I recently had the pleasure of dining here and was completely blown away. This isn't just a restaurant; it's a place that serves passion and history on a plate. This is hands-down a must-visit spot, delivering a truly unforgettable meal that beautifully merges comfort with sophistication.
The undisputed star of the show was the Sorrentino - Costelão Desfiado. This is no ordinary tortelli—it's reportedly a family recipe, and you can taste the love and tradition in every bite. The pasta is delicately stuffed with incredibly tender, shredded ribs (costelão desfiado), which melts in your mouth. This rich filling is bathed in a luxurious cheese sauce, perfectly balanced with a special, secret seasoning. Served with a generous portion of fresh parmesan on the side, it was easily one of the best pasta dishes I have ever had. The execution is flawless.
But the excellence didn't end with the tortelli. We were equally impressed by the appetizers and sides. The aipim crocante (crispy cassava) was perfectly crunchy and seasoned, and the farofa was flavorful and made an excellent accompaniment to the main course. All the accompanying dishes we ordered were spectacular.
For dessert, the kitchen continued to shine. The grilled queijo coalho paired with frutas vermelhas tostadas com mel (toasted red fruits with honey) was a brilliant combination of salty and sweet. And of course, the pudim (flan) was the perfect ending—smooth, rich, and utterly delicious.
If you are looking for an authentic and deeply satisfying meal that celebrates Brazilian flavors and incredible pasta, you absolutely need to try the Sorrentino. Five stars simply...
Read moreEstávamos hospedados no "Cambará Eco Hotel", onde nos aconselharam este restaurante que é em anexo ao mesmo. Éramos em quatro, cada um fez seu pedido, aconselhei ao nosso amigo estrangeiro que provasse pela primeira vez uma picanha, afirmando que não se arrependeria... Pelo preço, se não me engano R$160 por uma porção de picanha sem acompanhamentos, esperava encontrar uma das melhores carnes que poderia provar no RS. Para minha surpresa a carne veio cortada em tira, ou seja, no sentido das fibras, e não na forma tradicional e mais sensata. A gordura que é marca registrada de uma boa picanha não estava ali, parecia mais um pedaço triangular e longo de algum outro corte que não achei maneira de associar... Perguntei ao garçom se aquilo era realmente picanha, e ele com um ar arrogante de quem deve se demonstrar um PHD no assunto tentou me fazer sentir um pobre mortal aos pés do Olimpo tentando fazer uma pergunta inapropriada. Quando meu amigo tentou cortar a carne, teve que empregar tanta força para finalizar o ato que imediatamente me dei conta de se tratar, em sua grande maioria, de um pedaço de coxão duro! E mais, o ponto da carne estava errado, pois tinha sido pedido ao ponto e não ao sangue, o garçom de forma como que rotineira, perguntou se queríamos "cozinhar" um pouco mais a carne respondi que estava num ponto de cozimento errado mas que era tão dura que seria impossível mastigar. Ele o garçom, me disse que não podia ser, pois se tratava de uma carne de excelente origem, pedi para ele que provasse então, ele se recusou e me disse para provar a outra extremidade, pois aquela devia ser o coxão duro! Mas o que fazia um pedaço de coxão duro numa picanha de "excelente origem"??? Respondi novamente que aquele pedaço de carne não era bom e que mostrasse ao chef e pedisse para avaliá-lo. O chef então veio até nossa mesa com um pedaço de picanha embalada a vácuo da marca BestBeef, tentando demonstrar que usa somente produtos de qualidade, conheço e sei q este é um bom frigorífico, não questiono, porém reafirmo que a carne que chegou a nossa mesa era horrível. O chef se propôs então de trocá-lo, o que fez enviando posteriormente um pedaço de picanha com gordura e cortado na forma tradicional, melhorou, porém não me surpreendeu em nada, era macia, mas tinha aquele gosto ferroso de uma carne mal cuidada que saiu direto do plástico para a parrilla... No final não nos cobraram a picanha. Mas o que era para ser um jantar entre amigos virou uma cena de programa do estilo "MasterChef"... Não conseguimos apreciar o jantar em companhia, sendo que alguns da mesa já haviam terminado de comer fazia mais de dez minutos quando esta picanha "substituta"...
Read moreSe formos avaliar o restaurante em uma composição entre ambiente, atendimento e comida, o Restaurante do Lago receberia quatro estrelas pelo ambiente (que propositadamente é composto de sofás, geladeiras, piano, etc - dando assim o tão desejado toque “familiar” ao lugar); receberia cinco estrelas pelo atendimento, feito em grande parte pela Beatriz (esposa do chef) que transborda simpatia e amor pelo que faz - aqui cabe uma ressalva (talvez seja A RESSALVA da noite) no momento em que Beatriz, a uma dada hora da noite, munida de uma belíssima harpa (é isso mesmo, ela toca lindamente harpa), chama seus dois filhos para comporem um trio musical de harpa, violino e piano. O inacreditável se faz real, quando menos esperamos a música invade o ambiente, aconchegando o jantar e revelando mãe e filhos, simples e tão intensamente musicais. Beatriz é a força desse restaurante, uma mulher apaixonada pela música, pela família e pelo empreendimento que construíram em uma cidade inóspita, ao mesmo tempo que belíssima, chamada Cambará do Sul. Por fim, então, talvez tenhamos que avaliar a comida, ah sim!, restaurante é para comer! Nesse aspecto, me dói avaliar, o chef é um homem delicado e gentil que senta em todas as mesas do restaurante e é profundamente agradável e educado (raridade nos tempos atuais em que os chefs de cozinha são estrelas intocáveis e boçais); mas, a comida em si é fraca e no dia em que fomos houve o pecado do sal: estava exageradamente salgada a batata na chapa e o purê; e os bolinhos de truta de entrada eram muito gostosos, mas grosseiros e grandes demais. O chef talvez revele no seu ofício o que essa família revela o tempo todo para nós: sejamos intensos. Taca sal, taca amor....
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