Foi-me indicado como sendo o melhor restaurante de Ponte da Barca, mas surpreendentemente, foi uma autêntica desilusão. A qualidade da confecção era de facto boa. A sopa excelente, o sável frito (prato do dia) estava saboroso, o vinho Verde de Ponte da Barca era bom, tal como a sobremesa é o café ... Até aqui tudo bem... Se a qualidade do serviço do serviço fosse avaliada apenas pela ementa ... O atendimento foi extremamente demorado e nas raras vezes que o funcionário se dirigiu à nossa mesa foi à pressa e a despachar... Em contrapartida deu bastante mais atenção a algumas mesas que pelos vistos seriam pessoas conhecidas... Estivemos 2h15 para alomoçar e foi necessário levantar-me da mesa para pedir a conta... No final, pagamos 60€ (sessenta euros), por duas refeições... É por bem menos comesse muito melhor, em muitos restaurantes de Portugal....
Read moreCheira mal, o homem de óculos é um antipatico, a comida é horrível e sabe mal. Parece que estamos no céu, cheio de nuvens. E o frango está envenenado. Aqui vem um poema:
O Moinho de Lobão
Em Lobão, há um moinho, Erguido sob um destino estranho, Onde o ar pesado e sombrio Carrega um cheiro tacanho.
Dentro, as mesas empoeiradas, Cadeiras rangem em lamento, E o odor, cruel sentença, É um triste pressentimento.
No prato, cores vivas enganam, O aroma parece atrair, Mas a verdade ali repousa, Pronta para ferir.
Cada garfada é um perigo, Um veneno em disfarce perfeito, No Moinho, o convite é um jogo, De deixar o coração desfeito.
Oh, Lobão, terra de histórias, Por que guardar tão sombrio lugar? Um moinho que gira traições, E nos convida a...
Read moreNo restaurante O Moinho, em Lobão, pedi uma dourada e fui servido com um rubalo (que mais parecia um carapau), sem qualquer aviso prévio.
Ao reclamar com a empregada, a resposta foi: “Ah, coisa e tal… não é comigo, tem que falar com o patrão.”
No final da refeição, depois de comer o tal peixe que não pedi, fui falar com o patrão na hora de pagar. Ele apenas disse que “houve um engano e tal”, sem assumir responsabilidade, sem mostrar interesse em ouvir o cliente e sem sequer oferecer um café, um digestivo ou qualquer gesto para amenizar a situação.
Respondi-lhe que, da próxima vez, talvez peça um polvo e me sirvam bacalhau. Ele ainda retrucou: “Ah, não exagere, não é assim.”
Tirem as...
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