Aonde começo aqui? Eu fico com raiva, pq seria tão fácil pegar o que vc tem nesse local e fazer algo planejado, agradável tanto para os moradores quanto para os turistas…. Tb não quero parecer o riquinho da cidade grande que vai conhecer um lugar só pra criticar, mas tem algumas coisas tão óbvias aqui e fáceis de resolver. Elenco abaixo:
estrutura: aqueles carrinhos ou barraquinhas ou sei lá o que chamar simplesmente não dá. Coisa de maloca que nem sequer frequentam turistas, ou qualquer clientela. O que custaria a prefeitura ou até uma parceria com iniciativa privada construir algo minimamente organizado e agradável na aparência? Fechando o espaço rola até colocar ar condicionado , mas se fizer uma estrutura para comportar ventiladores de teto já seria uma enorme evolução. E aqui não cabe nem o argumento de que é simples e histórico e cultural porque não pode ser. E essas benfeitorias com certeza reduziriam o cheiro que para quem está desacostumado, é estranho e de forma alguma agradável. É uma estrutura extremamente pobre e improvisada. Uma atenção da prefeitura beneficiaria o comércio, o movimento dos turistas e locais, e a própria prefeitura que receberia mais em impostos
organização dos comerciantes: o que notei é que são comerciantes quatro tipos de comerciantes: um que vende tudo que é camarão desidratado, os que vendem carne salgada, os que vendem castanhas e os que vendem geleias e licores. Falta diversificar e aumentar o número de opções. Do jeito que está fica no mínimo meia dúzia de comerciantes vendendo exatamente os mesmos produtos…. E porque não incorporar no comércio artesanato (recebi um copinho de graça ao levar o licor mas estava descrente, porque não me cobraram o artesanato extremamente valioso culturalmente????!??), cervejas artesanais com sabor das frutas locais, arte local (quadros e pinturas), e colares, brincos, anéis da cultura local? Só a adição de uma barraquinha vendendo os copos, pratos, vasos feitos artesanalmente já seria bem valioso ao meu ver… (e nem sequer mencionei uma opção de açaí que é a comida do tipo lanche que tiradas procuram em Belém!)
tendo tudo organizado e com mais estrutura pode-se adicionar um mínimo de conforto como banheiros, e também adicionar serviços que beneficiam a todos como uma ou duas agências de passeios turísticos (o barco já está ao lado!!!) para conhecer comunidades e praias
Minha intenção foi “bater” mas com o fim de provocar pensamentos no sentido de melhorias que, desculpe frisar novamente, seriam tão fáceis e beneficiariam a tantos públicos e com certeza a cidade de Belém.
Agora vendo as demais avaliações percebo que não fui no mercado mesmo. Mas eu desci de ônibus na estação ver-o-peso e estava tão confuso lá que não tinha como perceber que havia outro tipo de estrutura mais...
Read moreSuch a vibrant market place. If you are like myself and love markets and food then you must visit this place. I recommend the following: Arrive at 5am to observe the seafood and açaí markets. These are done nextdoor and are open air so it is all complete before the blazing Pará sun rises. Get there by Uber and tell the driver you want to see the Açai market. He/she will know exactly. If you eat Açaí then the odds are that it passed through this market at some point. Return again at around 1pm and enjoy 12:00 and enjoy the food served in Ver-o-peso. You will see the fish and Açaí market are gone without a trace. Eat the Paráense food and buy a suca de fruta (suca de...
Read moreVer-o-Peso Market, Latin America’s largest open-air market, has been a vibrant spot in Belém since 1901. Here, you’ll find a diverse range of goods, from fresh fish and meat to clothing, medicinal plants, and unique foods brought from the Amazon islands. One of the region’s most iconic dishes—fried fish served with açaí—is a must-try here.
Ver-o-Peso is also an architectural gem, made up of several historic buildings that add to the local atmosphere. This market is a rich blend of culture, history, and cuisine, making it a must-visit...
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