Pessoas educadas! Pessoas educadas de verdade! "Cada um na sua com alguma coisa em comum" - como não se pode mais fazer propaganda de certos produtos... enfim...
Em 02.10.2023, se tudo continuar dando certo, farei um ano sem fumar e ontem, 30/08, quarta, nesse barzinho, tomei uma cerveja boa e gelada como há muitos anos, muitos anos mesmo, não fazia. Foi um teste de ferro e, por alguns instantes, pensei seriamente em pedir um cigarro. Afinal, a cerveja estava sensacional, as companhias ótimas, ao redor um "povo cabeça"... e começaram as lembranças de um tempo muito feliz de UERJ, que durou 14 anos e que foi muito feliz, muito feliz de coração; mas, eu venci a mim mesmo e em 02 10 2023, se tudo continuar a correr bem, farei um ano sem cigarro. Viver sem cigarro, na maior parte do tempo, é de uma liberdade que não tem preço, não tem preço de verdade. Um dia de cada vez!
Os funcionários do barzinho são deveras educados, falam português direito, e, talvez, sejam estudantes universitários. Senti um certo clima universitário no lugar - aquele "clima" que a gente percebe quando tem mentes pensantes reunidas. Super-recomendo e voltaria lá. Espero voltar a Juiz de Fora antes de morrer - penso, até este momento, que vale a pena. É uma cidade grande com gente educada e infraestrutura que, ao que parece, nessas primeiras impressões, nada deve ao Rio. Tem hospital de grande porte, prédio estilo Barra da Tijuca, farmácia, um supermercado gigantesco, o Bahamas, e comércio para todo lado.
O povo não depreda os aparelhos públicos! Estou falando sério! Até agora, o único lugar, que conheço, onde o povo depreda escola e posto de saúde é a Cidade do Rio. Mangaratiba, Itaguaí, Petrópolis, Teresópolis, Penedo, Itatiaia, Resende... tudo em perfeita ordem.
Vi orelhão em Juiz de Fora! Orelhão velhinho e não depredado!
As escolas estão bem cuidadas e...
Read moreApesar da boa qualidade da bebidas (ainda que o drink tenha vindo em copo de plástico) o atendimento foi simplesmente lamentável. Uma das atendentes (do estado do Rio de Janeiro) demonstrou total despreparo e arrogância, tratando os clientes com descaso e superioridade, como se estivesse fazendo um favor ao nos atender. Sua postura foi insolente desde o início, criando uma situação completamente desnecessária por conta de cadeiras — algo banal que ela escolheu transformar em conflito. O mais absurdo é que, enquanto se mostrava inflexível conosco, ignorava completamente o que acontecia nas mesas ao lado, deixando evidente a falta de critério e profissionalismo. A impressão é de que ela trouxe para o local um estilo de atendimento ríspido, típico de outra região, esquecendo completamente que está atuando em Minas Gerais, onde a hospitalidade e o respeito deveriam prevalecer. A experiência só não foi pior graças a um segundo garçom, educado e atencioso, que conseguiu resolver o impasse com o mínimo de bom senso. Ainda assim, o desconforto causado foi tão grande que decidimos não voltar mais. Um lugar que se propõe a ter nome e reputação não pode permitir que esse tipo de postura se repita. Atendimento assim não é apenas ruim — é...
Read moreEmbora a comida e bebida sejam de boa qualidade, uma garçonete de um estado limítrofe nos ofereceu o atendimento que é padrão de onde ela é, pois lá a regra é parecer que estão nos fazendo um favor. Ela não cansou de ser extremamente insolente. Criou uma situação patética por conta do número de cadeiras enquanto se calava ou se fazia alheia ao que acontecia em outras mesas. Perguntamos o porquê daquilo e quais os critérios para impedir mais ou menos cadeiras e claro, ela se limitou a dizer que eles decidiam, só faltou acrescentar que era de acordo com a cara do cliente. A situação só se resolveu quando outro garçom, muito simpático, nos atendeu com a qualidade que esperávamos. Mas diante do fato lamentável que houve, não...
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