidades”. Cada uma delas tem suas cabeças de índio ou de Dom Pedro I, Tartaruga, Arco do Triunfo e o que mais sua imaginação possa “definir”.

Já as pinturas rupestres apresentadas na unidade têm cerca de 6000 anos e são conhecidas internacionalmente. A viagem rumo ao Circuito das Sete Cidades começa em seu pequeno centro de visitantes, onde encontrará informações sobre o parque e um guia para acompanhá-lo (é possível fazer o trajeto à pé ou de carro). O calor é intenso parece brotar de todos os lados, portanto muita água, protetor solar, roupa leve, calçado confortável e chapéu ou boné são indispensáveis. De janeiro a junho as cachoeiras estão mais cheias e o clima mais ameno.

A visitação ao circuito das cidades não segue uma sequência ordinal. A área aberta à visitação pública corresponde a cerca de 490 hectares, num percurso de 12 km. Abaixo alguns dos atrativos:

Primeira Cidade Piscina dos Milagres – tem uma das nascentes do parque, que nunca deixou de jorrar, mesmo durante os anos mais difíceis de seca. Talvez daí o nome! Pedra dos Canhões – parecem troncos de árvores petrificados. Pedra da Gia – atrativo que lembra uma rã, com a boca aberta. Banco de Praça, Pedra da Ema, da Cobra, Máquina de costura, entre outros também fazem parte da primeira cidade.

Segunda Cidade Arco do Triunfo – apresenta forma que lembra o arco francês. É um dos pontos mais fotografados do parque. Mirante – é o ponto mais alto do Sete Cidades, com 82m de altura. De lá é possível ter uma bela visão do parque. Biblioteca – lembra um local com livros e papéis empilhados. Pé do Gigante, Pedra do Falo, Soldado velho, Teatro de Arena, Morro das Oliveiras etc fazem parte deste circuito.

Terceira Cidade Cabeça de Dom Pedro I – bastante fotografada lembra o perfil do rosto do imperador. Três Reis Magos, Pedra do Beijo, do Segredo, do Pombo, Dedo de Deus, Cara do Diabo, Pedra de Nossa Senhora, Cavalo marinho etc estão na Terceira cidade; além do interessante Mapa do Brasil que “tem” até a divisão dos Estados. Lá está também a Gruta do Estrangeiro, a maior do parque nacional.

Quarta Cidade Também tem um Mapa do Brasil, porém sem a divisão dos Estados (como na Terceira cidade). De um lado mostra o mapa do país e do outro o do Estado do Ceará. Gruta do Catirina – onde morou José Catirina, o curandeiro das sete cidades, pinturas pré-históricas no Archete, Pedra Leão deitado, Cabeça de Águia , Dois Irmãos, Dois Lagartos etc estão neste circuito.

Quinta Cidade Lá está a Pedra das Inscrições com belas pinturas pré-históricas, além da Furna do Índio, com inscrições que lembram rituais de caça. A Pedra do camelo, do Rei (de costas com seu manto e coroa) e da Casa do Guarda estão na quinta cidade imaginária.

Sexta Cidade As pedras da Tartaruga (lembrando seu casco), do Elefante e do Cachorro são os destaques desta cidade.

Sétima Cidade Acesso permitido somente com autorização do ICMBio. Lá está uma reserva ecológica para preservação da fauna, flora e dos monumentos ricos em inscrições rupestres. A gruta do Pajé tem muitas inscrições rupestres. Em cima dela há o...

Acessamos o parque pela Entrada sul, vindos de Piripiri. Retornei a este local 24 anos após a minha última vez no local. Virou Parque Nacional, com melhorias, mas hoje observei que não tem tido manutenção e higienização periódica. Há passarelas em metal, mas precisa atualizar a limpeza do local. A visita pode ser autoguiada e com guias. Há necessidade de atualização das placas auto-explicativas nas atrações para quw, sem necessidade de guias o visitante possa aprender sobre p que está vendo. Não há necessidade de guia, a menos que seja interesse do visitante. Para quem se prepara para a visita, não é necessário guia. Para isto, o parque precisa providenciar sinalização explicativa das atrações. Será muito mais divertido assim, para quem prefere, uma visita com autonomia. Para a nossa sorte, a Cachoeira do Riachão tinha água e nos deliciamos com um banho maravilhoso. Tem uma escada com mais de 60 degraus para ir à ela. Fica logo depois da cidade número 7. A visitação é toda de carro entre as cidades, de 1 a 7. Então, pára o carro, desembarca e faz pequenas trilhas entre 200 e 700 metros. Assim que deixar o Centro de Visitantes a Cidade 6 já será vista: com a Pedra da Tartaruga, Elefante e Cachorro. A tartaruga é a mais interessante. As mais enroladas, mas nem por isto difíceis de achar são as imperdíveis atrações na cidade 2, com o belíssimo Arco do Triunfo, Biblioteca (não vi) e Pinturas rupestres (há 3 sitios de pinturas) e o imperdível Mirante. Siga na trilha pelo Arco do Triunfo, sempre para a esquerda, até ver uma ponte de pedra. Siga pela grande passagem à esquerda até ver as escadas com acesso para o mirante e se delicie com o visual maravilhoso dos penhascos. Há aves no local para quem curte foto de aves. Cidade 4 com o incrível e gigante e imperdível Mapa do Brasil que lembra mais o mapa da América do Sul do que o do Brasil. A cidade 4 fica logo após a Gruta do Catirina, esta dispensável. Na cidade 4, pare o carro e passe por uma pedra furada, seguindo a passarela de metal. O visitante deve não se enganar ao ver uma passagem de pedra pequena na trilha , com passagem para uma pessoa e pensar que aquele é o mapa. Siga em frente pela trilha até achar o grande buraco na rocha, o mapa. Há também 2 pedras, uma em frente a outra, O Beijo. Na Cidade 3, o interessante é a pedra com formato de D. Pedro. Nossa sorte nos acompanhou em toda a visita, pois no retorno da cidade 7 para o centro de visitantes vimos 2 raposas brincando na...

I arrived at the entrance of the park where I signed a liability waver, meaning I'd go inside the park on my own risk. Some 3 km further on was a group of guides charging 150 R$ to go any further. Alleging that a guide is obligatory. Strange. And they couldn't show me anything to prove that one really had to contract an ridiculously expensive guide, like a park rule issued by the park itself (not by the guides). Even if a guide would be mandatory, the question is why. The environment does not justify an extreme measure like that. I wasted an expensive taxi ride because I wouldn't give my hard earned money to...