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Monument to the Independence of Brazil — Attraction in Região Imediata de São Paulo

Name
Monument to the Independence of Brazil
Description
The Monument to the Independence of Brazil is a granite and bronze sculpture located in the Independence Park in São Paulo, Brazil. It is also known as the Ipiranga Monument or the Altar of the Fatherland.
Nearby attractions
Casa do Grito
Praça do Monumento, s/n - Vila Monumento, São Paulo - SP, Brazil
Monumento "Altar Da Patria"
Praça do Monumento - Vila Monumento, São Paulo - SP, 00186, Brazil
Parque da Independência
Av. Nazaré, s/n - Ipiranga, São Paulo - SP, 04263-200, Brazil
Sesc Ipiranga
R. Bom Pastor, 822 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04203-001, Brazil
Museu do Ipiranga
Parque da Independência - Ipiranga, São Paulo - SP, 04263-000, Brazil
Gravidade Park
R. Tabor, 596 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04202-021, Brazil
Museum of Zoology of the University of São Paulo
Av. Nazaré, 481 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04263-000, Brazil
Museu do Ipiranga - São Paulo
Museu do Ipiranga - R. Xavier de Almeida - Ipiranga, São Paulo - SP, Brazil
Sound Prime Show e Eventos Ipiranga
R. Agostinho Gomes, 317 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04260-000, Brazil
ParCão São Francisco da Gloria
R. Fonseca Galvão, 219 - Jardim da Gloria, São Paulo - SP, 01545-090, Brazil
Nearby restaurants
Bar e Lanches Paulistano
R. Leais Paulistanos, 90 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04202-010, Brazil
Mario Restaurante e Pizzaria
Praça Min. Fagundes de Almeida, 34 - Vila Santa Eulalia, São Paulo - SP, 04261-040, Brazil
SteamFactory
Rua Benjamin Jafet, 281 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04203-040, Brazil
Bar e Restaurante Espaço Vem Sambar
R. Cipriano Barata, 1311 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04205-000, Brazil
Santa Maria Steak House
R. Tabor, 425 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04202-021, Brazil
Bar do Negão
Av. Teresa Cristina, 715 - Ipiranga, São Paulo - SP, 01553-000, Brazil
Prímula Restaurante
R. Cel. Diogo, 1464 - Jardim da Gloria, São Paulo - SP, 01545-001, Brazil
Ouro Bello
Rua Costa Aguiar, 1130 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04204-001, Brazil
City Burguer
R. dos Patriotas, 624 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04207-030, Brazil
Museum Food Park
Av. Nazaré, 186 - Loja 2 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04262-000, Brazil
Nearby hotels
Hotel Flor do Ipiranga
R. Tabor, 236 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04202-020, Brazil
Hotel Zafira
R. Bom Pastor, 390 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04203-000, Brazil
Gold Star Hotel
Av. Dr. Ricardo Jafet, 366 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04260-000, Brazil
SP CONNECTION - HOSPEDAGEM DOMICILIAR
R. Eng. Ranulfo Pinheiro Lima, 185 - Vila Monumento, São Paulo - SP, 04264-030, Brazil
HOTEL PALACE BIKER
Av. Nazaré, 136 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04262-000, Brazil
OYO Hotel Dom Pedro, São Paulo
Av. Dom Pedro I, 854 - Vila Monumento, São Paulo - SP, 01552-000, Brazil
Hotel Monumento
R. Srg. Mor João de Souza, 38 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04209-060, Brazil
Hotel City Palace
R. do Manifesto, 940 - Ipiranga, São Paulo - SP, 04209-000, Brazil
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Monument to the Independence of Brazil
BrazilSão PauloRegião Imediata de São PauloMonument to the Independence of Brazil

Basic Info

Monument to the Independence of Brazil

Praça do Monumento, s/nº - Ipiranga, São Paulo - SP, 04261-050, Brazil
4.7(3.5K)
Open 24 hours
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Info

The Monument to the Independence of Brazil is a granite and bronze sculpture located in the Independence Park in São Paulo, Brazil. It is also known as the Ipiranga Monument or the Altar of the Fatherland.

