Hoje fomos levar um grupo de idosos à uma visita guiada ao Museu e tivemos a pior recepção de todos os locais ja visitados pelo grupo! Um funcionário do local com fone de ouvido preto e roupa cinza nos atendeu com muito mal humor, nem um pouco educado ao ordenar que todos precisariam apresentar a documentação pessoal, (mesmo já tendo enviado uma listagem com dados pessoais, inclusive CPF) Listagem que o mesmo tinha em mãos… foi estúpido, impaciente, dizendo que nós não tínhamos organização nenhuma, sendo que nos organizamos de acordo com as orientações e fomos educados e respeitosos inclusive enviamos a listagem conforme solicitação via e-mail e TODOS tínhamos documentos pessoais, eu perguntei 3 vezes o nome dele e ele não quiz se identificar , também não tinha nenhuma identificação… Outro funcionário desceu após eu solicitar via interfone a liberação de uma idosa que não tinha o nome na listagem e nos explicou que NÃO fazem liberações na hora ( mesmo que 10 idosos que estavam com nome na listagem enviada não puderam comparecer), esse foi educado e objetivo. Entendemos que as regras da casa devem ser cumpridas, mas a boa educação cabe em todos os lugares e momentos! A frase principal do Museu que está fixada no pátio interno : APESAR DE TUDO AINDA ACREDITO NA BONDADE HUMANA, também poderia ser usada nessas situações… lembrando que trabalhamos com famílias vulneráveis, inclusive idosos e não é porque o espaço é GRATUITO que podemos ser humilhados dessa forma! Um passeio que poderia ser educativo se tornou em frustração pela forma em que fomos recepcionados! Uma idosa me questionou: Será que ele pensa que ainda estamos no Holocausto? A parte boa do passeio é que fomos acompanhados por uma funcionária maravilhosa por nome de Nina que merece nosso respeito e ganhou nosso coração, uma pessoa com trato humanizado, atenciosa, paciente e respeitosa. Sugerimos que a pessoa responsável pela recepção dos visitantes tenha mais empatia, isso é essencial! Obs: esse funcionário de roupa cinza liberou uma idosa sem estar na listagem e impediu que outra idosa entrasse e a mesma precisou ficar na rua !!! Absurdo!!! Fica aqui registrada minha...
Read moreJá foi bem mais interessante. Na primeira vez que fui, há alguns anos, foi incrível! O guia era descendente de refugiados e contou histórias sobre o holocausto, o dia a dia na época, mostrou os artigos do museu, uma grande riqueza de conteúdo. Saí impactado com tantas histórias e fazia propaganda do museu a todos que iam para Curitiba, como uma visita imperdível. Alguns anos depois voltei e a experiência foi completamente diferente. A guia que parecia recém saída da faculdade (nenhum problema com a idade e sim conteúdo), não sabia responder a praticamente nenhum dos questionamentos do grupo. Passou metade da visita fazendo comparações absurdas/exageradas que soaram infantis, equiparando, por exemplo, o assassinato de milhões de pessoas numa câmara de gás ao bullying na escola 🙃. Esse foi só um dos exemplos bizarros. Praticamente nada das peças do museu foi explicada, somente metáforas comparando o nazismo aos dias de hoje com paralelos completamente sem nexo. Foi constrangedor, diversas pessoas que faziam o passeio guiado se olhavam meio incrédulos com tanto desconhecimento. Uma das pessoas que estava no grupo da visita guiada, perguntou sobre a banalização do termo “nazista” para se referir a qualquer pessoa que tenha uma opinião diferente (afirmando, segundo ela, que banalizar o termo poderia ser uma forma de diminuir todo sofrimento do povo judeu na segunda guerra). Dentro do museu do HOLOCAUSTO, a guia não soube responder à pergunta. Nem sequer para discordar ou concordar. Simplesmente se perdeu toda. Enfim, foi uma experiência muito frustrante. Levei amigos, contando sobre o quão incrível era, mas acabamos tendo uma experiência muito abaixo do esperado. Um último ponto, aos que nunca foram e quiserem ir, reserve com bastante antecedência pelo site e não se assuste, o museu não tem uma grande placa de identificação na frente. É só um portão branco. Use GPS que...
Read moreTraveled over 80 countries in this world I exaggerate but certainly 1000 museums in this world entered and for this small museum you need a registration before? To learn, to inform people? So that history does not repeat itself? But then to be surprised when it repeats itself... No museum can be so important. In a city where international tourists come only for the train and then make an extra long walk here. Shame on you! Btw take a look what happens in Germany right now and think twice about your opening policy. Or later dont wonder o/a complain and say *you should have...
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