Gostei muito de visitar as fragas de S. Simão! Fui na época do verão, fazia muito calor! Mas, lá embaixo, junto ao rio, não se sente calor intenso!Se puder leve um farnel, para puder aproveitar melhor o dia e o local! Para quem gosta da natureza e de dar uns mergulhos no rio. Este local é ideal para isso! Na época do verão, tem sempre muita gente! Pelo que convém ir cedo para conseguir estacionamento! Tem cafés com esplanadas. 
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Xistopedia
Percurso das Fragas de São Simão

natureza lazer
Uma viagem por diversos espaços e tempos.
Localizado nas Fragas de São Simão, nas margens da Ribeira de Alge, este percurso liga os miradouros das Fragas de São Simão e Ermida de São Simão, numa viagem por diversos espaços e tempos, que também passa pela Aldeia do Xisto de Casal de São Simão e atravessa o fundo destas impressionantes fragas, onde passa a Ribeira de Alge.
No Miradouro, a vista recai sobre as imponentes fragas, a praia fluvial e Casal de São Simão. O passadiço leva-o até à praia fluvial, por entre fragas e penedos. Aqui chegados, é tempo de ver e sentir todo um mundo diferente. O trilho ancestral que liga a praia ao Casal de São Simão é um convite à visita desta Aldeia do Xisto e à sua Ermida onde, no seu miradouro, se observa todo o vale do Além da Ribeira.
Informações adicionais:
Percurso Linear com 1730m
Época Aconselhada: Todo o ano
Duração média: 45 minutos
Pontos de interesse: Fragas de São Simão | Aldeia do Xisto de Casal de São Simão| Ribeira de Alge | Ermida de São Simão
Recomendações:
Preste atenção às marcações;
Não saia do percurso marcado e sinalizado;
Evite fazer ruídos e barulhos;
Respeite a propriedade privada;
Este espaço é de todos. Não abandone o lixo, leve-o para o contentor.
Aproveite a viagem para visitar o Museu e Centro de Artes de Figueiró dos Vinhos (edifício onde também funciona o Posto de Turismo) e deslumbre-se com obras de artistas como o pintor José Malhoa ou o escultor Simões de Almeida Tio e Sobrinho. Neste espaço, na sala de exposição, no Piso1, pode também visitar a Exposição Temporária de Arte Contemporânea - Núcleo Surrealista que conta com obras de vários artistas do movimento surrealista português como Mário Césariny, Jorge Vieira, Alfredo Luz, entre outros.
E porque percorrer Figueiró dos Vinhos é encontrar tesouros ao cruzar cada recanto, aproveite para percorrer os caminhos do Fazunchar, um festival de arte urbana que transforma Figueiró dos Vinhos num palco de produção artística de várias linguagens e naturezas interdisciplinares, numa festa de todos para todos. Pode encontrar um mural ilustrado, uma pintura de museu reproduzida numa parede ao acaso, a imagem de alguém de costas. Há tesouros escondidos por toda a vila e pelas freguesias, aparecem-nos sem estarmos a contar.
A tradição doceira também marca a história de Figueiró dos Vinhos, pelo que sugerimos um programa de degustação de doces conventuais, na confeitaria Sta. Luzia.
Para terminar a visita, aventure-se numa viagem de barco na tranquila aldeia de Foz de Alge (das várias opções de percurso, poderá optar pela viagem até à carismática vila de Dornes, uma península banhada pelo rio Zêzere
NOTA: leve calçado que posso entrar dentro da água porque tem muitas pedras pequeninas e...
Read moreThis is a beautiful place.
Go to the parking area at the top for a fantastic view of the gorge. There are over 900 steps down to the river beach. It a long way down and back up!
If you're on one of the many coach trips to the gorge be aware but the river is worth the trek.
If you're in a car you can drive down and there are a few places you can park. (We do this every time now)
The river is clear, clean, decent bridges and walkways. There's a picnic area for many people and during the summer a cafe and toilets next to the main pools.
It's spectacular. Lots of bird life, Iberian lizards, vipers, fish.
For those more able you can go up through the steep forest path to the schist village where there's an excellent restaurant.
Sadly the makeshift stones and logs that made a bridge over to a picnic area isn't there anymore. For...
Read moreAqui é um verdadeiro deserto. Ninguém quer povoar esta zona, está assim há mais de 100 anos! Só pergunto porque não fazem nada por estes lugares criando ao menos mais polos turísticos. As Juntas de Freguesia e o próprio Governo nada fez, ao longo dos anos. É uma tristeza, os portugueses desapareceram, só gente estrangeira aqui e ali em casas que já foram de gente portuguesa e eu pergunto porque esses estrangeiros vieram para cá, quando estão na reforma e não são gente activa?! Um inglês com quem falei, pois fui lá este mês, não sabe nada de nada, pois dei referências da casa de meus avós e ele nada conhece. Nem sabia onde eram as casas do russo de que a minha avo e mãe tanto falavam. A paisagem por mais pitoresca que seja, nunca mudará até à Eternidade. A minha avó e a minha mãe calcorrearam estas terras a caminho de Figueiró, pois a minha mãe nasceu na Lomba da Casa e a minha avó deu aulas na Lomba da Casa para onde foi desterrada do Porto pois o pai dela era monárquico e com a implementação da Republica em 1910, quase que por vergonha quem era monárquico ficou em maus lençóis. O meu bisavô era funcionário das Finanças no Porto e acérrimo monárquico, com a Implantação da Republica foi preso só porque aclamou a Monarquia numa sublevação e gritou "Viva o Rei", foi condenado, porque isto da Republica tem muito que se lhe diga, pois não é o mesmo que democracia ou liberdade. Ficou privado de tudo e morreu com tuberculose na garganta. Quando na prisão viram que ele já estava muito mal mandaram-no para casa, o que fez com que contagiasse duas filhas com a mesma doença e acabassem por morrer ainda jovens. Eram mal vistos os monárquicos e condenados. A minha avó professora, filha dele, ficou deprimida não mais quis viver perto e concorreu para um sítio de nome Aguda a pensar que era a praia de Aguda perto do Porto e saiu-lhe em rifa esta Aguda da zona de Leiria, onde conheceu meu avô tecelão, isto passou-se em 1913. Como o meu avô foi obrigado a ir para a guerra de 14 a 18 os teares ficaram parados e a indústria de tecelagem com tinturaria morreu na Lomba da Casa. Regressado e anos mais tarde o meu avô como tinha trabalho como contabilista em Avelar, numa fábrica de lanificios, vendeu a casa e propriedades onde morava na Lomba, e assim como fez o meu avô fizeram outros residentes de lá, deixando a Lomba um lugar ermo no cimo de um monte soalheiro, mas que poderia ser explorado por outros, em que ninguém de autoridade soberana naquelas terras fez nada por eles só...
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