Cultural
Outdoor
Accessibility
attractions: Casa do Grito, Monumento "Altar Da Patria", Parque da Independência, Sesc Ipiranga, Museu do Ipiranga, Gravidade Park, Museum of Zoology of the University of São Paulo, Museu do Ipiranga - São Paulo, Sound Prime Show e Eventos Ipiranga, ParCão São Francisco da Gloria, restaurants: Bar e Lanches Paulistano, Mario Restaurante e Pizzaria, SteamFactory, Bar e Restaurante Espaço Vem Sambar, Santa Maria Steak House, Bar do Negão, Prímula Restaurante, Ouro Bello, City Burguer, Museum Food Park
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Reviews

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Casa do Grito

Monumento "Altar Da Patria"

Parque da Independência

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Museu do Ipiranga

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Sound Prime Show e Eventos Ipiranga

ParCão São Francisco da Gloria

Casa do Grito

Casa do Grito

4.7

(330)

Open 24 hours
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Monumento "Altar Da Patria"

Monumento "Altar Da Patria"

4.7

(24)

Open until 12:00 AM
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Parque da Independência

Parque da Independência

4.7

(20K)

Open 24 hours
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Sesc Ipiranga

Sesc Ipiranga

4.7

(3.8K)

Open 24 hours
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Things to do nearby

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Harry PotterTM: Um Grande Baile Tribruxo
Harry PotterTM: Um Grande Baile Tribruxo
Wed, Dec 10 • 3:30 PM
Avenida Paulista, 1230 - Bela Vista, São Paulo, 01310-100
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Bar e Lanches Paulistano

Mario Restaurante e Pizzaria

SteamFactory

Bar e Restaurante Espaço Vem Sambar

Santa Maria Steak House

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Prímula Restaurante

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City Burguer

Museum Food Park

Bar e Lanches Paulistano

Bar e Lanches Paulistano

4.7

(70)

$

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Mario Restaurante e Pizzaria

Mario Restaurante e Pizzaria

4.4

(510)

$$

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SteamFactory

SteamFactory

4.6

(381)

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Bar e Restaurante Espaço Vem Sambar

Bar e Restaurante Espaço Vem Sambar

4.5

(220)

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Reviews of Monument to the Independence of Brazil

