Se você está lendo esta avaliação e ignorou outros comentários negativos, peço que dedique sua atenção a este relato, pois cometi o mesmo erro e vivi o pior aniversário da minha vida.
Tudo começou no dia 13/01/2025, véspera do meu aniversário, quando encontrei no perfil “@curtebh” a recomendação do restaurante Chapa Mágica, que aparentava ser um lugar promissor, oferecendo rodízio e porções a preços acessíveis. Com entusiasmo, convidei minha família para celebrar a data. No entanto, o que deveria ser um momento de alegria transformou-se em um pesadelo.
Ao chegarmos, fomos informados de uma prática abusiva: todos os convidados eram obrigados a consumir o rodízio. Caso contrário, ninguém poderia ser atendido. Essa imposição violava o direito básico do consumidor, especialmente considerando que tínhamos casos específicos na mesa, como minha avó de 83 anos, minha mãe e meu primo (ambos com cirurgia bariátrica) e uma prima em dieta controlada.
Essa exigência claramente contraria o Art. 39, inciso I do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que proíbe condicionar a venda de um produto à aquisição de outro — a chamada venda casada. O Art. 51, inciso IV reforça que cláusulas desse tipo são nulas de pleno direito.
Apesar de argumentarmos de forma educada, a gerente, Carolina, tratou-nos com desdém e deboche, sugerindo que nos separássemos em mesas distintas. Imagine, no dia do meu aniversário, eu ser obrigado a sentar longe de minha própria família para “garantir” que não compartilharíamos comida. Essa sugestão desrespeitosa é inadmissível, além de não ser necessária, já que nossa família não enfrenta dificuldades financeiras e jamais dividiríamos pratos de forma inadequada.
Após longas discussões, foi-nos “concedida” uma exceção, mas sob condições absurdas: todos os que participassem do rodízio teriam de usar pulseiras extremamente apertadas nos pulsos, o que foi desconfortável e constrangedor.
Além disso, detectei outras práticas abusivas, como o pedido mínimo obrigatório para pratos à la carte, também vedado pelo Art. 39 do CDC. Minha mãe e meu primo optaram por um prato simples de carne, mas foram informados de que o peso mínimo era de 300g, ao custo de R$ 22,90 por 100g — outra estratégia clara de venda casada.
O único ponto positivo foi o garçom Marcos, que nos atendeu com profissionalismo e educação, em contraste com a postura infeliz da gerência.
Para piorar, quem optou pelo rodízio enfrentou um cardápio com variedade limitada e baixa qualidade, enquanto os pratos à la carte chegaram frios e mal preparados. Diante disso, o que deveria ser uma celebração tornou-se um evento desgastante e frustrante.
Por respeito à minha avó, que é cadeirante, não nos levantamos e saímos do restaurante. Mas lamento profundamente a escolha deste estabelecimento, que prioriza o lucro em detrimento do respeito e da dignidade do cliente.
Ressalto que poderia, sem hesitar, abrir um processo contra o restaurante pelo constrangimento e pelas práticas extremamente abusivas, além de registrar uma reclamação formal no Procon. Porém, decidi não levar isso adiante, pois quero celebrar o meu aniversário de forma leve e sem me deixar abalar ainda mais por essa experiência lamentável.
Deixo este relato não apenas como um desabafo, mas como um alerta. Se você valoriza momentos importantes, fuja do Chapa Mágica. Reforcei minha celebração em um restaurante confiável e digno, mas o dano emocional de ser tratado com tanto descaso é irreparável.
Espero que o proprietário reveja urgentemente a gestão e as práticas do restaurante, ou este local estará fadado ao fracasso. Diante de tantas reclamações, fica evidente que minha experiência não foi isolada. Inadmissível...
Read moreInfelizmente não gostei do atendimento que tivemos no domingo dia 24/07 por volta das 20h. Chegamos e sentamos, o garçom veio até a mesa e nos entregou o cardápio e já perguntou se queríamos beber algo. Pedimos uma cerveja e dois copos. Rapidamente trouxe a cerveja e já fizemos o pedido. (Chapa para 4 pessoas). Pedi uma coca cola em lata para meus 2 filhos e o garçom trouxe somente 1 copo e saiu. Passou um tempo o garçom volta com pratos, e o equipamento para preparar a chapa. Colocou a carne na chapa e deixa um bife cair no chão. Sai o garçom p trocar a carne. Ao voltar o mesmo fala que não poderia mais nos atender porque estava atendendo uma mesa grande e não poderia sair de lá. Veio outro garçom cheio de graça para quebrar aquele clima ruim, e preparou a carne, "perguntou o ponto que queríamos e a carne ficou dura".. horrível! Trouxeram as guarnições e não trouxeram colher p servir. O arroz estava bonito, bem servido e com bastante alho, porém, duro! Parecia que esqueceram de colocar a segunda água.. Batata frita murcha, veio o vinagrete e um tropeiro que não experimentamos. Depois que serviram a carne nenhum garçom veio até a nossa mesa perguntar se queríamos mais cerveja ou refrigerante. O mesmo que falou que não poderia nos atender, atendia clientes que estavam chegando e sentando ao nosso e nem olhava p nós. Meu marido apelou e foi lá no balcão pedir alguém que nós servisse uma cerveja. Só assim, veio um garçom lá de dentro nos atender. Após tomar a segunda cerveja que tivemos que implorar, pedimos a conta e viemos!!! Primeira vez que vamos em um restaurante e temos de implorar por atendimento do garçom. Não sei se foi o dia pois estávamos sem água na região e talvez isso tenha prejudicado o atendimento, ou foi por causa do jogo do Galo que perdeu. Só sei que não foi legal...
Read moreFui pra conhecer e não volto nunca mais. Muita demora no atendimento pelos garçons, se você gosta de tomar cerveja, evite esse local, pois você fica muito tempo na espera de um garçom repor a garrafa. Pedi uma porção que demorou 1 hora para ser servida, sem talheres, sem palitos na mesa, queriam que eu comesse tudo com as mãos. Solicitei ao garçom (quando consegui a atenção de um) que trouxesse talheres, sal, ketchup e uma nova cerveja que já tinha sido solicitada a outro garçom que desapareceu. Ele retornou com a cerveja e sem os demais itens. Após mais algum tempo de espera eu me levantei e fui até o garçom solicitar que outro profissional atendesse nossa mesa, já que ele parecia muito atarefado e ele disse que iria buscar naquele momento os itens que pedi. Pois bem, ele retornou com os talheres quando as porções já estavam frias, já tínhamos até perdido o apetite. Assim que me entregou os talheres e eu lembrei ele novamente do sal, que ele logo buscou. O katchup estou esperando até hoje. Quando fomos pagar, me recusei de arcar com a taxa de serviço, já que o serviço prestado foi péssimo e ao fazer um breve relato da experiência, o garçom disse que era só ter pedido que ele teria requentado a porção, ou seja, a prática deve fazer parte do dia a dia deles. Ps.: não estou culpando os garçons que de fato pareciam com mais serviço do que o ideal, mas a gestão deveria organizá-los melhor para que o atendimento seja satisfatório. Presenciamos inclusive uma família que ficou por algum tempo em uma mesa e, como não foram atendidos, desistiram e foram procurar outro lugar, uma pena eu não ter...
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