CACHORRO MORDIDO / DIREÇÃO OMISSA||Estivemos hospedados nos dias 17 a 19 de Maio de 2024, compramos com bastante antecedência e descobrimos que haveria um evento de adestramento no local, no qual não fomos informados no ato da compra (pois não estava na programação ainda). Assim que chegamos percebemos vários cães com o comportamento agressivo, não sociáveis e tutores sem comando nenhum sobre os animais. Conseguimos identificar facilmente pois minha namorada é empresária na área de adestramento e hospedagem a mais de dez anos e trabalhamos juntos a dois anos com Terapia Assistida por Animais (prática na qual são utilizados cães terapeutas, selecionados criteriosamente, para visitas em hospitais, lar de idosos, crianças especiais e etc.). ||Nos programamos para passar um fim de semana, sendo nossa terceira estadia no local, tranquilo com nossos três cães (dois Goldens Retrievers e um Bordercollie) adestrados e sociáveis em um ambiente com cães que tenham o mínimo de comportamento sociável, mas a LE ANGE organizou um evento de adestramento no qual encheu a pousada de cães não sociáveis e violentos, o que vai totalmente contra sua política e contra qualquer princípio de segurança na área de adestramento e hospedagem. ||Em um treinamento nosso Golden Retriever foi pegar uma bola e FOI ATACADO por um cachorro que estava no grupo de adestramento, em seguida veio outro cão que estava também no grupo e atacou com agressividade alta meu cachorro vindo a efetuar duas mordidas na cabeça, uma experiência horrível ver meu cachorro chorando e tendo que retirar o cão agressor, podendo inclusive me ferir também, pois a tutora sem poder nenhum e os adestradores permitiram que os cães ficassem soltos.||Na sexta-feira, após o ocorrido chamamos o adestrador Sr. Bruno, responsável designado pela pousada para o evento, e informamos de todos erros de execução daquele evento e possíveis riscos eminentes e previsíveis no qual o mesmo se mostrou consciente e informou para resolvermos com a pousada. Neste caso, minha opinião, não conheço o adestrador e não vou questionar a sua experiência, mas independente como profissional deveria ser o primeiro a informar a pousada, quando convidado, por sua experiência que esse tipo de evento iria atrair cães reativos e que seria impossível manter a ordem e segurança de tutores, outros cães, hóspedes e colaboradores da pousada, com isso, deveria defender a não realização desse tipo de evento.||Procuramos a pousada, mediante o Gerente Sr. Sandro (a pousada mudou de direção), informamos todo o ocorrido recebemos o pedido de desculpas e solicitamos que os cães agressores usassem a focinheira, como política da própria hospedagem, mesmos não estando na LEI de obrigatoriedade, no qual não foi feito e os cães ficaram inclusive sem as coleiras todo o fim de semana. Perguntaram se eu gostaria de veterinário para avaliar o cão, disse que sim, acho que não devia nem perguntar...para minha surpresa depois do atendimento recebi o valor da consulta da veterinária R$ 200,00, eu fui vítima e se alguém tinha que pagar seria a pousada ou a tutora do cão agressor, após a pousada e mesma informou que eu tinha solicitado e o valor era devido, após novo aborrecimento a pousada disse que não precisava pagar e foi “erro” da veterinária.||O fim de semana de adestramento foi todo tenso, pois a todo momento, ocorriam de cães se estranharem, meus cães que são super sociáveis tiveram que ficar na guia, porque a pousada foi omissa e não ofereceu segurança.||No Domingo, o risco aumentou, os tutores já acreditavam que os cães eram sociáveis, pelo “fim de semana com adestramento” e um cão mordeu o braço de um colaborador da Le Ange, como dito, fato infelizmente previsível e que o culpado não é o cão e sim o adestrador responsável, que não assessorou a pousada de não realizar esses tipos de eventos, pelo risco eminente, e principalmente a pousada pela negligência e omissão quando previamente informada.||Experiência horrível e que vocês não realizem mais eventos desse tipo, mesmo fechado, porque colocam em risco todos, inclusive seus...