4.7
(3,490)
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5.0
45w

Para celebrar o Centenário da Independência do Brasil, previu-se a construção de um monumento às margens do riacho Ipiranga, local onde Dom Pedro I teria proclamado a Independência em 1822. A construção monumental em granito e bronze se apresenta disposta em estágios alternados, ligados por degraus que a circundam desde a base. Na face frontal do monumento, encontram-se estátuas sedestres do Padre Diogo Antonio Feijó, “prócer da Independência e deputado às cortes de Lisboa” e de José Bonifácio de Andrada e Silva, “o patriarca da Independência”; na face posterior, estão as estátuas de Hipólito José da Costa, “o jornalista da Independência - fundou e redigiu o ‘Correio Brasiliense’ em Londres” e Joaquim Gonçalves Ledo, “chefe do movimento da Independência no Rio de Janeiro”. Na face frontal do monumento, um grande baixo relevo em bronze reproduz o quadro “Independência do Brasil”, de Pedro Américo. No topo, está um grupo triunfal formado por 20 figuras em bronze e cerca de 6 metros de altura. Uma mulher aparece em primeiro plano, com um estandarte e uma lança nas mãos, sobre uma biga puxada por dois cavalos e seguida pelo povo – uma alegoria à Liberdade, muito comum à época. Relevos esculpidos no granito representam embarcações do tipo viking, figuras greco-romanas, armaduras, flâmulas, lanças e águias, locomotivas, engrenagens e trilhos. Na lateral esquerda do monumento, um grupo escultórico em bronze representa “Os Inconfidentes Mineiros de 1789”, tendo logo abaixo um quadro em bronze ilustrando a “entrada de Dom Pedro na rua do Carmo em São Paulo na tarde de 7 de setembro de 1822”. Na lateral direita, outro grupo escultórico em bronze representa “Os Revolucionários Pernambucanos de 1817”. Abaixo, um quadro em bronze ilustra o “Combate de Pirajá - campanha da Independência para a libertação da Bahia - episódio do Corneta Luís Lopes”. Enquanto os grupos escultóricos abordam as tentativas de independência, os relevos tratam de sua consolidação. Para reforçar ainda mais o significado daquele local como o do nascimento da nação brasileira, projetou-se a construção de uma cripta no interior do monumento, que funcionaria como Capela Imperial. Nela repousariam, definitivamente, os despojos do primeiro Imperador e de Dona Leopoldina, Imperatriz do Brasil. A cripta foi inaugurada em 1952, considerada, ainda, um cenotáfio – um túmulo vazio –, uma vez que os despojos do Imperador e de sua esposa não se encontravam ali. Posicionada na parte frontal do Monumento à Independência, voltada para o riacho Ipiranga, a pira do chamado "Altar da Pátria" foi acesa, simbolizando o amor incondicional à Pátria. Somente dois anos depois, os despojos da Imperatriz Leopoldina foram transladados do Convento de Santo Antônio, no Rio de Janeiro, sob os cuidados do Instituto Histórico e Geográfico. A cerimônia integrou as comemorações do IV Centenário da Fundação da Cidade de São Paulo. Da Catedral da Sé, o ataúde foi levado ao Ipiranga seguido por grande cortejo. Houve quem argumentasse que não era necessário perturbar o repouso eterno da Família Real, mas prevaleceu a ideia de reafirmar a sacralização do Altar da Pátria. Os despojos de Dom Pedro I, por sua vez, foram transladados do Convento de São Vicente de Fora, na cidade do Porto, Portugal, em 1972, como parte das comemorações do Sesquicentenário da Independência, em solenidade transmitida para todo o país via satélite. Em 1982, também os restos mortais de Dona Amélia de Beauharnais, esposa de Dom Pedro I em segundas núpcias e Imperatriz do Brasil, foram transladados de Lisboa...

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5.0
50w

Não. Não fui no Museu do Ipiranga. Fui na praça do Monumento à Independência. É diferente. Uma coisa é o castelo, outra a obra. Não que o Museu, que doravante fora o castelo do imperador, não seja uma obra. Aliás uma obra pensando no futuro. Desde sua gênese. Quem sabe um dia terminem o projeto. Mas fui lá festejar a liberdade. Liberdade de fazer seu carrinho de brinquedo. E brincar. Aproveitei e dancei. Um pouco pois não fui lá para dançar. Levei o som para ter a minha música escolhida no repertório do passeio. Fui testar o projeto. Meu segundo momento de rolimã. Quando pequeno também brinquei. Com um carrinho que eu mesmo fiz. Hoje é rebelião. Muito mais que quando criança, hoje é ser rebelde e o porquê. Independentemente do motivo da rebelião e a rebelião que levou ao local o foco da independência, brincar de viver. Como um imperador metel@o subindo a serra num jumento, rodeado com cheiro de bosta do próprio escremento devido à diarréia, fui me liberar com um grito de anarquia do artesão. Um brinquedo, perigoso como todos, mostrando a fé e seu contorno, a subida do morro para depois descer quando montar. Uma aventura inigualável. Ayrton igualou F1 ao kart eu faço a mesma coisa. Como é para cima, também é para baixo, e rolimã dá para igualar. Rolimã raiz. De três rodas e sem freio. Assento inexiste. É a madeira o que conscite. A ladeira, Deus de Espinosa e a gravidade em ação. Uma emoção tão adulta quanto infantil. Alta velocidade, descontrole e a responsabilidade sutil. Desci querendo subir para descer de novo. Da brincadeira, escalar a ladeira é o estorvo. Montava no brinquedo até que quebrou. A brincadeira também parou. Se descontrolado estava, sem firmeza na roda da frente, impossível a direção. Não faria minha pele de freio, melhor suspender o teste, que era tanto brincadeira quanto teste, do brinquedo de minha autoria, minha confecção. Mas, até lá, curti. Vi gente que leva à sério a arte. Vi gente curtindo com uma criança, ainda bebê, enchendo a criança de emoção. Entrei com esse espírito. Sem maldade, sem competição. Fui festejar a simplicidade, o maior luxo da experimentação. Fiz o que sabia. De uma realidade que existia. Sim. Rendo as glórias da competição. Vi os projetos competitivos, vi a diferenciação. Meu projeto? Já desmanchei, ainda não refiz. Vou entrar com uma nova versão. Tão atual quanto raiz. O importante é que, de brincar a vida, não me desfiz. Descer a ladeira e deparar com a imagem de um ícone de libertação. Bem. Vou repetir...

