FIAMMA TRATTORIA: ONDE A COMIDA VAI PRA GELADEIRA E NUNCA MAIS VOLTA COM VIDA.
Se Dante Alighieri fosse vivo e jantasse aqui, ele adicionaria um décimo círculo do inferno só pra esse restaurante. E chamaria de “Trattoria dos Traumatizados”
Meu Deus do céu, que ousadia! Serviram um filé com gosto de geladeira velha de república masculina, e ainda tiveram a pachorra de cobrar o prato como se fosse alta gastronomia e não carne reencarnada de três vidas atrás.
O garçom? Um poeta do absurdo. Disse que o gerente falou que estava “normal”. Normal onde, meu filho? Em Chernobyl? O problema não era a aparência, era o cheiro de carniça tímida e o sabor de solidão mal temperada. Não tinha tempero, não tinha amor, não tinha respeito. E demorou 40 minutos pra isso? O quê que estavam fazendo? Rezando pra carne descongelar com o poder da mente? Funciona assim: você senta, espera, espera mais um pouco, reza, e aí aparece um único risoto com arroz que claramente era agulhinha disfarçado com drama. Arroz arbóreo? Só se for o nome do padeiro que vocês sequestraram pra cozinhar isso aí. E as porções? Uma a uma, como se estivessem contando moedas pra servir os clientes. Se quisesse comer UMA COISA DE CADA VEZ eu fazia jejum intermitente com interlúdio de tortura psicológica.
Garçom some mais que político em época de enchente. Quando volta, volta com atitude de quem tá fazendo um favor. E o gerente? Esse aí é um mito… no sentido de ser uma entidade imaginária que ninguém vê, mas todo mundo fala.
Dizer que tava “normal”? Só se for normal servir comida com cheiro de coisa morta, aparência de sábado à noite pós-balada, e sabor de castigo infantil.
Vocês vendem uma experiência italiana, mas o mais perto que chegam da Itália é o nome em italiano e o mesmo descaso que o governo italiano tem com a burocracia.
E se depois de tudo isso ainda restava um pingo de dúvida sobre a tragédia culinária que é o Fiamma Trattoria, deixo aqui o veredito final:
Esse lugar não é um restaurante. É uma armadilha gastronômica camuflada, um atentado ao paladar, uma bomba caseira escondida dentro de uma lasanha sem graça. É o tipo de estabelecimento que não só deveria ser fechado, como também purificado com sal grosso, benzido por três padres e depois asfaltado pra garantir que nunca mais nada brote dali – nem praga.
Porque o que vocês servem não é comida. É aviso divino. É castigo em porções. É o tipo de experiência que, se a gente contar pra alguém, pensam que é ficção científica ou trauma de guerra.
Fiamma, vocês não falharam só como restaurante. Vocês falharam como ideia. Como conceito. Como contribuição pra humanidade. O único prato que vocês deviam servir é um pedido de desculpas. E mesmo assim, frio, mal temperado e atrasado.
Se vocês tivessem o mínimo de vergonha na cara, usariam o alvará de funcionamento pra acender a churrasqueira e se despedir em silêncio.
E a placa na porta? Deveria dizer: “Fechado por excesso de coragem em continuar servindo essa vergonha.”
Fim da Tradição. Fim da...
Read moreÓtimo e requintado ambiente climatizado , com colaboradores de atendimento personalizado e experientes,com seu cardápio recheado de delícias bem temperadas em mãos de profissionais que conhecem de sabores que enobrecem o paladar e olfato,com suas bebidas geladas bem preparadas,cerveja e chopp bem gelados, e ainda tendo a opção de ter um espaço ao ar livre com ótima visualização da melhor Avenida de maior diversão ...
Read moreSinceramente, ficou a desejar. Me falaram que era um lugar muito bom, mas me decepcionei. O rodízio de macarronada foi bem fraco e algumas chegaram frias, as pizzas repetidas, atendimento um pouco demorado, principalmente se você senta do lado de fora, parece até que os que estão dentro é a área "VIP", o que não pode ocorrer num lugar tão elegante como o Fiama, que na minha opinião é só o que agrada. De resto...
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