O museu conta com uma enorme variedade no acervo de peças de matriz africana, sinos, móveis, medalhões, indumentárias do cangaço, da guerra do Paraguai e do tempo da escravatura, além de uma impressionante biblioteca com obras raras, mapas e documentos importantes de Alagoas, mas falta uma maior simpatia de todos que atendem, pq a sensação é que as visitas não são bem-vindas, um desconforto e todo momento uma desconfiança no ar para com os visitantes, ouvi até da "guia" : vc tava tirando fotos e em nenhum momento nem com o celular na mão estava, me senti escoltado por uma segurança e não guiado. As "guias" não tem informação coerente para apresentar o local e até ouvi uma delas dizer: " aqui é a sala do candomblé", simplesmente o visitante sai dali sem saber a importância da tombada Coleção Perseverança. Vc passar pelo diretor dá bom dia e não é respondido. Enfim, necessário melhorar a recepção, o guiamento de forma que haja a vontade de regressar e dos que não conhecem para ir visitar. Acho o valor muito elevado para consultar a biblioteca até porque não se recorre só uma vez. Sinceramente o atendimento no APA e no Misa nos fazem querer voltar, pesquisar e compartilhar. Analisem com carinho pq vcs tem um importância enorme p a história de Alagoas conservando todo esse acervo, mas precisa ser melhor compartilhado p os alagoanos e visitantes. Valor para visitar o museu...
Read moreO acervo é único, possuí verdadeiras relíquias, uniformes da Guerra do Paraguai, 1ª GM, roupas originais de Lampião e Maria Bonita, um vasto acervo antropológico tanto de religiões de matriz afro, como o candomblé, mas também de uma vasta gama de etnias indígenas, sobretudo do Alto do Xingu além de tantos outros materiais. Agora, há alguns problemas, é nítido os desafios que a gestão e administração passam por falta de investimento, como o material sob forte calor e falta de arejamento estando sujeito à degradação. Porém os erros não são só do Estado, como a infeliz ideia de proibir captura de imagens fotográficas de material histórico e etnográfico, no lugar de proibir apenas as partes com reserva de Direitos Autorais, como obras de Arte, precipitadamente almejaram todos os acervos com a regra. Por último, também percebe-se erros técnicos de classificação do material, o que pode apontar alguma falta de profissionais da área, como etnógrafos e antropólogos, pois no acervo de povos nativos/indígenas classificaram "etnia/povo" como "tribo", um...
Read moreO Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas é um lugar rico em acervo físico sobre a história alagoana e brasileira. Com peças de artistas locais, exposições de objetos do séc. XIX e XX, pinturas da monarquia, coleção sobre o Quebra de Xangô, peças do período republicano, peças sobre a escravidão em Alagoas, escavações sobre a ocupação holandesa, coleção com peças originais de Lampião e Maria Bonita, coleção indígena, coleção da produção têxtil e comunicação e imprensa. Destaque ao estagiário Roberto que se apresentou como estudante de história da Universidade Federal de Alagoas, sendo guia de minha visitação, um rapaz atencioso, muito educado e com grande conhecimento na área. Perguntou se eu gostaria de uma visitação completa e a fizemos, mostrando todo o acervo, tirando dúvidas e curiosidades de uma forma...
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