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5.0
5y

This is history. Many locals don't even know this place. But this is an amazing park to visit with your family. You can learn history and play with your kids. The view there is nice. As you can see the Cantareira mountains in the back. Century trees all over the place. Very nice place for a picnic. Right at the entrance you can have a fresh coconut water. Totally...

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João FernandesJoão Fernandes
Para celebrar o Centenário da Independência do Brasil, previu-se a construção de um monumento às margens do riacho Ipiranga, local onde Dom Pedro I teria proclamado a Independência em 1822. A construção monumental em granito e bronze se apresenta disposta em estágios alternados, ligados por degraus que a circundam desde a base. Na face frontal do monumento, encontram-se estátuas sedestres do Padre Diogo Antonio Feijó, “prócer da Independência e deputado às cortes de Lisboa” e de José Bonifácio de Andrada e Silva, “o patriarca da Independência”; na face posterior, estão as estátuas de Hipólito José da Costa, “o jornalista da Independência - fundou e redigiu o ‘Correio Brasiliense’ em Londres” e Joaquim Gonçalves Ledo, “chefe do movimento da Independência no Rio de Janeiro”. Na face frontal do monumento, um grande baixo relevo em bronze reproduz o quadro “Independência do Brasil”, de Pedro Américo. No topo, está um grupo triunfal formado por 20 figuras em bronze e cerca de 6 metros de altura. Uma mulher aparece em primeiro plano, com um estandarte e uma lança nas mãos, sobre uma biga puxada por dois cavalos e seguida pelo povo – uma alegoria à Liberdade, muito comum à época. Relevos esculpidos no granito representam embarcações do tipo viking, figuras greco-romanas, armaduras, flâmulas, lanças e águias, locomotivas, engrenagens e trilhos. Na lateral esquerda do monumento, um grupo escultórico em bronze representa “Os Inconfidentes Mineiros de 1789”, tendo logo abaixo um quadro em bronze ilustrando a “entrada de Dom Pedro na rua do Carmo em São Paulo na tarde de 7 de setembro de 1822”. Na lateral direita, outro grupo escultórico em bronze representa “Os Revolucionários Pernambucanos de 1817”. Abaixo, um quadro em bronze ilustra o “Combate de Pirajá - campanha da Independência para a libertação da Bahia - episódio do Corneta Luís Lopes”. Enquanto os grupos escultóricos abordam as tentativas de independência, os relevos tratam de sua consolidação. Para reforçar ainda mais o significado daquele local como o do nascimento da nação brasileira, projetou-se a construção de uma cripta no interior do monumento, que funcionaria como Capela Imperial. Nela repousariam, definitivamente, os despojos do primeiro Imperador e de Dona Leopoldina, Imperatriz do Brasil. A cripta foi inaugurada em 1952, considerada, ainda, um cenotáfio – um túmulo vazio –, uma vez que os despojos do Imperador e de sua esposa não se encontravam ali. Posicionada na parte frontal do Monumento à Independência, voltada para o riacho Ipiranga, a pira do chamado "Altar da Pátria" foi acesa, simbolizando o amor incondicional à Pátria. Somente dois anos depois, os despojos da Imperatriz Leopoldina foram transladados do Convento de Santo Antônio, no Rio de Janeiro, sob os cuidados do Instituto Histórico e Geográfico. A cerimônia integrou as comemorações do IV Centenário da Fundação da Cidade de São Paulo. Da Catedral da Sé, o ataúde foi levado ao Ipiranga seguido por grande cortejo. Houve quem argumentasse que não era necessário perturbar o repouso eterno da Família Real, mas prevaleceu a ideia de reafirmar a sacralização do Altar da Pátria. Os despojos de Dom Pedro I, por sua vez, foram transladados do Convento de São Vicente de Fora, na cidade do Porto, Portugal, em 1972, como parte das comemorações do Sesquicentenário da Independência, em solenidade transmitida para todo o país via satélite. Em 1982, também os restos mortais de Dona Amélia de Beauharnais, esposa de Dom Pedro I em segundas núpcias e Imperatriz do Brasil, foram transladados de Lisboa para a Capela.
