Monastery Santa Maria de Flor da Rosa — Attraction in Crato

Monastery Santa Maria de Flor da Rosa

Type: Monastery / Castle Time spent: 45-60 min Parking: available Bike parking: not available Price: free WC: available Path for disabled: available

Constructed by the Knights Hospitaller, it is considered both one of the most important Gothic monuments in Portugal and the best Portuguese example of a fortress church.

In 1232 King Sancho II donated the town of Crato to the Hospitallers Order. The building of the monastery began around 1340. The monastery comprised three different buildings, a Gothic-style fortress church, a Gothic castle-like palace, and accommodation for the monks. At the entrance to the church is the tomb of the founder, D. Frei Álvaro Gonçalves Pereira.

The complex acquired its present form in the 1990s when parts were transformed into a hotel of the Pousadas de...

Flor da Rosa, uma pequena aldeia alentejana no concelho do Crato, é um verdadeiro tesouro histórico e cultural, repleto de charme e tradições seculares. Em seu coração, ergue-se o imponente Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa, fundado em 1356 por D. Álvaro Gonçalves Pereira, pai de D. Nuno Álvares Pereira, um dos maiores heróis de Portugal. Este mosteiro, que já serviu como sede da Ordem do Hospital em Portugal, é uma obra de arquitetura fortificada, misturando estilos gótico, renascentista e mudéjar, refletindo as diversas épocas de sua construção e restauro. A sua aparência robusta e majestosa faz dele um dos exemplos mais notáveis de mosteiros fortificados na Península Ibérica.

Atualmente, o Mosteiro de Flor da Rosa é também uma pousada de luxo, proporcionando aos hóspedes a oportunidade de pernoitar em meio à história e ao encanto medieval. Os quartos foram cuidadosamente adaptados para manter a atmosfera única do mosteiro, oferecendo conforto moderno sem comprometer a autenticidade do espaço histórico. Este ambiente acolhedor e sofisticado faz da pousada um refúgio ideal para quem busca um contacto profundo com o passado, num cenário de paz e beleza intocada.

A aldeia, por sua vez, é rica em tradições artesanais, especialmente na olaria e no trabalho em granito, preservando técnicas que passaram de geração em geração. Passear pelas ruas de Flor da Rosa é como voltar no tempo, encontrando a Igreja Matriz, antigas fontes e solares barrocos, símbolos da riqueza histórica local. Cada esquina revela um pedaço da história, e o ritmo tranquilo da aldeia permite absorver cada detalhe e sentir a vida pacata do Alentejo.

Flor da Rosa é, portanto, um destino que oferece uma experiência completa: história, cultura e serenidade, com a hospitalidade típica alentejana. Seja para explorar o passado, admirar a arquitetura ou simplesmente relaxar, esta aldeia proporciona uma viagem enriquecedora, convidando a uma conexão autêntica com a essência...

Bonito Mosteiro, em que vale a pena visita-lo.

"planta longitudinal composta por nave, transepto saliente, sacristia. Na fachada principal pórtico de acesso; um alto alpendre antecede um corredor que se abre em arco de asa de cesto, moldurado a cantaria, e termina na porta renascentista que antecede uma zona de passagem; a partir daqui acede-se ao claustro, para N., à nave da igreja, para E., e ao prolongamento da nave para O.. Interior: cobertura em abóbada de berço quebrado a grande altura, completamente reconstruída em pedra aparelhada; na nave o túmulo do fundador D. Frei Álvaro Gonçalves Pereira e na parede N. vão em arco abatido que comunica com o claustro; mais para E., uma janela em arco quebrado dá para a sala dita do velório com abóbada manuelina e porta em arco abatido a comunicar com o claustro. No transepto três arcosólios de arco quebrado, vazios, em cada braço; no braço S. uma porta em arco quebrado dá acesso à sacristia, com abóbada achatada, estrelada; no braço N. um vão em arco abatido dá acesso a uma sala abobadada; desta acede-se, para N., ao vestíbulo da chamada Porta do Cavalo (entrada E.); esta entrada comunica, para N., com o que se supõe ter sido um antigo celeiro, e para O., com as cavalariças, rodeando o claustro, e em cujo piso superior funcionava o antigo dormitório); da sacristia acede-se, através de escadas, a duas salas sobre o corredor da entrada principal, com janela e fresta também para essa entrada e uma porta que dá acesso ao coro da igreja, sobre a nave."

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