O museu possui banheiro, lanchonete e bebedouros. O estacionamento próprio custa R$5,00. Conta com área de exposição de 600m2 e sala para exibição de documentários e realização de palestras. Eu tinha visitado em 2017 e anteriormente e retornei em 22/06/19. Logo na entrada, existem fósseis que podem ser tocados pelos visitantes, o que é uma experiência sensorial única. São fósseis de uma árvore, peixes da bacia do Cariri, um pedaço de osso de dinossauro e de animais da megafauna. Há esqueletos de uma girafa e gorila da planície, além de dados sobre os naturalistas e cientistas que estudaram paleontologia e evolução. Há uma vitrine com amostras de rochas ígneas, metamórficas e sedimentares, além de alguns interessantes minerais. Juntamente com fósseis de estromatólitos brasileiros e réplicas de fósseis da fauna de Ediacara da Austrália, do pré-cambriano. Depois você pode contemplar os fósseis e réplicas dos períodos Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Carbonífero e Permiano, que constituem a era Paleozóica. Além de animais atuais como equinodermos, corais, a lampreia, o anfioxo, o límulo, entre outros, cujos ancestrais surgiram durante o paleozóico. Cada vitrine possui uma paleoarte representando os animais de cada período. Há uma boa diversidade de trilobitas, réplicas de anfíbios e um crânio de dimetrodon, animal que você não iria querer encontrar numa tarde ensolarada do Permiano, hehe. Entrando na era mesozóica, temos o período Triássico, com seus raiussuquídeos, dicinodontes, cinodontes, selidossauros, protodinossauros e primeiros dinossauros, como o Estauricossauro e o Eoraptor. Reparem também nos Nothossauros, que foram répteis marinhos de pequeno e médio porte, que viveram apenas no Triássico e que alguns paleontólogos acreditam que são os ancestrais dos plesiossauros. Entrando no jurássico, temos o discreto esqueleto do Alossauro, que é bem impressionante. Juntamente com várias réplicas de fósseis de pterossauros de cauda longa, ictiossauros e plesiossauros. Destaque para as réplicas de fósseis e reconstrução em tamanho natural do arqueopteryx e compsoguinathus, que foram contemporâneos e apresentam características morfológicas em comum. Dessa forma, evidenciando que as aves derivaram de dinossauros terópodes. No Cretáceo, pode-se apreciar os fósseis de Confuciosornis, de peixes e ossos de pterossauros da bacia do Araripe, de um caudiopterix e sua reconstrução, além do interessante Pterodaustro. Um pterossauro argentino, que possuía dentes finos, compridos e afilados usados para filtrar a água para se alimentar do plancton. Estilo de vida semelhante ou idêntico aos dos flamingos atuais. Dentre os répteis marinhos, destaque para o crânio do mosassauro Tylossauro do Kansas e um plesiossauro quase completo encontrado na Antártica, bem legal. Além de um neuquensauro com um ninho, crânios de Carnotauros sastrei, de um tal de T-Rex e do de um braquilofossauro. No qual você pode observar a bateria de dentes de um hadrossauro de perto. Assim como a réplica de um velociraptor em tamanho natural. No cenozóico, fósseis do tigre dentes de sabre marsupial, da megafauna do pleistoceno, incluindo mastodonte, macrauquênia entre outros. Além da notável Paraphisornis brasiliensis, a ave do terror do lago que existiu no Vale do Paraíba a 23Ma. E o crânio do Purussaurus brasiliensis, um jacaré de até 15m e de 7Ma, da Amazônia ocidental. Além da fantástica diversidade de aves taxidermizadas, juntamente com mamíferos placentários e marsupiais, répteis e da coleção osteológica que inclui um dragão de cômodo e o intrigante ornitorrinco, além de muitos outros animais. Você também pode contemplar shoulders de cervídeos e dois interessantes dioramas, um sobre o Vale do Paraíba original, como os naturalistas Von Martius, Von Spix e Peter Lund teriam apreciado no século 19 e um sobre a Mata Atlântica da Serra do Mar. Vale muito a pena conhecer e prestigiar o MH de Taubaté. Eu fiquei hospedado em Aparecida, e fui de ônibus para Taubaté, porque o Museu possui ótima localização a menos de 10min da rodoviária. Visite e...
Read moreAMEI! A localização do Museu de História Natural é adjacente ao museu histórico de Taubaté. Ambos estão localizados ao lado do Horto Municipal (vale muito fazer uma visita conjunta a todos). Quanto ao MHNT, existe uma taxa de entrada (R$20 inteira e R$10 a meia) com fornecimento de certificado para estudantes universitários; a exposição é extremamente didática, com uma linha cronológica de toda a história terrestre narrada desde a formação geológica da Terra até a confirmação das formas de vida atuais. O museu conta com diversos exemplares de fósseis, datados desde o período Cambriano até o Paleolítico, além de esqueletos completos de alguns mamíferos e répteis modernos. A coleção de animais empalhados e invertebrados é bastante rica. Há diversos guias dispostos a explicar sobre toda e qualquer peça exposta, além de situar o visitante em relação ao período geológico pertencente destas. Recomendoas as faixas etárias, principalmente para...
Read moreBelíssimo museu. A coleção de fósseis é impressionante e tudo muito bem catalogado. A apresentação das peças e bem interativa e há uma linha do tempo separando toda a coleção através das eras geológicas conduzindo o olhar do visitante à evolução da vida no planeta desde os estromatólitos, passando pelos trilobitas e pelos grandes répteis, megaterios, hominídeos, até a fauna atual. O museu peca por não permitir que os visitantes fotografem a coleção. Também não há souvenires a venda e os estudantes da Unitau não recebem os visitantes muito bem, sendo indiferentes e preocupados apenas em vigiar. Quando solicitados a dar alguma explanação, não demonstram interesse ou conhecimento...
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