Edson PereiraEdson Pereira
Não. Não fui no Museu do Ipiranga. Fui na praça do Monumento à Independência. É diferente. Uma coisa é o castelo, outra a obra. Não que o Museu, que doravante fora o castelo do imperador, não seja uma obra. Aliás uma obra pensando no futuro. Desde sua gênese. Quem sabe um dia terminem o projeto. Mas fui lá festejar a liberdade. Liberdade de fazer seu carrinho de brinquedo. E brincar. Aproveitei e dancei. Um pouco pois não fui lá para dançar. Levei o som para ter a minha música escolhida no repertório do passeio. Fui testar o projeto. Meu segundo momento de rolimã. Quando pequeno também brinquei. Com um carrinho que eu mesmo fiz. Hoje é rebelião. Muito mais que quando criança, hoje é ser rebelde e o porquê. Independentemente do motivo da rebelião e a rebelião que levou ao local o foco da independência, brincar de viver. Como um imperador metel@o subindo a serra num jumento, rodeado com cheiro de bosta do próprio escremento devido à diarréia, fui me liberar com um grito de anarquia do artesão. Um brinquedo, perigoso como todos, mostrando a fé e seu contorno, a subida do morro para depois descer quando montar. Uma aventura inigualável. Ayrton igualou F1 ao kart eu faço a mesma coisa. Como é para cima, também é para baixo, e rolimã dá para igualar. Rolimã raiz. De três rodas e sem freio. Assento inexiste. É a madeira o que conscite. A ladeira, Deus de Espinosa e a gravidade em ação. Uma emoção tão adulta quanto infantil. Alta velocidade, descontrole e a responsabilidade sutil. Desci querendo subir para descer de novo. Da brincadeira, escalar a ladeira é o estorvo. Montava no brinquedo até que quebrou. A brincadeira também parou. Se descontrolado estava, sem firmeza na roda da frente, impossível a direção. Não faria minha pele de freio, melhor suspender o teste, que era tanto brincadeira quanto teste, do brinquedo de minha autoria, minha confecção. Mas, até lá, curti. Vi gente que leva à sério a arte. Vi gente curtindo com uma criança, ainda bebê, enchendo a criança de emoção. Entrei com esse espírito. Sem maldade, sem competição. Fui festejar a simplicidade, o maior luxo da experimentação. Fiz o que sabia. De uma realidade que existia. Sim. Rendo as glórias da competição. Vi os projetos competitivos, vi a diferenciação. Meu projeto? Já desmanchei, ainda não refiz. Vou entrar com uma nova versão. Tão atual quanto raiz. O importante é que, de brincar a vida, não me desfiz. Descer a ladeira e deparar com a imagem de um ícone de libertação. Bem. Vou repetir essa emoção...
Thais RechiThais Rechi
Amo esse lugar. Lá tem opções pra todas as idades. Na parte de traz do museu tem um gostoso bosque onde é possível fazer caminhada, corrida e a tbm execícios ao ar livre. Tem parquinho, mesas, bebedouro e banheiro à disposição dos visitantes. Na frente do museu tem um jardim belíssimo ótimo para cenário de fotos. O complexo todo conta com tampa para a prática de skate, patins, bike, patinete, longboard. Os dogs tbm contam com amplo espaço para brincar e se divertir. Aos finais de semana e feriados é sempre lotado. A dica é chegue cedo ou bem no final da tarde. Para a prática de esportes, durante a semana, os melhores horários são cedinho ou no fim da tarde ( patins principalmente). Tem estacionamento, mas dependendo do horário não tem vaga. Então o jeito é estacionar na rua, mas se prepare pq tem flanelinhas aos finais de semana. Na região tem tbm bastante opções de alimentação, mas principalmente fora do parque. Inclusive tem . estacionamento de food trucks ótimo em frente ao museu.
