Palace Hotel & Spa Monte Rio — Hotel in São Pedro do Sul

I've been careful about how I wrote this, as I do not intend to unfairly slur or critique a hotel. I know that reviews are important for business, and that a poor one may negatively impact the hotel, but after the experience I've just had I feel it necessary.||We arrived at the hotel late on Tuesday evening, and were greeted by a receptionist with very little English (understandable as its a foreign country but part of the hotel's description includes English speaking staff). The receptionist told us that our price did not include the pool. I told her we wouldn't be using the indoor pool as there is an outdoor pool (clearly advertised on Booking.com). The receptionist told us that the outdoor pool was unavailable (no reason given) and told us if we wantes the indoor pool it would be €20 per person, per day. Going to a sunny country from Ireland, we were very excited for the pool, and were extremely disappointed without it. ||Exhausted, we said that we would have a think about it and get back in the morning. Upon entering the hotel room, we noted that the Air Conditioning was broken, there was no safe (advertised on Booking.com), no balcony, and the fan in the bathroom was not working. ||We decided to wait to speak to a receptionist with better English, but when we approached the desk at lunch time the next morning we saw the same receptionist. We explained that we weren't happy with the room. We eventually were given a new room on Thursday, following several interactions with reception (no English speaking receptionist available) and a very intimidating interaction with a member of housekeeping, who proceeded to speak very aggressively at me in Portuguese when she realised I was unhappy with the room. She actually knocked on the door a few minutes after we got the new room and walked in to inspect it! Unfortunately this was not the last of alercations with this housekeeper. ||Our new room had no safe, no balcony furniture and was very outdated. We couldnt use the wardrobe as it smelled very bad, musty. ||The room was not cleaned once during our stay. By day 4 we had to go to reception and ask for towels and toilet paper. They couldnt understand us and we only got towels. Our toilet stopped working by Friday and we had to manually flush it. ||The food in the hotel was poor. Breakfast was free but not good at all. Dinner was €25 a head, very expensive for the village, and consisted of reheated meat and salty potatoes. ||On Saturday evening while going for dinner, the housekeeper mentioned earlier walked past us, shouted 'Oi!' to us, and then told us in broken English that she was sorry she never got the chance to clean the room. We said it was ok (even though it obviously isnt but she was very intimidating), walked off, and she shoted 'Oi!' at us again, asking if we wanted towels (we had gotten our own that day from reception). ||The hotel also claims to have sound proofed rooms, and this is also a lie. Building was taking place in the hotel and we heard every bit of it. We also heard the several dozen bicyclers open their hotel rooms, drag their bikes and slam their doors in the morning. We got little to no sleep throughout our stay. ||Honestly, this is the worst hotel I've ever stayed in. It was so bad thay we cut our trip short by 2 days and flew home. I've never been so disappointed or disgusted. In all honesty we were conned. Their pool, their amenities, its all lies. It's a run down, dark, dingey hotel that may have been good in its day but now its an embarrassment and a rip off. ||Dont give your money to this hotel. You'll ruin your...

Começamos por constatar que a configuração do hotel obriga a longas caminhadas pelos corredores dos quartos. A receção encontra-se no piso 3 e partindo desta, caminhamos 80 metros pelo corredor dos quartos deste piso até um hall onde se encontram as escadas e o elevador para descer ao piso 1. Neste piso, fizemos o percurso inverso, caminhando mais 60 metros até ao quarto que nos foi atribuído. Os nossos filhos ficaram alguns quartos ainda mais à frente.|Já tínhamos caminhado 140 metros por corredores de quartos quando chegados ao quarto, o cartão não abriu a porta e tive de regressar à receção. Afinal a fechadura eletrónica desse quarto estava avariada e deram-nos uma chave. Quando finalmente entramos no quarto, já tinha feito uma caminhada de quase meio quilómetro dentro do hotel.|No quarto, a iluminação limitava-se a 3 candeeiros de parede: um por cima de cada mesa de cabeceira e outro na parede oposta, junto à televisão. O da parede não funcionava e os dois por cima das mesas de cabeceira emitiam tão pouca luz que ligamos as lanternas dos 2 telemóveis para abrirmos as malas. Na casa de banho, o secador de cabelo (anunciado no site do hotel como fazendo parte das caraterísticas do quarto) tinha lá apenas o suporte. Deixamos para resolver no dia seguinte.|Como não era possível ler, ligamos a televisão e tivemos mais uma surpresa: Não funcionava.|Saímos cedo na manhã seguinte e regressamos perto da hora do jantar. Estavam reservadas mais duas surpresas: o nosso quarto não tinha sido arrumado e a porta do quarto dos nossos filhos estava aberta.|Mais uma caminhada até à receção, onde reportamos ambas as situação. As explicações foram muito simples: O nosso quarto não tinha sido arrumado porque a fechadura eletrónica não funcionava e a chave que nos tinham dado era a única. Quanto à porta do quarto dos nossos filhos, se estava aberta era porque quem foi arrumar o quarto se esqueceu de a fechar. Simples! Ainda bem que os outros hóspedes eram gente séria, pois os pertences deles estavam dentro do quarto.|Deixamos a chave na receção para que fossem arrumar o quarto enquanto jantávamos. Quando terminamos de jantar, deram-nos novamente a chave e íamos falar sobre a luz, a televisão e o secador. Começamos por este e a solução foi pronta: Foi buscar uma caixa com um secador, entregou-nos e disse: “Levam este e amanhã de manhã tem de trazer o secador e entregar aqui. Não o podem deixar no quarto!”. Já nem falamos sobre a luz nem sobre a televisão, pois não queríamos correr o risco da solução ser a mesma: “Levam esta tv e esta lâmpada, mas amanhã têm de trazer tudo de volta”. É que não ia ser fácil fazer a caminhada matinal com as malas, o secador, a lâmpada e a tv debaixo do braço.|Como não podia deixar de ser, mais uma surpresa quando chegamos ao quarto: Trocaram as toalhas, mas não fizeram as camas. Se calhar acharam que não valia a pena, dado que as íamos desfazer logo de seguida.|Durante o jantar, acidentalmente derramamos mousse de chocolate na toalha (de pano, com um padrão florido e colorido), que limpamos com o guardanapo, mas que deixou uma nódoa. Por coincidência, no pequeno-almoço do dia seguinte usamos a mesma mesa e reparamos que a nódoa da noite anterior lá se encontrava, precisamente no mesmo lugar. Claramente, a toalha da mesa não tinha sido trocada. Ainda bem que escolhemos a mesma mesa.|Para finalizar e num registo mais sério porque se trata de uma situação grave de segurança, o sistema automático de fecho das portas corta-fogo em caso de incêndio encontrava-se desativado. As portas dos corredores do piso 1 encontravam-se todas abertas e não iam fechar em caso de incêndio.|São demasiadas “surpresas” para um hotel classificado...

