Ragazzo! Edgar Faco — Restaurant in Região Imediata de São Paulo

Pior experiência que já tive com restaurante na vida. Nunca mais piso neste lugar, não indico de forma alguma a mais ninguém. Fui no sábado a noite por volta das 22h restaurante quase vazio, entramos ficamos na mesa e nenhum garçon vinha nos atender, demorou muito até trazerem o cardápio. Neste meio tempo havia um senhor de idade pedindo dinheiro, e o garçon perguntou se ele estava na mesa e pediu para se sentar junto a nós!? Como assim?! o senhor se retirou, mas pelo tom do garçon falar faltou pouco para ele se sentar a mesa. No momento de realizar o pedido, ao invés de falar com os adultos da mesa o garçon perguntava para as crianças o que iria pedir, eu pedi gentilmente para falar com os adultos para concluir o pedido! Sério! Fora que o garçon cheio de liberdade, falando comigo me chamando de morena, não tem liberdade e não é postura de um funcionário atender. Ao tentar concluir o pedido que era rodízio de massas mais coxinha, não tinha vários tipos de sabores de pizzas. Ao finalizar o pedido demorou cerca de 40 min para trazer o suco, quando trouxe o suco não vinham os copos, e quando vieram chegaram copos sujos, usados, reclamamos na hora e o garçon ria! isso mesmo apenas ria e não pediu desculpas, para chegar os outros copos limpos demorou mais uns 30 min. quando fomos beber o suco não havia açúcar, pedi gentilmente o açúcar e a garçonete apenas olhou rindo e nunca trouxe o açúcar! Pedi para outro garçon e demorou mais uns 20 min para atender. Neste meio tempo não chegaram os pedidos nada das massas, coxinhas e pizzas mais de 1h30 dos pedidos e nada!!!!! Chamamos o gerente falamos o que estava acontecendo e ele falou que iria resolver, até hoje não vi mais esse tal gerente. depois de 2h chegaram as massas, mas não chegava as coxinhas, (cansativo e estressante de mais), com muitas vezes implorando os garçons chegaram as coxinhas e as pizzas, pizza ruim com massa crua péssimas!!!!!! Pedi novamente o suco e sofri novamente TODOS estresse passado anteriormente. (credo!). O garçon que atendeu de inicio, veio até a nossa mesa reclamar de quanto trabalhava, ganhava pouco e falou em duplo sentido (VOU MEJAR- DUPLO SENTIDO), referindo-se que estava indo embora, as crianças na mesa questionaram o PORQUE o garçon FALOU QUE IRIA MIJAR (Teve essa, acreditem ou não), situação constrangedora, falamos para ele que é chato falar em duplo sentido com crianças na mesa e não é postura de uma pessoa que trabalha no restaurante poxa. (chato, constrangedor) Pedimos para fechar a conta e o garçon informa que estava aberta 2 mesas ou seja cobraram tudo em dobro! Eu apenas falei que ia pagar uma comanda, se levantamos fui ao caixa falai que não queria pagar o 10% e a moça do caixa nem questionou!

NUNCA MAIS VOLTAREI NESTE LUGAR, OLHA EM TODOS ESSES ANOS NUNCA PASSAMOS POR TANTA SITUAÇÃO RUIM EM UM RESTAURANTE EM UM ÚNICA NOITE, parecia pegadinha mas não era! Não fizemos nada para sermos tão destratados e desrespeitados dessa forma, se fossemos um grupo cabeça quente com certeza seria caso de polícia. Pessoal despreparado, mal educado, sem respeito, sem postura, sem modos, sem treinamento ESSE LUGAR FOI A PIOR ESCOLHA NAQUELA NOITE. ESSE LUGAR DEVERIA...

À equipe de atendimento e gestão da unidade Ragazzo Edgar Facó, Piqueri.

Gostaria de registrar uma reclamação formal sobre a experiência negativa que tive na madrugada do dia 19 de agosto, quando estive acompanhado de dois amigos para realizar uma refeição na unidade mencionada.

Inicialmente, fomos atendidos pelo funcionário Erick, que nos prestou um excelente atendimento. Ele foi extremamente solícito e gentil ao nos auxiliar com os pedidos, o que fez com que continuássemos com a nossa experiência mesmo após notarmos alguns problemas no local.

Contudo, ao longo da nossa permanência na unidade, percebemos um descaso e falta de comunicação por parte da equipe e da administração. Primeiramente, o cardápio apresentava valores divergentes dos que foram cobrados pelos pratos solicitados, além da ausência de preços em diversos itens. Apesar disso, prosseguimos com nossos pedidos graças ao bom atendimento prestado pelo Erick.

