This is an agreeable place with a superb landscape to enjoy. For itself this is a good reason to stop by.
Although, it fails in what concerns to support for the visitors in simple matters like appropriate restrooms (secure doors, all kinds of paper usually needed in places like this, and cleaning always up to date, along with some concerns with safety related to the chinese plague...) and....a public schedule to visit this old, monument. I've been here for several occasions trying to see it on the inside but it seems not to have any kind of schedule for visiting. Any, at all.🥴😩
Never the less, you're free to enjoy the magnificent shadows, falling from some majestic trees, as long as you do it sitting inside your car, cause there are not a single public bench in sight. (trash bins...
Read moreorigem de tão fervoroso culto deverá estar relacionada com a carta-ordem de D. Jorge de Lencastre , Mestre da Ordem de Santiago e de Avis, datada de 13 de Junho de 1516, em que se mandava fazer uma solene procissão em honra de Nossa Senhora , no dia 2 do mês de Julho, dia da visitação a sua prima Santa Isabel. Mais tarde, e porque a Igreja Católica assinalava maior festividade no dia da Assunção de Nossa Senhora, 15 de Agosto, a procissão foi transferida para esta data. D. Jorge de Lencastre cumpria ordens de D. Manuel I, para quem era necessário que todos os cristãos soubessem agradecer, com o devido louvor, as graças concedidas por intermédio de Nossa Senhora e, por isso, todos os anos, como se fazia no dia de Corpo de Deus, era uma obrigação organizar-se uma procissão com a maior pompa possível. Em meados do século XVIII, durante a festa em honra de Nossa Senhora do Castelo, passou também a realizar-se uma feira anual. Em resposta ao inquérito solicitado pelo Marquês de Pombal a todo o reino, na sequência do terramoto de 1755, o Pároco Luís António Leite Pitta escreveu em 1758 que a sagrada imagem era da devoção não só dos coruchenses mas de todas as terras circunvizinhas, “dando saúde a muitos e vida a outros que já nos paroxismos da morte estavam de todo desamparados, e com a mortalha para irem a sepultura que oferecendo-se a mortalha a esta Milagrosa Imagem os tem livrado do último...
Read more"O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia,
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso, porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada
Quem está ao pé dele está só ao pé...
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