Começamos por constatar que a configuração do hotel obriga a longas caminhadas pelos corredores dos quartos. A receção encontra-se no piso 3 e partindo desta, caminhamos 80 metros pelo corredor dos quartos deste piso até um hall onde se encontram as escadas e o elevador para descer ao piso 1. Neste piso, fizemos o percurso inverso, caminhando mais 60 metros até ao quarto que nos foi atribuído. Os nossos filhos ficaram alguns quartos ainda mais à frente.

Já tínhamos caminhado 140 metros por corredores de quartos quando chegados ao quarto, o cartão não abriu a porta e tive de regressar à receção. Afinal a fechadura eletrónica desse quarto estava avariada e deram-nos uma chave. Quando finalmente entramos no quarto, já tinha feito uma caminhada de quase meio quilómetro dentro do hotel.

No quarto, a iluminação limitava-se a 3 candeeiros de parede: um por cima de cada mesa de cabeceira e outro na parede oposta, junto à televisão. O da parede não funcionava e os dois por cima das mesas de cabeceira emitiam tão pouca luz que ligamos as lanternas dos 2 telemóveis para abrirmos as malas. Na casa de banho, o secador de cabelo (anunciado no site do hotel como fazendo parte das caraterísticas do quarto) tinha lá apenas o suporte. Deixamos para resolver no dia seguinte.

Como não era possível ler, ligamos a televisão e tivemos mais uma surpresa: Não funcionava.

Saímos cedo na manhã seguinte e regressamos perto da hora do jantar. Estavam reservadas mais duas surpresas: o nosso quarto não tinha sido arrumado e a porta do quarto dos nossos filhos estava aberta.

Mais uma caminhada até à receção, onde reportamos ambas as situação. As explicações foram muito simples: O nosso quarto não tinha sido arrumado porque a fechadura eletrónica não funcionava e a chave que nos tinham dado era a única. Quanto à porta do quarto dos nossos filhos, se estava aberta era porque quem foi arrumar o quarto se esqueceu de a fechar. Simples! Ainda bem que os outros hóspedes eram gente séria, pois os pertences deles estavam dentro do quarto.

Deixamos a chave na receção para que fossem arrumar o quarto enquanto jantávamos. Quando terminamos de jantar, deram-nos novamente a chave e íamos falar sobre a luz, a televisão e o secador. Começamos por este e a solução foi pronta: Foi buscar uma caixa com um secador, entregou-nos e disse: “Levam este e amanhã de manhã tem de trazer o secador e entregar aqui. Não o podem deixar no quarto!”. Já nem falamos sobre a luz nem sobre a televisão, pois não queríamos correr o risco da solução ser a mesma: “Levam esta tv e esta lâmpada, mas amanhã têm de trazer tudo de volta”. Não ia ser fácil fazer a caminhada matinal com as malas, o secador, a lâmpada e a tv debaixo do braço.

Como não podia deixar de ser, mais uma surpresa quando chegamos ao quarto: Trocaram as toalhas, mas não fizeram as camas. Se calhar acharam que não valia a pena, dado que as íamos desfazer logo de seguida.

Durante o jantar, acidentalmente derramamos mousse de chocolate na toalha (de pano, com um padrão florido e colorido), que limpamos com o guardanapo, mas que deixou uma nódoa. Por coincidência, no pequeno-almoço do dia seguinte usamos a mesma mesa e reparamos que a nódoa da noite anterior lá se encontrava, precisamente no mesmo lugar. Claramente, a toalha da mesa não tinha sido trocada. Ainda bem que escolhemos a mesma mesa.

Para finalizar e num registo mais sério porque se trata de uma situação grave de segurança, o sistema automático de fecho das portas corta-fogo em caso de incêndio encontrava-se desativado. As portas encontravam-se abertas e não iam fechar em caso de incêndio.

São demasiadas “surpresas” para um hotel classificado...