CALMA restaurante — Restaurant in Região Geográfica Imediata do Rio de Janeiro

Em uma rua sem saída um pouco afastada, porém bem próximo a praia, é até difícil dizer que é um restaurante olhando de fora. Mas, ao tocar um sino na porta, você é amistosamente recebido pelos funcionários e já imediatamente agraciado com uma vista de tirar o fôlego da Praia de Itacoatiara.

Tivemos a sorte de pegar uma mesa bem no canto, sem nenhum obstáculo para a vista, e isso contribuiu muito para a experiência.

Os funcionários são simpáticos e rápidos no serviço, com especial atenção à Vanessa e a Michele, que nos atenderam com cortesia e toda paciência para nossas perguntas sobre o menu.

Optamos pelo menu degustação, o qual consistia de sete pratos: duas entradas, três pratos principais e duas sobremesas. Não sei o qual útil será descrever cada um, pois o menu é sazonal, mudando com as estações, mas aí vai:

A primeira entrada foi o dashi de cogumelos. Um caldo homogêneo rico em umami com um toque de gengibre, ornamentado com uma folha de capuchinha e uma flor de erva-doce. Um excelente início, servido quentinho, com um sabor difícil de descrever, mas fácil de apreciar. Não deixe de comer tanto a folha quanto a flor, que pode não parecer, mas somam muito ao prato.

Depois o brioche com manteiga de missô. Um pão caseiro, macio e aerado, com folhas de alecrim, e uma manteiga cremosa e salgada na medida certa. Qualquer um dos dois por si só já é delicioso, mas a combinação é incrível.

O primeiro dos pratos principais foi o polvo com a emulsão de batata, tomate assado, páprica e kale. Uma sinfonia de texturas e sabores, com o cremoso do purê, o crocante da kale e a suculência do polvo.

Depois o arroz de pecorino com cogumelos, uva rosa, amêndoas, sumac em manjericão. Para mim o melhor prato do menu. Só o arroz com pecorino já é sensacional, adicone então o crocante das amendôas, a explosão de sabor ao morder cada uva e a suculência dos generosos pedações de cogumelo, e se torna uma experiência quase obscena de tão boa.

A bochecha de porco com fregula, coalhada e agrião talvez fosse o único prato que eu dispensaria comer uma segunda vez, ainda que também estivesse saborosa.

As duas sobremesas foram bem agradáveis também. O sorvete de leite queimado foi uma experiência refrescante e interessante, não muito doce e com um sabor que lembra um pouco o café. Já o bolo molhado estava sensacional, o sabor intenso do chocolate equilibrado pelo frescor do creme inglês e a doçura da tuile.

O menu ainda conta com diversas opções de vinhos brancos, tintos, rosés e até laranjas, para você harmonizar como quiser.

Por último, não posso deixar de falar de um dos fatores mais importantes no restaurante: os três cachorros, Avelã, Gergelim e Tai, que perambulam pelo jardim adjacente e, se você tiver sorte, interagem com você de forma super confortada, aceitando imensas quantidades de carinho antes de se distraírem com outra mesa. Uns amores, especialmente o Gergelim.

Já combinei de voltar lá no próximo mês para experimentar o novo cardápio e...

O Restaurante Calma encanta desde a chegada. Fica em Itacoatiara, com uma vista linda para a praia e o costão, em um ambiente aberto, agradável e de muito bom gosto.

Fomos super bem atendidos pela Vanessa, sempre simpática e pronta para dar ótimas dicas de vinhos, cuidando de tudo com atenção do início ao fim. Optamos pelo menu degustação, criado pela chef Jess e preparado no dia pela Thassy, e foi simplesmente incrível. Os pratos chegaram no ritmo certo, sempre frescos, leves, cheios de sabor e com apresentações de encher os olhos.

É difícil escolher só um prato favorito, mas os tomatinhos com coalhada e focaccia, o crudo de vieiras e o pato no hoisin ficaram na memória. Tudo estava delicioso.

Valeu cada centavo, e já queremos voltar. O restaurante divulga o menu e os preços nas redes, que mudam de acordo com a estação, o que só aumenta a vontade de conhecer outras criações.

Se você procura um almoço especial, com vista, comida, atendimento e vinhos em perfeita sintonia, o Calma é uma escolha que vale...

Já conhecia o restaurante da época que se chama Pitanga. Trouxe minha mãe para conhecer o dia das mães. No momento da reserva enviaram uma mensagem padrão explicando sobre estacionamento, mesas e etc. Parte da mensagem dizia "as mesas são designadas conforme ordem de agendamento, não reservamos mesas específicas." Ao chegar no dia, com restaurante ainda bem vazio, devido a chuva e meu bebê de 1 ano, pedi para ficar no ambiente interno do restaurante, mas me surpreendia com a resposta de que as mesas estavam reservadas. Me conduziram para uma mesa onde a minha cadeira estava com o estofado molhado e passei a tarde sentada em uma cadeira molhada, apesar de ter mencionado sobre o fato, não houve desejo por parte dos funcionários em trocá-las. Realizamos nossos pedidos e aguardamos 1 hora e ½ até perguntarmos sobre os pratos. A comida veio "ok", nada fenomenal. Fiquei bem depecionada com toda a...