Lugar histórico. Primeira estação de trem quando o mesmo aqui chegou no início do seculo XX, mas precisamente em 1907. Os galpões que existem ao lado do mesmo deveriam serem usados como Centro de artesanato.
A chegada do trem em 1907, por iniciativa do prefeito Cristiano Lauritzen, impulsionou o progresso de Campina Grande devido a estrada de ferro. O comércio despertou, transformando-a em ponto terminal de trens pela vinda dos tropeiros e boiadeiros e a produção de algodão de todo interior. O setor comercial de Campina Grande dinamizado veio a ter um grande crescimento, caracterizando-se como o maior centro algodoeiro, além de outras atividades.
Com a chegada da eletricidade em 1920, seu crescimento foi ainda mais rápido, e mais adiante com a inauguração do abastecimento da água em 1939. Estes acontecimentos tiveram grande importância para desenvolvimento de Campina que chegou a categoria da terceira praça algodoeira do mercado mundial e consequentemente a maior cidade do interior do norte/nordeste do país.
A ideia de implantar ferrovias na Paraíba vem desde o fascínio pelo trem do Recife. Joffily defendia uma ferrovia de cabedelo à Campina que acompanhasse o rio Paraíba, no entanto não deu certo, pois as ferrovias inglesas implementadas no Brasil não se interessavam...
Read moreInaugurado na década de 1970, o Museu de História e Tecnologia do Algodão é um verdadeiro guardião da memória de um período marcante para a economia de Campina Grande. Criado em fevereiro de 1973, o espaço foi inaugurado meses depois, em outubro. Seu acervo remonta ao tempo em que o algodão, conhecido como "ouro branco", impulsionou a cidade ao posto de segunda maior exportadora mundial, atrás apenas de Liverpool, na Inglaterra. Além de preservar registros valiosos do Ciclo do Algodão, o museu abriga o Memorial do Trem e a Galeria de Artes Isaías do Ó, enriquecendo ainda mais a experiência dos visitantes. A organização do espaço e a riqueza do acervo fazem dele uma parada obrigatória para quem deseja conhecer melhor a história da região e sua importância econômica e cultural. No entanto, apesar de sua relevância histórica, o museu carece de mais investimentos em conservação e divulgação, para que essa memória tão preciosa seja ainda mais valorizada e acessível ao público. A história que ele conta merece ser respeitada e amplamente conhecida, garantindo que as futuras gerações também possam se conectar com esse legado. A entrada é gratuita e existe um pequeno...
Read moreInaugurado na década de 1970, época em que o algodão, conhecido como "ouro branco", ergueu a economia local.
O museu, cujo nome oficial é Museu de História e Tecnologia do Algodão, foi criado graças ao Projeto de fevereiro de 1973, iniciativa da vereadora Maria Lopes Barbosa. Meses depois, em outubro, ocorreu a inauguração na gestão prefeito Evaldo Cavalcanti Cruz.
Além de memórias do Ciclo do Algodão o museu também guarda o Memorial do Trem e a Galeria de Artes Isaías do Ó.
Campina Grande foi a segunda maior exportadora de "ouro branco" do mundo, perdendo o primeiro posto apenas para Liverpool,...
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