Fomos ao restaurante para uma reunião familiar informal, celebrando a união civil de um casal da família. Éramos cinco mesas, cada núcleo familiar pagando sua própria conta. Na minha mesa — composta por mim, minha esposa, duas filhas e um genro — pedimos a especialidade da casa, picanha com acompanhamentos. Para minha filha vegetariana, solicitamos um simples omelete vegetariano.
A picanha chegou. O omelete, não. Logo percebi que um dos acompanhamentos, o feijão tropeiro, estava azedo. Avisei o garçom, que prontamente me tranquilizou dizendo que “o preparo era do dia” e que “as demais mesas não reclamaram”. Deixou o feijão azedo na mesa, saiu e desapareceu. Supus que teria ido resolver. Ingenuidade minha.
Após longa espera, fui até o balcão perguntar a outro funcionário sobre o omelete. Ele também foi à cozinha e… sumiu. Mais alguns minutos e um garçom reaparece, informando que não tinham os ingredientes para o omelete vegetariano — claramente esquecidos de preparar o prato. Minha esposa, tentando facilitar, perguntou: “Tem ovo, queijo e tomate?”; ele respondeu que sim. Então ela disse: “Pode ser assim mesmo, uai!” E lá foi o garçom “preparar” o omelete.
Nesse meio tempo, perguntamos sobre o tropeiro. A resposta: estavam preparando “outro, fresco”. Mais alguns bons minutos se passaram. Nada do omelete. Minha esposa resolveu ir perguntar novamente. Foi recebida com má vontade e ouviu de um garçom que “havia outros pedidos na frente” e que, se não estava satisfeita com o serviço, “não precisava mais voltar”.
O mínimo que esperávamos, diante do esquecimento inicial, era que o prato fosse preparado com prioridade absoluta. Mas não: ficou atrás de outros pedidos — uma inversão de lógica que só reforça o desastre.
Ao final, relatamos o ocorrido aos proprietários. Descobrimos que o problema é estrutural: falta de gerência, organização e, principalmente, visão. Os donos não foram receptivos à reclamação, talvez porque não percebam que, em uma zona turística, o negócio não é apenas vender comida — é vender experiência. E essa, definitivamente, não foi uma experiência para repetir.
Sinceramente, acredito que talvez fosse mais coerente fecharem as portas ao público e se dedicarem ao delivery. Assim, pelo menos, a decepção chegaria no...
Read moreRealmente, um lindo lugar e comida deliciosa, porém, alguns aspectos deixam a desejar, dentre eles a falta de um fraldário onde os pais (tanto o pai quanto a mãe) possam trocar os seus filhos. Outro ponto muito importante é o atendimento em dias de eventos, onde a casa recebe mais pessoas comparado aos dias sem eventos na região. Entendemos que a localização deve impedir o recrutamento de recurso humano especializado, mas se continuarem agindo assim, não adianta terem uma ótima localização e comida fantástica se o atendimento não supre a expectativa de quem quer apreciar o ambiente. Um conselho é investir no treinamento dos garçons... No caso de vocês, não é a quantidade de garçons que vai fazer a diferença, e sim a QUALIDADE!!!! Entendo que os garçons devem trabalhar atendendo em setores diferentes dentro do restaurante , o que não acontece... eles ficam perdidos, não sabem o que cada mesa pediu, haja visto que em cada atendimento era um garçom diferente. Notei que eles são super dispostos e muito simpáticos, só precisam de orientação. Outro ponto que precisa melhorar é o estacionamento, ampliando a área destinada aos carros, sem que o consumidor tenha que deixar o carro na estrada. Creio que se melhorarem esses pontos, o restaurante vai ser sucesso garantido, como já é, devido a falta de opção na região para sentar em um lugar com ambiente tão gostoso e com uma ótima comida!!! Espero que entendam essas considerações como críticas construtivas e que realmente se atentem para sanar estes problemas pontuais... Pedra menina precisa de pessoas como vocês, que explorem as belezas naturais que o local oferece e fortaleça o...
Read moreUm dos piores lugares da região para se visitar. A estrutura e o clima na recepção é caótico! Chegamos e pegamos a senha para aguardar a mesa, sendo que desde a hora que chegamos haviam mesas vazias de pessoas mas cheias de pratos sujos de clientes anteriores, não há uma dinâmica de trabalho entre os funcionários e o dono, este por sua vez, quando fomos pedir para que limpasse e juntasse mesas que haviam disponíveis recebemos a resposta do dono do estabelecimento que iriam limpar pois os "coitados" estavam com fome. Um absurdo este trato com o cliente. Além disso, o pedido demorou 1hora e meia para sair, com a casa praticamente vazia, e o dono praticamente em tom de deboche nos falava que estava saindo, estava saindo e nunca saia, quando veio estava tudo errado, desde gelo em copo Quando fora explicitamente solicitado que nao fosse colocado, até a comida. A estrutura do local deixa muito a desejar, nao há ninguem para cuidar da limpeza do ambientes durante o trabalho, o que resulta num chão imundo ao redor das 14 horas. O banheiro é um show de terror, porta quebrada, xixi no chão, ausência de papel, sabonete e toalha descartavel para secar as mãos. Não vão, não vale a pena Não bastasse o local sujo a estrutura caótica, a mal trato de todos os funcionários, incentivados pelo dono é um abuso. A comida é boa, mas não vale a humilhação para comer algo. Coitado é o dono que corre igual a uma barata tonta sem organizar a casa e não os clientes aos quais ele se refere...
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