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Para celebrar o Centenário da Independência do Brasil, previu-se a construção de um monumento às margens do riacho Ipiranga, local onde Dom Pedro I teria proclamado a Independência em 1822. A construção monumental em granito e bronze se apresenta disposta em estágios alternados, ligados por degraus que a circundam desde a base. Na face frontal do monumento, encontram-se estátuas sedestres do Padre Diogo Antonio Feijó, “prócer da Independência e deputado às cortes de Lisboa” e de José Bonifácio de Andrada e Silva, “o patriarca da Independência”; na face posterior, estão as estátuas de Hipólito José da Costa, “o jornalista da Independência - fundou e redigiu o ‘Correio Brasiliense’ em Londres” e Joaquim Gonçalves Ledo, “chefe do movimento da Independência no Rio de Janeiro”. Na face frontal do monumento, um grande baixo relevo em bronze reproduz o quadro “Independência do Brasil”, de Pedro Américo. No topo, está um grupo triunfal formado por 20 figuras em bronze e cerca de 6 metros de altura. Uma mulher aparece em primeiro plano, com um estandarte e uma lança nas mãos, sobre uma biga puxada por dois cavalos e seguida pelo povo – uma alegoria à Liberdade, muito comum à época. Relevos esculpidos no granito representam embarcações do tipo viking, figuras greco-romanas, armaduras, flâmulas, lanças e águias, locomotivas, engrenagens e trilhos. Na lateral esquerda do monumento, um grupo escultórico em bronze representa “Os Inconfidentes Mineiros de 1789”, tendo logo abaixo um quadro em bronze ilustrando a “entrada de Dom Pedro na rua do Carmo em São Paulo na tarde de 7 de setembro de 1822”. Na lateral direita, outro grupo escultórico em bronze representa “Os Revolucionários Pernambucanos de 1817”. Abaixo, um quadro em bronze ilustra o “Combate de Pirajá - campanha da Independência para a libertação da Bahia - episódio do Corneta Luís Lopes”. Enquanto os grupos escultóricos abordam as tentativas de independência, os relevos tratam de sua consolidação. Para reforçar ainda mais o significado daquele local como o do nascimento da nação brasileira, projetou-se a construção de uma cripta no interior do monumento, que funcionaria como Capela Imperial. Nela repousariam, definitivamente, os despojos do primeiro Imperador e de Dona Leopoldina, Imperatriz do Brasil. A cripta foi inaugurada em 1952, considerada, ainda, um cenotáfio – um túmulo vazio –, uma vez que os despojos do Imperador e de sua esposa não se encontravam ali. Posicionada na parte frontal do Monumento à Independência, voltada para o riacho Ipiranga, a pira do chamado "Altar da Pátria" foi acesa, simbolizando o amor incondicional à Pátria. Somente dois anos depois, os despojos da Imperatriz Leopoldina foram transladados do Convento de Santo Antônio, no Rio de Janeiro, sob os cuidados do Instituto Histórico e Geográfico. A cerimônia integrou as comemorações do IV Centenário da Fundação da Cidade de São Paulo. Da Catedral da Sé, o ataúde foi levado ao Ipiranga seguido por grande cortejo. Houve quem argumentasse que não era necessário perturbar o repouso eterno da Família Real, mas prevaleceu a ideia de reafirmar a sacralização do Altar da Pátria. Os despojos de Dom Pedro I, por sua vez, foram transladados do Convento de São Vicente de Fora, na cidade do Porto, Portugal, em 1972, como parte das comemorações do Sesquicentenário da Independência, em solenidade transmitida para todo o país via satélite. Em 1982, também os restos mortais de Dona Amélia de Beauharnais, esposa de Dom Pedro I em segundas núpcias e Imperatriz do Brasil, foram transladados de Lisboa para a Capela.
João Fernandes