Read moreCACHORRO MORDIDO / DIREÇÃO OMISSA compramos com bastante antecedência e descobrimos que haveria um evento de adestramento no local, no qual não fomos informados no ato da compra (pois não estava na programação ainda). Assim que chegamos percebemos vários cães com o comportamento agressivo, não sociáveis e tutores sem comando nenhum sobre os animais. Conseguimos identificar facilmente pois minha namorada é empresária na área de adestramento e hospedagem a mais de dez anos e trabalhamos juntos a dois anos com Terapia Assistida por Animais (prática na qual são utilizados cães terapeutas, selecionados criteriosamente, para visitas em hospitais, lar de idosos, crianças especiais e etc.). Nos programamos para passar um fim de semana, sendo nossa terceira estadia no local, tranquilo com nossos três cães (dois Goldens Retrievers e um Bordercollie) adestrados e sociáveis em um ambiente com cães que tenham o mínimo de comportamento sociável, mas a LE ANGE organizou um evento de adestramento no qual encheu a pousada de cães não sociáveis e violentos, o que vai totalmente contra sua política e contra qualquer princípio de segurança na área de adestramento e hospedagem. Em um treinamento nosso Golden Retriever foi pegar uma bola e FOI ATACADO por um cachorro que estava no grupo de adestramento, em seguida veio outro cão que estava também no grupo e atacou com agressividade alta meu cachorro vindo a efetuar duas mordidas na cabeça, uma experiência horrível ver meu cachorro chorando e tendo que retirar o cão agressor, podendo inclusive me ferir também, pois a tutora sem poder nenhum e os adestradores permitiram que os cães ficassem soltos. Na sexta-feira, após o ocorrido chamamos o adestrador Sr. Bruno, responsável designado pela pousada para o evento, e informamos de todos erros de execução daquele evento e possíveis riscos eminentes e previsíveis no qual o mesmo se mostrou consciente e informou para resolvermos com a pousada. Neste caso, minha opinião, não conheço o adestrador e não vou questionar a sua experiência, mas independente como profissional deveria ser o primeiro a informar a pousada, quando convidado, por sua experiência que esse tipo de evento iria atrair cães reativos e que seria impossível manter a ordem e segurança de tutores, outros cães, hóspedes e colaboradores da pousada, com isso, deveria defender a não realização desse tipo de evento. Procuramos a pousada, mediante o Gerente Sr. Sandro (a pousada mudou de direção), informamos todo o ocorrido recebemos o pedido de desculpas e solicitamos que os cães agressores usassem a focinheira, como política da própria hospedagem, mesmos não estando na LEI de obrigatoriedade, no qual não foi feito e os cães ficaram inclusive sem as coleiras todo o fim de semana. Perguntaram se eu gostaria de veterinário para avaliar o cão, disse que sim, acho que não devia nem perguntar...para minha surpresa depois do atendimento recebi o valor da consulta da veterinária R$ 200,00, eu fui vítima e se alguém tinha que pagar seria a pousada ou a tutora do cão agressor, após a pousada e mesma informou que eu tinha solicitado e o valor era devido, após novo aborrecimento a pousada disse que não precisava pagar e foi “erro” da veterinária. O fim de semana de adestramento foi todo tenso, pois a todo momento, ocorriam de cães se estranharem, meus cães que são super sociáveis tiveram que ficar na guia, porque a pousada foi omissa e não ofereceu segurança. No Domingo, o risco aumentou, os tutores já acreditavam que os cães eram sociáveis, pelo “fim de semana com adestramento” e um cão mordeu o braço de um colaborador da Le Ange, como dito, fato infelizmente previsível e que o culpado não é o cão e sim o adestrador responsável, que não assessorou a pousada de não realizar esses tipos de eventos, pelo risco eminente, e principalmente a pousada pela negligência e omissão quando previamente informada. Experiência horrível e que vocês não realizem mais eventos desse tipo, mesmo fechado, porque colocam em risco todos, inclusive seus...
Read moreRelato da nossa experiência na Pousada Le Anger – um final de semana marcado por preconceito contra a raça do nosso pet
Estivemos na Pousada Le Anger, na serra, com a expectativa de viver dias tranquilos em contato com a natureza — e, claro, levando conosco nossa companheira de quatro patas, a Ayuky, uma bull terrier dócil, amorosa e muito bem cuidada.
Antes mesmo de fazermos a reserva, entrei em contato diversas vezes com a pousada para esclarecer um ponto essencial: informei com total transparência que nossa cadela era uma bull terrier e perguntei, inclusive, se havia algum tipo de restrição ou preconceito em relação à raça. A resposta foi sempre a mesma: "Não, de forma alguma. Aceitamos todos os cães." Com base nisso, confiamos e fizemos a reserva.
Chegamos numa sexta-feira à noite. No dia seguinte, levamos a Ayuky para aproveitar a cachoeira — um espaço aberto, natural, onde ela se comportou com tranquilidade. Em determinado momento, outro cachorro apareceu, e, naturalmente, Ayuky demonstrou curiosidade e vontade de interagir, como qualquer cão sociável faria. No entanto, por ser uma bull terrier, sua presença já causava olhares tortos.
Pouco tempo depois, quando subimos para a área da piscina, fomos surpreendidos com gritos ofensivos por parte de dois hóspedes. Palavras discriminatórias e agressivas foram ditas diretamente a mim, de forma absolutamente injusta e humilhante. Nem eu, nem minha cadela fizemos nada — Ayuky estava apenas sentada. Tenho prova disso.
A partir daquele momento, nosso final de semana se transformou num grande desconforto. Optamos por nos afastar de tudo, passando os dias próximos ao lago, longe das dependências do hotel, simplesmente para evitar mais constrangimento.
Posteriormente, o gerente da pousada veio conversar conosco. Pediu desculpas e, como forma de “compensação”, ofereceu uma garrafa de champanhe — como se isso fosse suficiente diante do que passamos, tendo pago quase 7 mil reais por dois dias de hospedagem, onde ficamos excluídos de tudo. Depois, mencionou a possibilidade de uma nova estadia, seja naquela unidade ou na de Búzios. Porém, foi uma proposta vaga, que não demonstrou real empatia ou compromisso em resolver o problema. Em seguida, ainda sugeriram que a gente retornasse num dia de semana, “quando é mais tranquilo”. Ou seja, indiretamente, reforçaram a ideia de que o problema era a presença da nossa cadela.
Se não aceitam determinadas raças, deveriam deixar isso claro no momento da reserva. Bastava dizer: “Infelizmente não aceitamos, pois já tivemos problemas ou nossos hóspedes se sentem desconfortáveis.” Isso seria mais honesto e menos cruel do que permitir a entrada e depois ignorar totalmente a situação.
O que eu — Márcia — não posso aceitar, é ser gritada por hóspedes em um ambiente onde eu deveria me sentir segura e acolhida, sem ter feito absolutamente nada, e ver minha cadela sendo discriminada apenas por ser uma bull terrier.
Aceitar cães de todas as raças não pode ser apenas uma formalidade. É preciso garantir que todos os tutores e seus pets sejam tratados com respeito,...
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