Restaurante OH!VARGAS — Restaurant in Santarém

MARCH 2023: This Modern yet Traditional Portuguese restaurant is not only visually attractive, the food, wine collection, ambiance and staff is even more! Very well proportioned food, good variety of (mainly) meat dishes and beautiful collection of wines. Very friendly staff; Pedro is a waiter who knows how to serve his customers at their tables! Always available, without being too present. We went for Bife the Lombo Oh!Vargas and À Portuguesa, wich were both very good, however their Oh!Vargas is a MUST. When in the neighborhood of beautiful Santarém, this restaurant should be on the top of your list!

UPDATE AUGUST 2023: My second experience unfortunately was not the same as the one from five months ago... The staff was nice and the food OK. Especially comparing their signature plate, Bife de Lombo Oh! Vargas, with my last experience, the meat itself was not from the same high-end quality, the sauce extremely liquid and less tasty. Unfortunately the same for the desert, where the sauce was not even comparable with my previous experience. I do understand that it most be sometimes challenging times for restaurants, high season, probably without lot´s of their regular clients, however they should have stepped up their game, instead of going two steps back... Shame, I will give it another try for sure, since the ambiance...

Espaço bonito e bem decorado. O Chef (e proprietário) é preocupado com os Clientes e ouvi-o, pessoalmente, indicar a uma funcionária que devia pedir desculpa por uma qualquer confusão que teria ocorrido (algo absolutamente normal numa hora de muita atividade e uma postura muito correta do dono). Problema: essa funcionária ignorou a instrução e não pediu desculpa ao cliente. Dois funcionários foram desagradáveis comigo: eu tinha reserva e havia reservas disponíveis online a cada 15min. Ao chegar, o funcionário ficou zangado porque o agendamento online não estava a ser controlado devidamente e ter dois clientes à procura de serviço foi, aparentemente, um enorme inconveniente para um restaurante que estava vazio e sem mesas reservadas. O serviço de mesa é muito lento, tendo demorado cerca de 1h30 para poder almoçar, apesar de a cozinha estar a trabalhar bem e a colocar os pedidos no balcão em tempo. Simplesmente esses pratos não era recolhidos e entregues aos clientes que aguardavam. Os funcionários de mesa circulavam de mesa para mesa, sem que o serviço fosse assegurado por um funcionário principal. Todos faziam tudo e a confusão ficou instalada. Sempre que precisámos de pedir algo, o funcionário estava noutra sala e, quando nos atendia, parecia que o estavamos a incomodar. Saliento, uma vez mais, que esta crítica é exclusivamente dirigida aos funcionários de mesa e receção dos clientes. Ofereci-me, com um sorriso, para deixar o restaurante caso fosse muito incómodo disponibilizar uma mesa para 2 num restaurante vazio e com os slots de reserva livres nas 2 horas seguintes. A comida era interessante, um pouco salgada para o meu gosto pessoal, mas com pratos diferentes do habitual. Contudo, um pouco sobretrabalhados. A título de exemplo, dispensava-se o azeite e a flor de sal (não solicitados) numa mousse de chocolate banal. Poderiam ser opções e não imposições. O menú era todo ele um pouco impositivo, sem grande possibilidade de personalizaçãoao gosto do cliente, pelo que, de toda a oferta disponível, apenas consegui escolher um prato que era o mais simples e com os ingredientes mais convencionais. Sinceramente, fiquei desiludido. Continuo a defender que o Chef e a cozinha funcionam bem. Eu posso não gostar do menú, mas isso é uma questão pessoal. As refeições eram saborosas e bem pensadas (talvez demais). O serviço de mesa é mau. A empatia e a educação de alguns empregados é escassa. O tempo de espera é elevado (não por culpa da cozinha, mas do desnorte de quem anda a servir à mesa). O preço era o esperado para o tipo de menú, mas o serviço de mesa subtrai valor ao restaurante. Não conto...

Um clássico com dezenas de anos, fora do centro de Santarém, foi remodelado recentemente e transformado num dos restaurantes mais modernos e trendy da cidade.

Cozinha aberta, várias salas, uma esplanada muito agradável para os dias mais quentes. A sala principal do restaurante é ampla, com traves no tecto, num pé direito alto e iluminado. Chão e mesas de madeira, cadeiras confortáveis em verde azeitona. Garrafeira embutida numa das grandes paredes da sala bem iluminada e com uma grande selecção de vinhos, que marca o espaço.

Serviço muito atento aos clientes, com muita simpatia e afabilidade.

Destaque para vários detalhes… pratos quentes, um pormenor que para nós faz toda a diferença. Substituição do pão por parte do colaborador, que depois de perceber que tínhamos gostado mais do pão de azeitona do que do pão branco.

Uma cozinha com mais sucesso para carnes, muito baseada na grelha com os fornos Josper.

O couvert que consistia em duas variedades de pão, azeitonas e tremoços, croquetes de novilho, brandade de bacalhau (6€) Destaque para as azeitonas e para o pão.

Queijo de ovelha gratinado, acompanhado com frutos secos e pão frito (8€) Bom

Arroz de bacalhau e pimentos (21€). Questionámos a cor dos pimentos que anunciavam na carta, foi nos dito que eram vermelhos. Pimentos não tinha e o bacalhau (pouco) deve ter sido colocado no fim. Era um arroz de tomate. Fraco.

Filetes de peixe galo, arroz de tomate e coentros (19€). Filetes muito bons, arroz igual ao anterior.

Arroz doce servido quente (5€) Muito bom, parece um pastel de nata.

Carta de vinhos extensa com preços adequados quer para consumo quer para levar. Bebemos Alorna Reserva Alvarinho e Viognier 2019 (18€), sem força, e um copo de Conde Vimioso Sommelier (oferta), muito mais interessante que o primeiro. Muitas opções do Tejo e de outras regiões.

Dica: Ao almoço dos dias úteis tem um menu composto de couvert, entrada, prato, sobremesa e um copo de vinho por 20€. Passou a ter reservas via The Fork. Organiza eventos vínicos.

E por que é essencial para nós? Pelo espaço, pelo serviço e pela...