João Fernandes

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Não. Não fui no Museu do Ipiranga. Fui na praça do Monumento à Independência. É diferente. Uma coisa é o castelo, outra a obra. Não que o Museu, que doravante fora o castelo do imperador, não seja uma obra. Aliás uma obra pensando no futuro. Desde sua gênese. Quem sabe um dia terminem o projeto. Mas fui lá festejar a liberdade. Liberdade de fazer seu carrinho de brinquedo. E brincar. Aproveitei e dancei. Um pouco pois não fui lá para dançar. Levei o som para ter a minha música escolhida no repertório do passeio. Fui testar o projeto. Meu segundo momento de rolimã. Quando pequeno também brinquei. Com um carrinho que eu mesmo fiz. Hoje é rebelião. Muito mais que quando criança, hoje é ser rebelde e o porquê. Independentemente do motivo da rebelião e a rebelião que levou ao local o foco da independência, brincar de viver. Como um imperador metel@o subindo a serra num jumento, rodeado com cheiro de bosta do próprio escremento devido à diarréia, fui me liberar com um grito de anarquia do artesão. Um brinquedo, perigoso como todos, mostrando a fé e seu contorno, a subida do morro para depois descer quando montar. Uma aventura inigualável. Ayrton igualou F1 ao kart eu faço a mesma coisa. Como é para cima, também é para baixo, e rolimã dá para igualar. Rolimã raiz. De três rodas e sem freio. Assento inexiste. É a madeira o que conscite. A ladeira, Deus de Espinosa e a gravidade em ação. Uma emoção tão adulta quanto infantil. Alta velocidade, descontrole e a responsabilidade sutil. Desci querendo subir para descer de novo. Da brincadeira, escalar a ladeira é o estorvo. Montava no brinquedo até que quebrou. A brincadeira também parou. Se descontrolado estava, sem firmeza na roda da frente, impossível a direção. Não faria minha pele de freio, melhor suspender o teste, que era tanto brincadeira quanto teste, do brinquedo de minha autoria, minha confecção. Mas, até lá, curti. Vi gente que leva à sério a arte. Vi gente curtindo com uma criança, ainda bebê, enchendo a criança de emoção. Entrei com esse espírito. Sem maldade, sem competição. Fui festejar a simplicidade, o maior luxo da experimentação. Fiz o que sabia. De uma realidade que existia. Sim. Rendo as glórias da competição. Vi os projetos competitivos, vi a diferenciação. Meu projeto? Já desmanchei, ainda não refiz. Vou entrar com uma nova versão. Tão atual quanto raiz. O importante é que, de brincar a vida, não me desfiz. Descer a ladeira e deparar com a imagem de um ícone de libertação. Bem. Vou repetir essa emoção...
Edson Pereira

Edson Pereira

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Amo esse lugar. Lá tem opções pra todas as idades. Na parte de traz do museu tem um gostoso bosque onde é possível fazer caminhada, corrida e a tbm execícios ao ar livre. Tem parquinho, mesas, bebedouro e banheiro à disposição dos visitantes. Na frente do museu tem um jardim belíssimo ótimo para cenário de fotos. O complexo todo conta com tampa para a prática de skate, patins, bike, patinete, longboard. Os dogs tbm contam com amplo espaço para brincar e se divertir. Aos finais de semana e feriados é sempre lotado. A dica é chegue cedo ou bem no final da tarde. Para a prática de esportes, durante a semana, os melhores horários são cedinho ou no fim da tarde ( patins principalmente). Tem estacionamento, mas dependendo do horário não tem vaga. Então o jeito é estacionar na rua, mas se prepare pq tem flanelinhas aos finais de semana. Na região tem tbm bastante opções de alimentação, mas principalmente fora do parque. Inclusive tem . estacionamento de food trucks ótimo em frente ao museu.
Thais Rechi

Thais Rechi

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