Situa-se na região do Alto Jequitinhonha, próxima à nascente deste rio. Arraial criado no início do século XVIII, originou-se da lavra de minerais preciosos de Manuel Rodrigues Milho Verde, natural da Província do Minho, em Portugal, e abrigou um posto de fiscalização da entrada e saída no Distrito Diamantino. A segunda versão, e é a que é mais aceita, é a de que na época dos desbravamentos do interior do país, capitaneado pelos bandeirantes, estes chegaram a um pequeno vilarejo em que havia um senhor de alcunha Seu Mudesto. O que o senhor tinha a oferecer aos desbravadores era milho verde. Sendo assim, estes nomearam aquele local de Milho Verde. De aspecto e modo de vida tradicionais, com casario e igrejas antigas cercados de montanhas de pedra e cachoeiras da Serra do Espinhaço, e afastada da velocidade e tecnologia do mundo moderno, Milho Verde veio a se tornar um dos cartões-postais de Minas Gerais, sendo muito visada pela atividade turística e atraindo um grande número de novos moradores, com impactos diversos para a população local. Distante poucos quilômetros de Diamantina, integra roteiros turísticos de cunho histórico, cultural e ecológico, tais como o da Estrada Real. A história do lugarejo é enriquecida por fatos como a descoberta dos primeiros diamantesda região e além do mais é a terra de Chica da Silva, já que esta nasceu na região hoje conhecida como Baú, um pequeno lugarejo que compõe o distrito de Milho Verde. Chica veio a ser batizada na igreja da Matriz de Milho Verde. O lugarejo apresenta bela paisagem, com ampla vista de vales, serras e do Pico do Itambé. Nos remete bem a música de Vilarejo, de Arnaldo Antunes. A vegetação é de campos rupestres e de altitude, além de cerrado, típicos da região, entremeada por inúmeros cursos de água. As casas são simples e as ruas estreitas, muitas totalmente invadidas por grama verde durante a maior parte do ano. Milho Verde tem na igrejinha de Nossa Senhora do Rosário, construída em barro e madeira, ao mesmo tempo uma atração e um símbolo. São várias as opções de cachoeiras e passeios pelas serras, além da tradicional comida caseira, queijos, doces, cachaças, vinhos e licores de produção artesanal, principalmente nas épocas das frutas...
Read moreÓtimo! A cidade estava tranquila e as cachoeiras não estavam tão cheias, mesmo sendo em Janeiro. Recomendo as cachoeiras do Moinho, Carijó e Lajeado(queda 2 e 4) - sendo estas duas ultimas boas pra crianças. Pra cerveja gelada logo que chegamos encontramos o bar do Adil aberto, com cerveja (geladaaaassa) a $ 8,00 e em frente à Igreja do Rosário. Pra noite é bem bom o Manjericão com uma batata assada e uma massa divinas, o Angu Duro e o Armazém ou Bambuzinho, que tocam um rock digno. Se sobrar tempo, é bom visitar São Gonçalo do Rio das Pedras - só 7km de estrada de chão. As igrejas são lindas.. Cachoeiras tops... Pessoal super simpáticos.. Hospedamos no "Guerreiros da Luz" onde os quartos são de madeira tratada e possuia uma casa de casal ou duas beliches e com café da manhã. Barato e prático, já que ficamos todos os dias fora e somente retornávamos pra dormir. Possui um pequeno mercado, mas não tem farmácia em Milho Verde. Grande parte dos lugares aceitaram cartão de débito/crédito, mas é bom sempre ter $$. Todos lugares possuem uma variedade coisas penduradas como cachimbos, chaves, santos e até uma...
Read moreDistrito localizado no alto Vale do Jequitinhonha, entre Diamantina e Serro, pertencente a este último. Onde habitam pessoas apaixonadas pela natureza de forma integral e integrada.
Possui cachoeiras incríveis, paisagens pitorescas e bucólicas, ideal para se desligar do mundo, ver as estrelas, renovar as energias, se conectar consigo mesmo e com o planeta Terra!!
Conta com um hotel e algumas pousadas que servem café da manhã sempre delicioso com quitandas e quitutes mineiros como o famoso queijo do serro.
Hoje em dia também conta com alguns restaurantes que servem almoço ou abrem no fim da tarde para um lanche, cerveja ou vinho com os amigos ou família.
No mês de julho sempre conta com uma programação cultural riquíssima, mesmo sem o apoio do poder público, como ocorreu este ano, onde os artistas e músicos locais se uniram, para não deixar que esse importante momento acabasse. Esse ano foram mais de 30 apresentações culturais e diversas oficinas interativas para adultos e crianças.
Eu considero o local um...
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