Museu Histórico e Artístico de Cananéia Victor Sadowski: Inaugurado no final de 2012, o Museu ocupa um casarão do século XIX, local que era um engenho e também senzala. A exposição apresenta informações importantes sobre o período de descoberta e colonização do Brasil, retrata personagens importantes como: Martim Afonso de Sousa e a figura misteriosa e intrigante, o "Bacharel de Cananéia". Além de peças do acervo do museu que retrata a força bélica utilizada a partir do século XVI, para proteção da Ilha contra ataques de invasores e piratas. Possui Itens originais do século XIX, como esfera de ferro para disparos de Canhões, que ficavam na fortificação da trincheira (Ilha Comprida), criada em 1822 para proteger Cananéia de ataques vindos pelo mar.
Encontra-se um tacho de bronze que foi trazido pelos navegadores portugueses. O tacho foi colocado na Ilha do Bom Abrigo em 1767 e nele era derretido óleo de baleia para se fazer a mistura com cal de ostras e areia da praia, resultando em argamassa utilizada para construção das casas que na época eram feitas de pedra. Informativo de mapas antigos da região de Cananéia, Informativo porto de Cananéia: Um dos mais importantes do Brasil. Informativo sobre a importância e localização da fortificação e localização dos canhões que defendiam Cananéia.
Busto da réplica de Martim Afonso de Sousa e também um informativo sobre sua biografia: Nasceu em Vila Viçosa, Portugal no ano em que Cabral chegou ao Brasil. Era cavaleiro de alta linhagem. Militar e administrador colonial português, comandou a frota que veio combater os contrabandistas franceses ao largo da costa brasileira e iniciar a colonização (1531). Em 1531 Martim Afonso aportou na ilha de Cananeia e conheceu o Bacharel de Cananéia. Fundou a vila de São Vicente, (1532) construindo o primeiro engenho de açúcar do Brasil.
Em 1992, porém, uma pescaria realizada na região a 27 km de Cananéia mar adentro, foi capturada uma fêmea de tubarão branco com aproximadamente 5,5 metros de comprimento e peso de 3,5 toneladas. Conta-se que a fêmea colidiu com um barco de pescadores, ainda em alto mar. Como os pescadores não tinham condições de capturá-la sozinhos, levaram-na até a costa de Cananéia para tentar aprisioná-la com a ajuda de outras pessoas. No seu estômago foi encontrado, uma cabeça de tubarão-azul, outra de tubarão-baia, restos de tartarugas e um boto. Após sua captura, o tubarão foi taxidermizado e trata-se do segundo maior tubarão branco capturado no mundo. E se tornou o primeiro tubarão-branco em exposição no mundo.
Armações de baleia: A pesca e o comércio de baleias atendiam a diferentes usos enquanto a carne do mamífero era usada para alimentar população negra escravizada e pobres livres, sua língua era considerada iguaria e era exportada para nobreza e o clero europeus: suas barbatanas eram utilizadas na produção de roupas masculinas e femininas, já os ossos e a sua gordura eram utilizados na construção da iluminação pública. Para o uso de gorduras, esta era derretida e cozida em tachas grandes de ferro, até adquirir uma exposição similar a um azeite. Esta queima era feita em locais chamados de armações pois era onde se armavam os equipamentos necessários para o processamento do animal. Construído pelos navegantes em 1767 na Ilha do Bom...
Read moreAs paredes laterais foram feitas no processo de pedra argamassada, com grandes pedras que eram trazidas de Portugal para formar o lastro dos navios e aqui eram substituídas por ouro para o retorno para Portugal.
Ou seja, cada uma daquelas pedras custaram o peso delas em ouro.
Além disso, as paredes foram compostas por pedras menores, areia de praia, conchas de ostras muitas (substituindo a cal) e óleo de baleia (dava a liga, substituindo o cimento) No Museu há um grande tacho de ferro fundido, que ficava na Ilha do Bom Abrigo, onde ainda tem 3 tachos e eram descarregadas todas as gorduras das baleias e lá eram derretidas e depois eram trazidas para a Ilha de Cananeia, na forma de óleo, que era usado nas construções, na iluminação pública e na vedação de embarcações.
Entre os anos de 1988 e 1990 o prédio passou por um restauro para a LBA Legião Brasileira de Assistência, com projeto da Arquiteta LINA BO BARD e sua Equipe. O grande telhado é sustentado apenas nas duas paredes principais, da frente e fundo, formando assim, um grande vão livre, comum nas obras da Arquiteta. Hoje essa obra faz parte do acervo do Instituto Lina Bo BARD.
No Museu também há uma fêmea de tubarão branco taxidermizada, que quando foi capturada média 5,5 metros e pesava 3,5 toneladas. É o terceiro maior da espécie, capturado. E o maior do mundo...
Read moreMe corrijam se eu estiver errado. Mas cidade que ser diz ser turística, deve dar acessibilidade para os turistas. Onde já se viu um museu abrir só na parte da tarde.... Ridículo. O prefeito está querendo economizar com funcionário? Muito estranho. Mas enfim, fui lá, dei com as caras na porta um domingo antes do almoço. Voltei lá na segunda feira a tarde, era feriado. E estava fechado ...Affff.... Não abre na segunda feira. Gente, era segunda feira de feriado prolongado, era feriado.... Deveria ter aberto. Mas não abriu. Ou seja, não conhecemos o museu. Então, aí já dá pra saber que não deve ter nada de...
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