Fui ao restaurante numa viagem saindo de São Paulo empolgado pelas as avaliações. Decepção total. As carnes duras e os retalhos de costela com muita gordura e borrachuda, mais osso do que carne. Feijão sem tempero e a reposição das costelinhas e de deixar qualquer um constrangido. É uma por vez, isso mesmo trazem uma para cada cliente por vez. Diz ser a melhor costelinha de Curitiba, imagino as outras então. O que se salvou foi a cerveja que estava gelada. É muito caro pelo que servem. Mesmo em São Paulo se come muito melhor por esse preço. Não recomendo a ninguém de fora da cidade.
Ainda em tempo após minha avaliação aqui no google feito de forma espontânea, independente e honesta notei que surgiram logo em seguida quatro avaliações contestando exatamente os fatos que citei sobre a péssima experiência que tive nesse local. Bem, ao observar isso, tudo passou a fazer sentido pra mim. Uma pena que seja assim.
Ainda em resposta aos seus proprietários, minha indignação é porque me senti enganado, e continuo com esse sentimento. O meu intuito e evitar que outras pessoas, mesmo consultando o Google se sintam enganados da mesma maneira que me senti, afinal o objetivo da ferramenta Google é classificar os locais visitados, e espero que voce não queira me tirar esse direito. Sinto em dizer que foi a pior experiência que já tive em um bar. Garanto a você que esta é uma opiniao sincera e independente embora você relute em aceitar. Realmente não estou acostumado a lugares assim, embora frequente bastante lugares simples e modesto como é o caso do seu bar.
Então o que posso concluir é que o dia que visitei o seu local foi bem atípico mesmo. Como disse só a cerveja estava gelada, de resto totalmente diferente das fotos por vocês publicadas, e nao condizia com a maioria das "avaliações " feitas aqui.
Repense também servir costelinhas em conta gotas que custam nos mercados de primeira linha não mais que R$ 10,00 o quilo. Fica a sensação daquela economia burra. Outra dica não espere o cliente ficar suplicando por mais porções. Vá servindo conforme o cliente vai consumindo principalmente levando em conta os pedaços bem diminutos que são servidos. As outras características do que me foi servido já comentei acima e eu não quero me tornar repetitivo Não fique zangado com minha avaliação sincera espontânea e independente e nem tome isso como pessoal, pois nem lhe conheço pessoalmente, e nem moro no Paraná. Faça dessa minha lamentável experiênca algo positivo para o seu...
Read moreCarta Aberta ao Proprietário Fábio Fábio, sou cliente assíduo há quase oito anos. A comida é ótima, mas esse nunca foi o motivo para frequentar o Cantinho (costela dá para fazer em casa). O preço é bom mas isso é o de menos. Eu ia ao Cantinho porque me sentia em casa. Infelizmente, não mais. Na quinta (20.02) combinei de encontrar esposa e cunhados, mas não vi necessidade de fazer reserva porque planejei sair do escritório e ir direto, para chegar cedo. Cheguei 19h10 e havia muito lugar. Pedi uma mesa para quatro e fui indagado pela atendente na porta, fechada com um cercadinho: "por enquanto só está você?" e eu respondi que sim. "Então o senhor precisa aguardar aqui fora até todos chegarem" ela falou, sem qualquer 'desculpe' 'lamento' ou 'perdão'. Fábio, eu nunca vi isso em lugar nenhum do mundo. Se o restaurante tem lugar e o cliente pede uma mesa, você senta o cliente e serve bebida. Você não manda ele esperar fora do restaurante como um cachorro. Eu questionei, mas ela, dando de ombros: "são políticas da casa". Eu digo: "claro que não, sempre vim aqui cedo e peguei lugar para a família" e ela discordou de mim ("não, sempre foi assim, você devia estar com menos gente"), como se meus oitos anos de casa fossem delírio. Eu perguntei por você: "mas que loucura isso, posso falar com o Fábio?". Mas você não estava. Cheguei até a oferecer pagar os quatro lugares adiantado, mas não: ela queria que eu ficasse esperando do lado de fora. E é óbvio que eu não fiquei. Me surpreende imaginar que existe quem aceite tamanha desconsideração. Fábio, o Cantinho da Bica é bom, mas não a ponto de humilhar cliente. Caramba, você pode ir na melhor steakhouse de Manhattan e não vão te mandar esperar do lado de fora. E se for pelo preço, ora, churrascaria barata tem em todo o lugar. Aos poucos as pessoas percebem que as coisas estão mudando. É a priorização do delivery sobre as mesas. É o atendimento cada vez mais a pontapés. Garçons se sentindo a última bolacha do pacote (e isto não é o Ile de France, é o Cantinho, meu deus!). Os turistas e a freguesia nova que enchem a casa não percebem. Mas os old timers deixam de frequentar. O tempo passa e até os novos percebem que não é tudo isso. Por favor, repense. No Cantinho da Bica eu não me sinto mais em casa. No Cantinho da Bica eu...
Read moreO Cantinho da Bica, um restaurante em Curitiba conhecido por sua costela à vontade, constrói sua identidade em torno de um conceito simples: “comida sem frescura”. À primeira vista, esse mote será atrativo para quem está exausto da gourmetização que domina o cenário gastronômico atual. Contudo, essa proposta é, na verdade, uma estratégiancuidadosamente elaborada – um "marketing sem frescura" – que visa conquistar um público específico: aqueles que se consideram superiores aos chamados Nutella.
Por trás da aparente simplicidade, está uma ideia calculada de exclusividade disfarçada de autenticidade. Frequentadores do Cantinho da Bica aparentam um orgulho silencioso, como se estar ali fosse um manifesto contra a "moda" de pagar caro por pratos mínimos e pretensiosos. A lotação constante do restaurante é um reflexo dessa dinâmica: não apenas pela comida, mas pela satisfação em rejeitar o comportamento de manada das massas gourmetizadas. Essa é uma forma de tribalismo gastronômico, em que o cliente não busca apenas saciar a fome, mas afirmar sua identidade por meio da experiência.
No entanto, seria injusto ignorar a qualidade da comida. À vontade, é bem preparada, com sabor autêntico e um tempero que agrada. A maionese, surpreendente. A costeleta suína, que apesar de às vezes ser um pouco seca, oferece um sabor marcante. A bananinha bovina tem um tempero que remete aos churrascos temperados pelos tios nos anos 80. Vale ressaltar que, na linguagem do restaurante, "ao ponto" significa muito bem passado, enquanto "mal passado" é ao ponto – um detalhe que reforça a singularidade da experiência.
Não poderia ser diferente, tem Coca-Cola KS e a nostálgica gasosa, completando a imersão em épocas despreocupadas e saudosas da humanidade.
Outro ponto positivo é a decoração dos anos 80, que traz itens da cultura pop americana e japonesa, alegrando a todos que foram crianças naquela época. Outro destaque do almoço é a ausência de música, para não atrapalhar a degustação.
Merece destaque ainda o atendimento, extremamente prático e eficiente, sem excessos ou rodeios, exatamente como deve ser em um lugar que preza pela simplicidade.
A fila é gigantesca no horário de almoço de quarta a sexta-feira, sendo recomendado chegar às 11h30min ou após...
Read more