Memorial Redentorista - Padre Vítor Coelho de Almeida

Por intermédio de minha sogra, que ouvia padre Vitor no rádio, tomei conhecimento de sua grandiosidade. Não foi por acaso o que se sucedeu. Ao adentrar na capela do túmulo do padre Vitor, estava pensando se ele poderia ajudar e interceder pela saúde de minha irmã Andressa. Estava doendo da coluna com duas hérnias de disco e desempregada. Ficou 42 dias na cama tomando Tramal, sem poder ao menos ser resgatada ao hospital quando desmaiava de tanta dor, pois não tinhamos como posicioná lá na ambulância. Moramos em Franca, e ela precisava fazer um exame em Ribeirão Preto, mas não conseguíamos imaginar o que fazer por ela. Foi então que ao adentrar na Capela para orar, duas senhoras me viram com o ouvido encostado no túmulo. E perguntaram o porquê daquela atitude. Eu estava tentando orar, mas chegaram mais pessoas conversando e tirando minha atenção. Respondi às duas senhoras que pessoas acreditavam ouvir o coração do Padre Vitor bater no túmulo, mas que eu pensava que a vibração poderia estar vindo dos carros que passavam na rua, analisando que seria racional a explicação. Mas elas insistiam muito. Mas o que vc houve aí, moça? De repente desliguei de todo o barulho e conversas é o que me ocorreu foi um queimar no braço direito que encostei no túmulo sem perceber. O queimar subiu e descia em meu braço por várias vezes. Recebi uma graça que não havia pedido. Sentia dores reumáticas desde 2005 quando queimei a minha mão e perdi a palma direita. Sofria dores e não firmava para pegar minha bebê no colo ou mesmo um cabo de panela. Foi muita emoção. Nunca mais tive problemas com a mão direita. Minha irmã colocou o carro pra vender devido as dificuldades que passava, numa época que nada vendia devido a crise. Quando acabou de colocar a placa de vende-se, parou uma mulher na rua e disse o carro é meu, vou compra lo. É minha irmã começou a andar e conseguiu comprar uma firma, graças a Deus e a intercessão de Padre Vitor Coelho. Amém. Eu creio.