The National Park is absolutely beautiful, although it’s true that it can get quite crowded. There are many different hiking routes to choose from. We did the hike up to the glacier and spent one night camping there. It cost us 150 som with our own tent, but you can also stay in the mountain hut and rent a sleeping bag. However, the number of sleeping bags is limited, so it’s probably best to bring your own gear or try to arrange it in advance. Food is also available at the hut, though the prices are quite high – so if possible, it’s worth bringing your own supplies.
Getting to the park is very easy. You can either take a taxi (ours cost around €12 from the city center) or bus number 1, which drops you right at the entrance. The entrance fee is 400 som, and with this ticket you can access the new construction at the gate and then take a shuttle bus that brings you further into the park, since private cars are no longer allowed to drive up inside. There is still a parking lot outside for cars.
Once inside, there’s a small shop where you can buy snacks, water, juices, and some basic food. There’s also a hotel with a bar/cafeteria, so I assume you can stop there for a drink or a meal as well. Overall, it’s a wonderful place to explore and definitely...
Read moreParque com potencial, mas muitas falhas nas informações. Já que o site está desatualizado, deixei minha contribuição abaixo.
Transporte público: É possível chegar com o ônibus número 1 desde o centro de Bishkek até a portaria do parque. Custa 50 som em dinheiro. O ônibus supostamente seria semi direto, mas na prática parava em qualquer ponto para subidas ou descidas. Dá para consultar o trajeto no app 2GIS. Primeiro ônibus por volta de 8:00 e último retorno cerca de 19:00. Intervalo deveria ser de 20 a 30 minutos entre um ônibus e outro, mas utilizamos na segunda-feira e a espera foi de cerca de 45 minutos. O trajeto demorou quase 1 hora por conta do trânsito e muitas paradas.
Portaria do parque: Estrutura recém construída com máquinas automáticas para compra dos ingressos e catracas para validação. Pagamos 200 som por adulto, com cartão de crédito internacional. Logo após a portaria existem ônibus sem custo adicional que levam até os diversos pontos do parque. Antigamente era necessário um veículo próprio, atualmente apenas os veículos do parque fazem o trajeto. O site do parque ainda não está atualizado com essas informações. Não existia nenhum mapa ou material informativo na portaria, o que fez bastante falta. Tampouco havia funcionários para ajudar com informações em inglês. É preciso pesquisar tudo por conta própria antes da visita.
Estrutura das trilhas: Pegamos o ônibus até a ultima parada, onde iniciam a maioria das trilhas. Nessa parte do parque havia muitas obras acontecendo. Uma das principais trilhas, que leva até a cachoeira de Aksay, estava fechada por conta das obras de um grande complexo hoteleiro nas montanhas, com risco de deslizamento de rochas. Não havia praticamente nada de sinalização sobre as trilhas, apenas placas apagadas e um mapa pouco legível. Seguindo em direção ao Vale de Ala-Archa, em um determinado momento existe uma ponte amarela que deve ser atravessada. Não existe nenhuma sinalização no local e vimos muitas pessoas seguindo pelo lado esquerdo rio acima. No entanto, esse caminho leva até um deslizamento de rochas muito perigoso para atravessar e depois ao Rio Topkaragay onde não existe ponte. Nós estávamos utilizando o app Maps.me, que sugeriu essa rota pelo lado esquerdo e foi uma grande cilada, com risco de vida. Quando avistar a ponte amarela (inclui a foto) atravesse e siga pelo lado direito do rio, onde a trilha é super segura e eventualmente sinalizada. Considero uma falha grave do parque não sinalizar esse trecho, pois o risco de acidentes é real.
Banheiros: Vimos alguns ainda em construção, mas os únicos que estava abertos, perto do inicio das trilhas, tinham cobrança extra além do ingresso, o que considero abusivo, mesmo que o valor seja simbólico.
Impressões gerais: As obras no parque e a falta de informações e sinalizações prejudicaram bastante a experiência, mas percebemos diversos investimentos na estrutura e espero que o parque melhore nos pontos acima, para melhorar a experiência e segurança dos visitantes. Deixando os aspectos negativos de lado, os visuais são bonitos e vale a visita para quem curtir natureza e estiver...
Read moreIf you want to experience the soul of Kyrgyzstan, Ala-Archa National Park is the place to start. Just a short drive from Bishkek, it feels like stepping into another world — where powerful mountains touch the sky, rivers rush down from glaciers, and fresh alpine air clears your mind. Whether you hike the trails, enjoy a picnic with family, or simply breathe in the scenery, Ala-Archa gives you the pure taste of untouched nature.
On the other hand, Berezovaya Rosha is like the city’s hidden retreat. A calm, green escape inside Bishkek, where birch trees line the paths and create an atmosphere of peace and simplicity. It’s perfect for a relaxing walk, meeting friends, or spending quiet moments away from the city noise.
Both places are very different but equally special — Ala-Archa shows the wild beauty of Kyrgyz nature, while Berezovaya Rosha offers a soft, everyday charm. Together, they should definitely be on every...
Read more