Good but way too small. The historic part is under-developed. You see some artifacts of the indian population - but the information plaques don't even tell whether this culture is paleolithic, or neolithic. Just "some artifacts". And this is just ONE room, ~30 sq.m. Then, there's colonization history - and it's just isolated artifacts of the highest nobility. For example, a gigantic cradle. It's valuable, but how on earth does it represent the history of the region? Out of nowhere you see some old plaque of indians cultural club. But you only have to guess what it means. (Looks like early-mid XX.) Again, as with the city museum, if you don't have original materials, do reconstructions of rooms, of working table, etc. But no, nothing. The noble house is -- again, great that it's there, and preserved, but not...
Read moreO Museu do Estado de Pernambuco, localizado em Recife, é um dos mais importantes espaços culturais do Nordeste do Brasil, refletindo a rica e diversa história do estado. Instalado no Palacete Estácio Coimbra, um elegante casarão do século XIX, o museu é um tesouro arquitetônico que por si só já conta uma parte significativa da história pernambucana.
Ao entrar no museu, os visitantes são transportados para um mundo onde o passado e o presente se encontram. Com um acervo que abrange mais de 14 mil itens, o museu oferece uma visão abrangente da trajetória histórica, social, econômica e cultural de Pernambuco. As coleções incluem arte sacra, arte popular, mobiliário de época, porcelanas, pratarias e um vasto conjunto de pinturas, esculturas e fotografias que retratam a vida pernambucana ao longo dos séculos.
Uma das joias do acervo é a rica coleção de peças relacionadas à Revolução Pernambucana de 1817, um marco na luta pela independência do Brasil. Além disso, o museu abriga obras de grandes artistas brasileiros, como Cícero Dias, Vicente do Rego Monteiro e Francisco Brennand, oferecendo um panorama da produção artística do estado.
O Museu do Estado de Pernambuco também se destaca por suas exposições temporárias, que frequentemente abordam temas contemporâneos e históricos, promovendo um diálogo entre o passado e o presente. Esses eventos culturais ampliam o papel do museu como um espaço vivo e dinâmico, que está sempre em sintonia com as questões atuais.
Os jardins do museu, bem cuidados e adornados com esculturas, oferecem um espaço de tranquilidade em meio à agitação da cidade. É um local perfeito para uma pausa reflexiva após explorar as exposições, proporcionando um contato mais íntimo com a natureza e a arte.
Com sua rica programação, que inclui palestras, oficinas, cursos e visitas guiadas, o Museu do Estado de Pernambuco não é apenas um guardião da história, mas também um centro de educação e cultura, comprometido em preservar e divulgar o legado...
Read moreO Museu do Estado de Pernambuco foi criado em 24 de agosto de 1928, através de lei estadual, como Museu Histórico e de Arte Antiga, subordinado à Inspetoria Estadual de Monumentos Nacionais, sendo inaugurado entre a década de 1930 e 1940 funcionando no Palácio da Justiça, e contando com uma coleção composta principalmente pelas obras do artista pernambucano Telles Júnior e mais poucas peças, como os retratos imperiais, documentos, algumas litografias e mobília.
No palacete do século XIX onde viveu o filho do Barão de Beberibe, funciona o Museu do Estado de Pernambuco.
Atualmente o acervo do Museu do Estado possui mais de 14 mil peças, agregando importantes coleções que se distribuem nas seguintes categorias: Arqueologia, Cultura Indígena, Presença Holandesa em Pernambuco, Arte Sacra, Cultura Afro-brasileira, Ex-votos, Iconografia, Mobiliário, Porcelana, Cristais e Pintura com telas de artistas como Cícero Dias, Telles Júnior, Francisco Brennand e Burle Max.
Além do Palacete, conta com o Espaço Cícero Dias e uma casa onde são realizados cursos e oficinas de arte.
O MEPE inaugurou recentemente o Palacete Estácio Coimbra, espaço que irá retratar como era um casarão pernambucano durante o século XIX. Por meio de textos, fotografias e mobiliário de época, os visitantes poderão entender a história do casarão.
Ao todo, sete núcleos conceituais em 12 ambientes compõem o palacete, que foi remodelado com o intuito de mostrar como funcionava uma residência urbana da aristocrática há duzentos anos.
Reformado no início do século XX, o prédio recebeu um segundo pavimento e, em 1951, um pavilhão anexo. Novas reformas levadas a cabo em 1998 adicionaram outros espaços de exposição nos porões do casarão. Fechado em 2003 para novas reformulações, o museu...
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