Situado nos arredores de Vila Nova de Famalicão, numa antiga Fábrica de Fiação e Tecelagem de Lã, o Museu da Indústria Têxtil encontra-se neste local desde o ano 2000 e faz parte da rede de museus municipais. Fundado em 1987 como um projeto de investigação em arqueologia industrial, teve como objetivo estudar o processo de industrialização desta região e contribuir para a preservação do seu património industrial. Tem bons acessos rodoviários, parque de estacionamento gratuito para os visitantes e excelentes condições também para pessoas com mobilidade reduzida ou em cadeira de rodas. Neste museu podemos apreciar uma exposição permanente, com dezenas de máquinas e mecanismos que eram utilizadas nas fábricas têxteis entre o final do séc. XIX e na maior parte do séc. XX, ocupando uma área de cerca de 1.200 m², também com vários documentos, livros, fotografias, etc. O Museu dispõe também de uma Biblioteca especializada, um Centro de Documentação e um Centro de Arquivos Empresariais, Serviço Educativo, uma Área para Exposições Temporárias e uma loja para venda de publicações e outros artigos relacionados com o tema. A entrada é gratuita e a visita é livre. Os dois funcionários de serviço foram bastante simpáticos no modo como me receberam e me orientaram na...
Read moreOs alunos do 3.º ano da EB de Delães visitaram o Museu da Indústria Têxtil da Bacia do Ave em Vila Nova de Famalicão. Para ficarem a conhecer mais sobre a História e a cultura da região, os 23 alunos acompanhados pelo respetivo professor, Rafael Matos, passearam pelos corredores do museu guiados por um cicerone que surpreendia em cada esquina. Viram que as antigas máquinas de fiação, tecelagem e acabamentos eram bem diferentes das atuais. Ainda não havia computadores quando Narciso Ferreira criou a primeira empresa têxtil no Vale do Ave. “Ficamos a saber como é que os nossos antepassados viviam e que as crianças com 10 anos trabalhavam 12 horas por dia”, contou Rúben Torres, aluno do 3.º ano. Também admirado ficou Gabriel Santos, da mesma turma, quando percebeu que a energia que alimentava as máquinas vinha da água. “Por isso é que as fábricas ficavam junto dos...
Read moreLooms from 1890 still operate every Thursday, filling the air with cotton dust. The archive contains fabric swatches from Parisian buyers’ notebooks. Workers’ lunch pails in the display cases still smell faintly of cod. An...
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