O caminho para chegar ao museu pode ser realizado caminhando cerca de 30 minutos, o ponto final do ônibus 33 cachoeira é próximo ou também de carro, o asfalto é bom em um pequeno trecho do percurso A fortaleza foi renomeada em 1612 para Santa Cruz da Barra para diferenciar de Santa Cruz que fica no Rio de Janeiro, inclusive a capela tem uma ótima história de como a imagem chegou na local Antes de entrar na fortaleza é contada a história das roupas usadas na época Ao entrar, tem uma placa informando um pouco da história do lugar e da construção Foi último disparo para evitar a fuga do golpe que seria feito em 1955 Era muito mais fácil uma cobra fumar do quer brasil ganhar uma guerra, por isso esse símbolo foi incluído no brasão da artilharia Possui um relógio de Sol que marca precisamente a hora, a cada 30 minutos, mas está quase impossível ver os números romanos por causa do desgaste natural A capela de santa barbara é uma das mais antigas do Brasil e a segunda de Niterói Tem um busto do marechal mallet que foi uma figura importante na época "Eles que vêem por aqui, não passaram" Cantaria que foi o processo usado para construção da fortaleza, como não existia cimento, foi utilizado óleo de baleia e musgo para unir as pedras no local Os canhões vieram da Inglaterra A fortaleza fica no ponto extremo, pois é o ponto mais próximo do Rio, um quilômetro e meio de distância do Rio É possível visualizar seis fortes da região, sendo dois localizados na cidade do Rio e os outros em Niterói A bateria foi fundada no aniversário de D. Pedro em 02 de dezembro A fuga do Juarez Távora é um dos momentos mais relevantes que aconteceram na fortaleza É possível conhecer como era o funcionamento Curiosidades sobre a fortaleza e o uso dos canhões Possui masmorras eram usadas para aprisionar piratas e comissários (pirata que é um ladrão do mar, mas com "autorização" do seu país de origem - carta de curso) O mirante de Niterói Era outro ponto estratégico da fortaleza Um forno foi construído para fornecer pólvora usada nos canhões que causavam um grande estrago nas embarcações que tentavam invadir a cidade do Rio pela baia de Guanabara Existem "cadeias" no local Prisões eram para prender civis com três castigos: A solitária, o jejum e a carga darma que tem uma história bem interessante de conhecer Uma cisterna foi construída no local para captar água fluvial para o uso Infelizmente a bandeira não estava no mastro no dia em que eu fiz a visita A visita foi aberta ao público em 1992, atualmente é preciso comprar ingresso para a visita guiada que acontece de hora em hora por um soldado. O ingresso custa 12 reais, apenas pagamento com dinheiro ou pix, não é aceito cartões de crédito ou débito. O controle de visitantes é feito por uma pulseira que fica até o final da visita Possui estacionamento para visitantes, uma loja e restaurante em...
Read moreConheça a importância histórica deste forte para o país
A Fortaleza de Santa Cruz da Barra, no município de Niterói, foi durante os períodos de colônia e do Brasil império, a principal estrutura defensiva da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Hoje, é um dos principais cartões postais da cidade.
A edificação surgiu em 1.555, na época da invasão francesa. Com uma área construída de 7.153 m², passou por uma série de reformas até os dias de hoje. Abriga a Capela de Santa Bárbara, de 1.612, com uma imagem da santa, de 1,73 m de altura, ornamentada com pedras semipreciosas, e o Salão de Pedra, com teto de granito e argamassa de cal e mariscos triturados. A fortaleza tem também um acervo com 45 canhões dos séculos 18 e 19.
Santa Cruz esteve ativa em momentos importantes da história, impedindo invasões estrangeiras, garantindo a exportação de ouro vindo de Minas Gerais e funcionando como prisão. Presos políticos importantes, como José Bonifácio, Bento Gonçalves e Euclides da Cunha, passaram por seus porões.
A Fortaleza de Santa Cruz da Barra localiza-se no lado oriental da barra da baía de Guanabara, no bairro de Jurujuba, município de Niterói, no estado brasileiro do Rio de Janeiro.
Cruzando fogos com a Fortaleza de São João e com o Forte Tamandaré da Laje, constituiu a principal estrutura defensiva da barra da baía de Guanabara e da cidade e porto do Rio de Janeiro durante o período da Colônia e do Império. Encontra-se guarnecida até aos dias de hoje, atraindo uma média de 3.500 visitantes por mês, em visitas guiadas de hora em hora, com a duração de cerca de 45 minutos. Atualmente é a sede da Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército.
Para o visitante recomenda-se apreciar o relógio de sol (em pedra de lioz, com algarismos romanos, datado de 1820), a Capela de Santa Bárbara, as masmorras, a chamada Cova da Onça (alegado local de torturas), o local de enforcamentos (no Pátio da Cisterna), o paredão de fuzilamentos (na Galeria 25 de Março), o Salão de Pedra (antigo paiol), as baterias de artilharia, a cisterna, o farol, o mastro da bandeira e a vista privilegiada da barra e da cidade do Rio de Janeiro.
Na escarpa percorrida pela trilha que liga a fortaleza ao Forte de São Luís, encontram-se ocultas pela vegetação as antigas baterias de canhões Krupp que batiam a costa atlântica na primeira metade...
Read moreBeautiful view of Rio and the Guanabara bay, the place has lots of potential which is being wasted by the poor management taking care of the location. Have made two attempts to visit the place and both times end up in frustration as the place was just closed. No website or social media giving accurate and updated information on basic things such as opening hours, the information available online is not trustable as Google and their website do not have updated information. Nobody seems to care about it and as a results it’s facilities such as toilet are all in terrible condition. Both Navy and local governments needs to pay urgent attention to this place as this true waste due to...
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