O local é bonito mas MUITO mal aproveitado. Gente estamos em 2022 comprar ingresso apenas em dinheiro? Que isso? Fechar o parque ao meio dia? Como assim? Não explorar a venda de comidas e bebidas dentro do parque? Olha a perda de receita. Fora esses pontos, as placas com explicações sobre o local são poucas e estão velhas/gastas. Diversos itens sem placas explicando o que eram, quando foram feito, como foram feitos?. Deveria haver mais imagens espalhadas pelo parque informando em que ponto você está, o que era no local, como era. Isso cria um sistema de imersão em quem está visitando. Coloquem guias treinados para levar as pessoas e mante-las dentro do parque consumindo e gerendo receita que poderá reverter para manter o parque. Uma parte tão rica e importante da história que pode ser explorada e fazer os visitantes se apaixonar mas que apenas é exposta como uma ruína largada ao tempo, com uma história por trás que pouco é feita para ser mantida viva. Uma pena. Fui a primeira vez ainda no ensino médio. Voltei mais de 30 anos depois e praticamente...
Read moreEm 1937 foi criado o SPHAN e, no mesmo ano, o arquiteto Lucio Costa foi enviado ao Rio Grande do Sul para analisar os remanescentes dos Sete Povos das Missões e propor providências. Uma de suas propostas foi criar um museu para abrigar a estatuária missioneira dispersa pela região. Em 1938, os remanescentes do povoado de São Miguel e o prédio do museu foram tombados como Patrimônio Nacional e, em 1940, o Museu das Missões foi oficialmente criado.
Entre 1938 e 1940, o arquiteto Lucio Costa dirigiu as obras de estabilização na Igreja de São Miguel, a construção do prédio do museu e o ficou encarregado do recolhimento das obras de estatuária.
Atualmente constam do acervo do museu imagens sacras da época da instalação das missões...
Read moreAmbiente incrível. A única pena é que não aceita pix, e nem sempre o local tem rede para conseguir processar cartão de crédito/débito. Então aconselho a levarem o valor em espécie (10 reais) para a entrada. A experiência vale muuuuito a pena, as ruínas históricas são belíssimas. As pessoas que nos receberam foram super simpáticas, e o show de luzes durante a noite é espetacular. Infelizmente, o local também não é muito acessível para cadeirantes, apenas a exposição da frente, que contempla estátuas e algumas outras relíquias encontradas em escavações. Porém, não existe a possibilidade de uma pessoa com cadeira de rodas entrar nas ruínas, pois não existe caminho ou rampa para PCD, devido à necessidade da preservação...
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