O Parque Estadual da Serra do Rola-Moça é um dos mais importantes parques de conservação ambiental em Minas Gerais. Localizado na região metropolitana de Belo Horizonte, ele abrange áreas dos municípios de Belo Horizonte, Nova Lima, Brumadinho e Ibirité. O parque, criado em 1994, é reconhecido por sua rica biodiversidade, beleza cênica e relevância ecológica. Vamos analisar os principais aspectos deste parque.
Possui uma área de aproximadamente 4.000 hectares e está inserido no bioma da Mata Atlântica, com influência do Cerrado. O relevo é caracterizado por montanhas, vales e cursos d'água que formam um cenário natural impressionante. A altitude varia entre 1.200 e 1.600 metros, proporcionando vistas panorâmicas espetaculares da região.
A flora do parque é diversificada, com a presença de espécies típicas de campos rupestres, matas de galeria e cerrado. Entre as espécies de plantas, destacam-se várias orquídeas, bromélias e a canela-de-ema, algumas delas endêmicas e ameaçadas de extinção.
A fauna também é rica, incluindo mamíferos como o lobo-guará, a jaguatirica, o tatu-canastra e diversas espécies de aves, como o gavião-pato e o urubu-rei. A diversidade de insetos e répteis também é significativa, contribuindo para o equilíbrio ecológico do parque.
O Parque Estadual da Serra do Rola-Moça oferece diversas atividades para os visitantes, principalmente para aqueles que apreciam a natureza e o ecoturismo. Entre as atividades mais populares estão:
Trilhas e Caminhadas, O parque possui várias trilhas sinalizadas que permitem explorar diferentes partes da área protegida, proporcionando contato direto com a natureza e vistas deslumbrantes.
Mirantes, Há vários pontos de observação no parque, como o Mirante dos Veados e o Mirante Morro dos Veados, que oferecem vistas panorâmicas da região metropolitana de Belo Horizonte e das montanhas circundantes.
Cachoeiras e Nascentes, A região abriga várias nascentes e pequenas cachoeiras, ideais para momentos de relaxamento e apreciação da natureza.
A conservação da biodiversidade e dos recursos hídricos é um dos principais objetivos do parque. Ele protege importantes mananciais que abastecem parte da população de Belo Horizonte e região. As áreas de campo rupestre são especialmente sensíveis e requerem manejo cuidadoso para evitar a degradação.
O parque enfrenta desafios significativos, como a pressão da expansão urbana, atividades ilegais de mineração e incêndios florestais. Esforços de conservação incluem programas de educação ambiental, fiscalização rigorosa e parcerias com organizações não governamentais e instituições de pesquisa.
Importante para pesquisas científicas e educação ambiental. Diversas universidades e instituições realizam estudos sobre a flora, fauna e ecossistemas locais, contribuindo para o conhecimento e a preservação da biodiversidade.
O Parque Estadual da Serra do Rola-Moça é um patrimônio natural de grande importância para Minas Gerais e o Brasil. Sua rica biodiversidade, paisagens deslumbrantes e recursos hídricos essenciais fazem dele um destino vital para o ecoturismo e a conservação ambiental. Apesar dos desafios, os esforços contínuos para preservar e proteger o parque são fundamentais para garantir que as futuras gerações possam continuar a desfrutar deste valioso...
Read moreLocalidades mais próximas: Belo Horizonte, Brumadinho, Ibirité e Nova Lima. Criação: 27 de setembro de 1994
O Parque Estadual da Serra do Rola-Moça, situado na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), é uma das mais importantes áreas verdes no estado brasileiro de Minas Gerais. Com 3 941,09 hectares de área (39,4 km2) distribuídos nos municípios de Belo Horizonte, Brumadinho, Ibirité e Nova Lima, o Rola-Moça é o terceiro maior parque em área urbana do Brasil.
É considerado uma área de proteção especial de mananciais, essenciais para o abastecimento de água da RMBH, motivo pelo qual não está completamente aberto ao turismo. A fiscalização é feita por guardas, pela polícia militar ambiental e pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA). As demais áreas do parque estão liberadas para a prática do ciclismo e outros esportes, bem como caminhadas e atividades de educação ambiental.
O nome do parque se originou de conto popular e foi imortalizado no poema "A Serra do Rola-Moça" de Mário de Andrade mais tarde musicado por Martinho da Vila em 1.987 no disco "Coração de Malandro". O poema conta a história de um casal que, após seu casamento, atravessou a Serra voltando para casa. O cavalo em que a moça estava pisou em falso no cascalho e a dupla despencou ladeira a baixo, e o marido chicoteando seu cavalo partiu ribanceira abaixo atrás da moça e "a Serra do Rola-Moça, Rola-Moça se chamou".
