Tive uma PÉSSIMA experiência, na minha primeira visita à essa loja. Música muito alta, mas muito alta mesmo, e a atendente que fica no caixa foi extremamente rude, contrariada com meu pedido para ABAIXAR UM POUCO o volume da música. Uma tortura comer com música vulgar em volume não compatível com um espaço pequeno. Música vulgar não combina com boa comida, e menos ainda atendente grosseira e raivosa. Estragou meu almoço de sábado com meu filho que, assim como eu, é autista. Inclusive eu uso um broche com o símbolo do autismo, mas o que esperar de uma pessoa rude e insensível, a não ser violência e música de gosto duvidoso?
TODA A ANGÚSTIA DO MUNDO SUBSTITUÍDA POR UM SORRISO
Fidel fica comigo em finais de semana alternados, mas as vezes, para minha sorte, ele pede, e sua mamãe permite que ele fique comigo em finais de semana subsequentes. Quanto mais fico com o Fidel, mais me dou conta do quanto preciso melhorar como ser humano. Mais me dou conta do quanto preciso aprender a amar, permitir a mim mesmo ser amado. Por de lado a maneira tão crítica, talvez, com a qual vejo a sociedade. Tenho mergulhado tão profundamente na Filosofia, aprendida na Faculdade, e muito também na solidão em que sempre vivi, salvo raros momentos, matriculado à revelia na faculdade da vida. Hoje, levei o Fidel para lanchar no Subway, que ele ama, segundo ele, "Sânbuer". Ao chegarmos, uma música tão alta quanto vulgar, absolutamente insuportável, além de impedir o diálogo indispensável para fazer o pedido, maltratava meus ouvidos. Era como se uma britadeira martelasse, sem piedade, meu cérebro. Há 4 anos Fidel foi diagnosticado com espectro de autismo. Há fortes indícios que eu também trago comigo essa peculiaridade na personalidade, e estou sendo diagnosticado na Unisinos, onde faço terapia semanalmente. Isso dito, explico a tortura que é para mim entrar em um ambiente com música alta, cachorros latindo, ou gritos, por exemplo. Minha sensibilidade ao barulho é muito, muito maior que meu bom senso, confesso. Com a mente turva por esse desatino, entrei na fila para pedir um sanduíche, que dividiria, e assim o fiz, com meu filho. Pedi delicadamente à atendente que, por favor, encarecidamente, abaixasse um pouco o volume da música, estridente. Ela não apenas ignorou meu apelo, como ORDENOU, isso mesmo que você leu, ORDENOU que eu fizesse logo meu pedido. Meus olhos se encheram de lágrimas. Minha vontade naquele momento era dizer um milhão de verdades para aquela pessoa. Fechei os olhos, suspirei, abri os olhos novamente e vi meu filho, feliz da vida, alheio a tudo o que estava acontecendo. Pensei com meus botões: "a falta de bom senso, a arrogância e o desprezo de alguém não podem tentar tirar o sorriso do rostinho do meu filho". Peguei o celular e tirei essa foto, ele sorrindo, mãozinha fazendo sinal de positivo. Sentei-me ao seu lado, o abracei e chorei baixinho, sentido uma mistura de frustração, vergonha e, por incrível que pareça, alegria. Alegria por poder abraçar meu bebezinho. Dividimos o lanche e, ao me levantar para sair, já nem escutava mais a música alta, vulgar, que insistia em me castigar. Olhei para a atendente, que sorria um sorriso sem alegria, artificial, mas com indisfarçável satisfação. Uma espécie de "eu venci", "aqui quem manda sou eu", ou qualquer outro sentimento de baixo quilate, pequeno, de somenos. Mas ela não venceu, não. Na verdade nem ela, nem eu. Eu, que saí de casa apenas para dividir um lanche com meu filho, e ver seu sorriso. Nada, força alguma é mais poderosa que isso. Esse sorriso. O sorriso do meu filho, cujo poder é infinito. Um sorriso mais poderoso que toda a angústia do mundo. Toda minha angústia.
QUANDO TODA ANGÚSTIA DO MUNDO SUBSTITUÍDA...
Read moreFoi a pior experiencia da minha vida ao entrar num estabelecimento, entrei e sentei na mesa com a minha esposa, e a atendente que estava no balcão/caixa imediatamente já me perguntou se eu iria consumir, eu disse que sim e pedi para esperar um pouquinho, passaram alguns segundos e ela falou de novo “tu tem 2 minutos, se não vai ter que sair”, que eu saiba não existe nenhuma lei que engloba tempo mínimo para consumo, iríamos comprar um Subway e perdemos até a vontade. Pior atendimento que tive em toda a minha vida em qualquer lugar que já tenha ido. Acabei comprando somente uma água para “poder ficar” sentado por alguns segundos. Já tinha vindo outras vezes, mas com certeza essa...
Read morePior atendimento que já recebi em Subways. Funcionária: cara fechada falta cortesia fica conversando sobre a vida pessoal dela em alta voz fala em cima do lanche, enquanto prepara usa uniforme sujo e manchado não oferece CPF na nota
Uma aberração completa ser remunerada para isso! As reclamações são diversas dessa mesma funcionária e sua não demissão só serve para contaminar outros.
Visita em: abril/2024
03/04/2024: ia almoçar lá, quando cheguei na porta e vi a funcionária (que no momento estava no caixa), desisti e comprei um sanduíche do Zaffari mesmo. Pagar para ser mal tratado é o fim! Aguardo ansiosamente...
Read more