Ti Lena — Restaurant in Lousã

Much of the current interest in regional, local foods is little more than a passing fad, a curios for the bored affluent classes looking to claim a slice of exclusivity money alone can't buy. Nothing wrong with that, as far as it goes, but that's not what Ti Lena is about. No matter who you are, what you do, where you come from, the aim is always the same: to feed you well and send you on your way. Not one for vegans or vegetarians; traditional foods were perfected by need over the ages, and that meant eating meat as often as you could afford it. To make old goat palatable, it was drowned in red wine and slow cooked in black clay pots, until the combination of wine and tough meat melded into a soft, unctuous delicacy that tastes like cured cheese. This is what the call chanfana, and it is imperative you have some. Also order cabrito. Young goat, tender and milder in flavour, roasted with potatoes and chestnuts, this is as simple as it is delicious. It comes with offal rice - not for the faint of heart, but certainly for the stout of stomach. Wonderful comfort food in a beautiful setting, worth every drop of sweat along the strenuous hikes...

ENGANAÇÃO. Façam atenção nas doses e na conta, cobram uma dose e servem 1/5 dose muito mal.

Decepcionante. Estivemos no Restaurante Ti Lena e sentimo-nos enganados. Fizemos reserva com muita antecedência, até porque é uma condição do sítio, só atendem por reserva. Pedimos 01 dose de Cabrito, 01 dose de Chanfana e 1/5 dose de Bacalhau. Ao chegar ao Restaurante somos recebidos pela Sra. proprietária que não foi nada receptiva e acolhedora. Sentamos à mesa e ao chegar a comida, percebemos que estavam a nos servir 1/5 dose de Chanfana muito mal e 1/5 dose de Cabrito, apenas estava servido em travessa aparentemente maior, no entanto, a dose que lá estava não chegava para 02 pessoas, muitas batatas para enganar e mais ossos do que Cabrito. Quanto ao suposto “Bacalhau”, era Paloco e não o dito Bacalhau, ruim, sem sabor, dose mínima e cheios de batatas. O Cabrito acompanha um arroz de miúdos que mal comia-se 01 pessoa, estava servido em um prato de chávena, uma vergonha. Éramos 04 pessoas e fomos embora com fome, pois a altura da encomenda a própria Sra. proprietária sugeriu-nos que fosse encomendado 01 dose de Cabrito, 01 dose de Chanfana e 1/5 dose de “Bacalhau Paloco”, nos garantiu que era suficiente para 04 pessoas, sim, talvez fosse suficiente se ela fosse honesta quanto as doses. A Sra. nos engana na hora de servir as doses e cobra o valor de 01 dose na conta. Absurdo isso, desonestidade. Comida ruim, sem sabor, cheias de batatas e a aparência não é convidativa. Esse Restaurante no passado já teve muitas recomendações, mas percebe-se que já não é mais o mesmo há muito tempo, ano passado lá estive e havia percebido que não tinha mais a mesma qualidade e quantidade, a simpatia que no passado parecia-me ser pela correria do Restaurante, na verdade não tem nada haver com isto, é mesmo falta de empatia. Já lá não volto e não indico a ninguém, os amigos que estavam conosco ficaram decepcionados. Hoje Talasnal já possui outros sítios “Restaurantes”, ouvir dizer que a qualidade é superior e a simpatia é um...

Este, muito provavelmente, é o restaurante mais conhecido na lindíssima Aldeia do Talasnal, na Serra da Lousã. Fica no meio do intrincado circuito de ruas da Aldeia, mas é fácil dar com ele, pois existem placas indicativas. É, como seria de esperar, um restaurante típico, lindíssimo, quer por dentro, quer por fora, e muito, mas mesmo muito acolhedor. O atendimento é muito agradável, e eficiente. As salas são pequenas, como seria de esperar numa casa das Aldeias de Xisto, mas o restaurante tem 3 pisos, o que quer dizer que tem três salas. No entanto, aconselha-se vivamente, a realizar reserva antecipadamente, e mais ainda quando for altura de Festas como a Páscoa, ou Natal...; se quiser ter mesa nestas alturas, reservar com 2 ou 3 semanas de antecedência, é capaz de ser o mais seguro. Pode fazer logo a escolha do prato, na altura em que reserva a mesa. O vinho da casa, curiosamente, é da Casa Ermelinda Freitas, ou seja, é um vinho da região de Setúbal, mais concretamente, do Poceirão. É um vinho muito agradável! Sendo um restaurante do "Norte", situado na zona centro do país, seria de esperar que as doses fossem um bocadinho maiores, mas, ainda assim, ninguém sairá dali com fome; seguramente! Aspecto a melhorar, são as sobremesas, dado que, no dia em que tive esta experiência, não estavam disponíveis quaisquer sobremesas/doces, típicos desta região, o que é uma pena... Este restaurante, na época baixa, só está aberto aos feriados, e fins-de-semana. Está disponível o pagamento por MB. Existem fortes constrangimentos e barreiras arquitectónicas até se chegar ao restaurante, como declives acentuados nas ruas, e alguns degraus, pelo que, para quem tenha necessidade de se deslocar em cadeira de rodas, esta, não será a melhor opção.

Em resumo; a repetir!, com...