No entanto, a qualidade dos pratos começou a levantar questionamentos, especialmente em relação ao rodízio de coxinhas que pedimos. A primeira remessa veio quente e crocante, como esperado, mas a segunda veio fria e com uma aparência bastante desagradável. Ao solicitar ao garçom que levasse os salgados de volta à cozinha para que fossem aquecidos adequadamente, nosso pedido foi atendido e o problema foi resolvido momentaneamente.

O verdadeiro problema, porém, começou quando pedimos a conta. Um garçom mais velho, que parecia ser um dos funcionários mais antigos da unidade, nos atendeu de maneira extremamente rude e impaciente. Entendo que nem todos os dias são fáceis e que lidar com o público pode ser desgastante, mas a postura desse garçom foi inaceitável e nos deixou desconfortáveis.

Infelizmente, a situação piorou quando presenciamos uma discussão acalorada entre esse garçom e o gerente da unidade, identificado como Rafael. A conduta do gerente foi profundamente inadequada, com ofensas e insultos que evidenciaram um total despreparo para a função que ocupa. A falta de profissionalismo foi tão grave que me senti obrigado a gravar parte do ocorrido.

Gostaria de enfatizar que o assédio moral é crime, e a conduta do gerente Rafael precisa ser tratada com seriedade antes que os funcionários sejam forçados a buscar seus direitos por vias legais. Um líder, especialmente em um ambiente de atendimento ao público, deve ser resiliente, tratar bem sua equipe e jamais expor seus funcionários ao ridículo, como ocorreu nessa situação.

É urgente que a Ragazzo tome medidas punitivas e corretivas em relação ao gerente Rafael, afastando-o de seu cargo e providenciando o treinamento necessário para que ele compreenda a importância de tratar sua equipe com respeito e dignidade. O sucesso de uma empresa depende do sucesso de toda a sua equipe, e ninguém faz nada sozinho.

Espero que esta reclamação seja levada em consideração e que medidas sejam tomadas para que situações como esta não se repitam, garantindo um ambiente de trabalho saudável para os funcionários e uma experiência agradável para...

Registro aqui uma reclamação formal contra o atendimento e a conduta de funcionários da unidade Ragazzo localizada na Av. Edgar Facco, referente a um episódio ocorrido no dia 04 de maio de 2025, por volta das 5h da manhã.

Na ocasião, fui até o local acompanhada de uma amiga de 60 anos, com a intenção de consumir no restaurante, que anunciava atendimento 24 horas, conforme placa visível no local. No entanto, fomos surpreendidas com o salão fechado e informadas de que apenas o drive-thru funcionava 24h – informação essa que deveria estar especificada de forma clara ao consumidor.

Ao nos dirigirmos ao drive-thru, nos deparamos com um cardápio completo, oferecendo combos, pastéis de Belém, pizzas, mini churros, entre outros produtos. Contudo, a atendente informou que apenas coxinhas estavam disponíveis naquele horário. Essa prática fere os direitos do consumidor, uma vez que a oferta deve corresponder à disponibilidade real de produtos (conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor – CDC, art. 30 e 31).

Durante o atendimento, minha amiga solicitou o uso do banheiro e foi inicialmente impedida pela gerente, sob alegação de limpeza. Após insistência, o acesso foi finalmente concedido – algo que deveria ser prontamente garantido, especialmente considerando sua condição de idosa, conforme prevê o Estatuto do Idoso.

Na saída, minha amiga tentou orientar o gerente presente, de nome Diego, sobre a incoerência de manter cardápios visíveis com itens indisponíveis. Nesse momento, a funcionária identificada como Ana interveio de forma agressiva, debochada e desrespeitosa, questionando se "teria que escalar uma placa a cada segundo que um produto acabasse".

Ao notar essa postura, manifestei que, segundo o CDC, sim, o consumidor tem direito à informação clara e precisa sobre os produtos. A funcionária, então, passou a gesticular mandando que eu me calasse, atitude completamente inadmissível. O gerente tentou intervir, mas não conseguiu conter a funcionária, sendo necessário retirá-la do ambiente para evitar uma escalada de conflitos. Reagi verbalmente à situação, diante da humilhação e desrespeito sofrido.

O gerente, em vez de reconhecer o erro da funcionária, justificou a postura dela, afirmando que eu estava errada por reagir, mesmo ela tendo sido ofensiva por gestos. Alegou ainda que o CDC “não precisava ser levado a sério”, tratando-se apenas de "senso". Tal declaração é inaceitável, especialmente vinda de um gestor.

Diante do exposto, deixo aqui registrada minha indignação com a forma como fomos tratadas e informo que esta reclamação será encaminhada também ao Procon e aos órgãos cabíveis, para que atitudes sejam tomadas. O consumidor deve ser respeitado e não pode ser silenciado por funcionários mal treinados, mal-educados e despreparados para o...