Área de cerrado na Serra Rola-Moça O território do parque está distribuído pelos municípios de Belo Horizonte (33% da área, limites norte e oeste do parque), Brumadinho (27% da área, limites sul e leste), Nova Lima (25% da área, limite sul) e Ibirité (15% da área, limite norte). A vegetação é de zona de tensão ecológica, isto é, existem transições bruscas de Mata Atlântica para Cerrado e campos de altitude, o que faz com que a vegetação seja bastante diversificada.
Rola-Moça possui 52,22 km de perímetro. Delimita-se com as serras do Curral, ao norte, do Ouro Branco, ao Sul, da Moeda, a oeste, e do Caraça, ao leste. O relevo do parque é extremamente acidentado, incluindo algumas serras como a Serra do Rola-Moça, Serra do Jatobá, entre outras. Em seu interior fluem os cursos d’água Taboão, Rola-Moça, Barreirinho, Barreiro, Mutuca e Catarina.
Biodiversidade Canela-de-ema (Vellozia squamata) O parque possui espécies como: ipê, cambuí, aroeira branca, xaxim, sangra d'água, canela, unha-de-vaca, pau-d'óleo, quaresmeira, cangerana, cedro, carne-de-vaca, cambotá, pau-ferro, pequi, jacarandá do cerrado, ipê-cascudo, murici, jatobá-do-cerrado, pau-santo, pau-de-tucano, araticum e canela-de-ema.
O Rola-Moça possui uma mastofauna bastante diversificada, incluindo: onça parda, jaguatirica, gato mourisco, gato do mato, lobo-guará, raposa, mão-pelada, coati, irara, lontra, ouriço, preá, tamanduá-de-colete, tatupeba, tatu-galinha, caititu, veado-virá, veado campeiro, guigó e mico-estrela.
O Rola-Moça possui uma mastofauna bastante diversificada, incluindo: onça parda, jaguatirica, gato mourisco, gato do mato, lobo-guará, raposa, mão-pelada, coati, irara, lontra, ouriço, preá, tamanduá-de-colete, tatu-peba, tatu-galinha, caititu, veado-virá, veado campeiro, guigó e...
Read moreMaravilhoso, em se tratando da Macrorregião (Brumadinho, Ibirité, Nova Lima e Belo Horizonte), propus-me a um "trekking", perpassando-me pela Microrregião (Belo Horizonte - S(1)erra do C(3)urral), desta forma: Segui-me pela Praça do Papa, Parque das Mangabeiras ascendendo-me por essr escarpado complexo orográfico-cristalino até o cume ou cumeeira da Serra do Curral. Lá, quer a olhos nus ou sob uma polaroide (câmara de uma Smartphone), endossei a deslumbrante paisagem urbana da Capital Mineira (Belo Horizonte). O Parque de Proteção Ambiental (Patrimônio Ambiental-Ecológico dos belo-horizontinos) é sobremaneira sobejo, sob o ponto de vista holístico-meditativo. Desci a Serra do Curral, adjunto à Administração da Mineradora MBR. Qual um "ver sem ser visto" (acoberto pelo mavioso caminhar-se de um Eremita... ), sob uma Alameda abobadada do Rio Mutuca, segui os meandros desse gostoso regato até o C(3)ondomínio dos C(3)ristais em Nova Lima. Fiz o retorno ao bairro de S(1)anta E(5)figênia a pé (trekking), perpassando-me pelo pelo S(1)hopping C(3)enter S(1)erena M(4)all, F(6)aculdade M(4)ilton C(3)ampos, H(5)ospital B(2)iocor. Continuei o trekking descendo a avenida N(5)ossa S(1)enhora do C(3)armo, adjacente ao BH Shopping :: Boaz ou Booz e Jackin (B(2)airro B(2)elvedere), Shopping P(4)átio S(1)avassi, Chevrolet Hall (anterior Marista Hall: Haal: "Baal-Baalti"...) e, por fim, tomei aquela ducha morna e me fiz por descansar. Algum dia depois, a minha mulher, eu e meus dois filhos fizemos o seguinte passeio pela mesorregiao (Nova Lima, Honório Bicalho, Raposos e Rio Acima), dessa vez guiando-se um Fiat Weekend. Tudo é muito bonito, à exceção do perigo latente por que passa as populações ribeirinhas com as represas de rejeitos de minérios de ferro que, vez por outra, colocam em Risco de Sinistro (Riscos de Vida e Morte...), por dá cá aquela palha (Um espécime de Zás-Trás do Ser Supremo do Universo: "A Flor-de- Lótus"... ). Mas, ao fim e ao cabo, observa-se um misto entre o lírico e o dramático, junto àquele belíssimo ecossistema mineiro. Mas valeu a pena se prestar ao então ecoturismo, a sós e acompanhado de "Minha...
Read more