É formad por um conjunto arquitetônico que engloba duas edificações do século XIX, dedicadas a exposições de longa e curta duração, mais a Capela de São João Batista, do século XX, uma reserva técnica e um prédio administrativo. O espaço está inserido dentro de um parque natural municipal no bairro da Gávea, com 470 mil m2. Visitação de quinta a domingo, de 9 às 16 h. Necessário comprovante de vacinação contra a Covid. O acesso não me parece possível por transporte público. Algumas curiosidades sobre o Museu: – Foi fazenda de café e tudo foi replantado, não tem mata nativa nativa (e mesmo assim a vegetação forma um conjunto muito atraente). – O último morador foi Guilherme Guinle (1882-1960), que viveu ali por 10 anos. Em 1939, ele vendeu a propriedade para a Prefeitura do então Distrito Federal. O empresário reuniu lá animais e plantas da Mata Atlântica, e construiu um orquidário com mais de cem espécies. O artista plástico luso-brasileiro Fernando Correia Dias (1892-1935), marido da escritora Cecília Meireles, fez o projeto arquitetônico. – O abolicionista Marquês de São Vicente (1803-1878) foi dono da chácara de 1858 a 1878. Vale muito a pena visitar. Talvez fazer um piquenique, uma festinha infantil, quem sabe? O espaço...
Read moreFree museum that you must see if in the park. You have nature and the history of how you got the nature in the same park. I love how this museum opens your eyes as a tourist to the fact of slavery, poverty, racism, women suppression, and classism that led to the city today - and is still alive today as well.
They have pieces in...
Read moreEntrada gratuita. Aparenta ser dividido em dois blocos, por assim dizer. Um onde fica o acervo histórico, e outro onde são feitas exposições. Ambos são muito bem conservados e organizados.
A edificação onde é exibido o acervo histórico é interessantíssima, tendo maquetes, retratos, bustos, estátuas, réplicas, mapas, projetos arquitetônicos, muitos textos explicativos, etc. O local possui arquitetura muito elegante e detalhada tanto no exterior quanto no interior. Diversos ornamentos no teto como enormes lustres, desenhos, etc.
A outra edificação, possui arquitetura menos detalhada, e havia a exposição "Rio das Crianças: Tempo em Festa", que não tinha nada que me chamasse a atenção, apenas uma decoração meio carnavalesca bem trabalhada, mas sem nada exposto relacionado à história ou à alta cultura. Neste bloco fica a cafeteria, no 2º andar.
Vale a pena a visita. Apesar de pequeno, não fica atrás de museus...
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