A Rua Júlio de Castilhos é a primeira via pavimentada do Rio Grande do Sul.
Inicialmente chamada de Rua Direita, foi sucessivamente chamada Rua do Imperador e Silveira Martins, atualmente Júlio de Castilhos.
A pavimentação foi executada por escravos, no ano de 1813, com pedras retiradas do rio Jacuí. A rua foi idealizada conforme a Via Appia Romana, com escoamento de águas fluviais pelo centro. Em suas esquinas, há frades de pedra, que eram utilizados para amarrar cavalos.
A Rua da Ladeira, como também é chamada, serviu para ligar o alto da Fortaleza, onde nasceu a cidade, com a parte propriamente residencial, pois a zona comercial ficava quase toda nas proximidades da praia e ruas vizinhas a ela. Seu calçamento também facilitava a subida das cargas chegadas pelo Rio Pardo ao centro da cidade.
No ano de 1954 foi tombada como patrimônio histórico nacional, sendo que, o tombamento abrange o trecho situado entre a esquina da Rua Andrade Neves e a Praça da Matriz.
Andar por esta rua é como viajar para o período do Brasil colonial, sentindo a emoção de voltar na...
Read moreA primeira rua calçada do estado, e foi construída em 1813. A rua é uma importante atração turística para o município, É uma rua íngreme, e é conhecida por seu calçamento irregular, que é feito de pedras de basalto. O calçamento foi construído no século XIX, e é um dos poucos exemplos remanescentes de calçamento colonial no Brasil.
A Rua da Ladeira é ladeada por casarões antigos, muitos dos quais são tombados pelo patrimônio histórico. Os casarões são construídos em estilos arquitetônicos variados, incluindo barroco, neoclássico e eclético. Alguns dos casarões mais importantes da rua incluem o Solar do Visconde de Rio Pardo, o Solar do Barão de Rio Pardo e o Solar da Baronesa de São José.
A Rua da Ladeira é um importante marco histórico e cultural para Rio Pardo. A rua é uma atração turística popular, e é um lugar importante para a...
Read moreUma rua ou ladeira que é Patrimônio Histórico Nacional. Rua cujo calçamento original foi colocado em 1813, é de pedras irregulares, e em seu entorno vários casarios assobradados, com suas eiras e beiras, conta a história em relevo dessa terra fortificada. Atração que está inscrita no Livro Tombo em 16 de março de 1955 pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em caráter “ex-officio” pela sua importância histórica. Na nossa visita seguimos todos os protocolos de saúde contra o covid. Vale passar por lá para conhecer a atração e fazer belos registros fotográficos do centro histórico...
Read more