Mercearia especializada na venda de produtos orientais, perto do metrô São Judas da linha azul, onde têm acesso há inúmeras linhas de ônibus. Recentemente, se mudaram para a Avenida Indianopolis e não houve melhora alguma. O atendimento continua péssimo (extremamente arrogantes e antipáticos), sistema de caixa caótico, ambiente claustrofóbico, banheiros limpos e apertados e preços dos produtos orientais acima do praticado. Também, vale lembrar que há um pequeno restaurante de comidas orientais no fundo da mercearia, onde os preços praticados é padrão (R$ 26), vem pouca comida por prato e em algumas ocasiões não muito frescas para o consumo. Outro problema é o cupom fiscal ou a nota fiscal, após efetuar a compra de qualquer valor, a mercearia conta a quantidade de produtos em uma máquina de contador (sim é exatamente o que você leu! Em uma máquina de contador), onde o cliente não sabe quais os reais valores dos produtos que estão discriminados, dando nítida impressão e/ou vontade de tirar alguma vantagem dos clientes através de marcações erradas. E agora eu me pergunto, o que os fiscais da prefeitura fazem? Parecem que esses tipos de estabelecimento compram os fiscais para deixarem praticar essa conduta. Gostaria muito de saber qual o valor da propina que eles dão para os fiscais corruptos da prefeitura! Infelizmente, nós brasileiros estamos acostumados com atendimentos ruins de uma forma geral. Se a direção da empresa pensa e agi dessa maneira causa um efeito cascata de funcionários que não dão à mínima para o cliente, somente pensam no lado deles (dinheiro) e somos nós que levamos o dinheiro para o sustento da empresa. Uma outra coisa, se por algum motivo, vocês receberem algum produto no caixa como cortesia, pode ter certeza que está próximo do prazo da validade. Até nisso, trabalham de forma desonesta com os clientes. O senhor que cuida do caixa é bem cínico e sabe ser um bom "ator", quando íamos comprar e os valores eram exorbitantes altos, durante o processo de pagamento da compra, esse mesmo senhor dava inúmeras desculpas que as máquinas de cartão estavam com problemas e/ou defeitos para pagamento em crédito, para que pagassemos a compra diretamente no débito. Sabemos muito bem que pagamentos no débito, o estabelecimento recebe os valores das compras com alguns dias de antecedência. Acredito que os funcionários desse estabelecimento têm problemas crônicos de falta de caráter mesmo. Sempre querendo tirar algum tipo de vantagem dos clientes. Urgente, todos os funcionários da Mercearia Sukiyaki precisam fazer um curso de atendimento ao cliente e ética profissional e utiliza sistema de gestão logístico para o caixa. Se não adiantar nenhuma das opções é melhor fechar. Recomendo para os futuros clientes, vá em outra loja de conveniência de produtos orientais. Passem longe desse estabelecimento mal...
Read moreNão. Fazer um prato trivial ser genial NÃO é tarefa fácil. Na Sukiyaki, eles cumprem isso com excepcional omotenashi (filosofia japonesa de hospitalidade; numa tradução livre, "cuidar de todo o coração"). A Sukiyaki sempre foi uma referência entre os descendentes japoneses como fornecedora de produtos nipônicos (alimentos e presentes) na avenida Jabaquara desde 1984. Em 2020, a loja mudou para o endereço atual da avenida Indianópolis. Uma amiga, que se mudou para o Japão, venerava as comidinhas servidas por lá e me deixou curioso para experimentar. No entanto, apenas recentemente, fui levado pelo meu pai pela primeira vez. Depois, não paramos mais de frequentar o restaurante. Em minha última incursão, experimentei o teishoku de costela de porco no missô - uma referência histórica da imigração japonesa por aqui. Além disso, resolvi testar a meia porção (R$ 32), pois a versão full (R$ 40; R$ 45 desde 10/01/25) pareceu-me grande demais em visitas anteriores. Bora comer! Carne desmanchado, suculenta, temperada com molho estilo barbecue, apresentado em oito tiras, gordura do corte no ponto exato de cozimento, cor avermelhada. Muito, muito boa. Os acompanhamentos da iguaria: salada fria de bifum (macarrão de arroz fino com legumes), gohan (arroz japonês sem temperos), missoshiro (caldo da pasta de soja fermentada missô) e salada de alface/repolho picados com molho vinagrete. Chá japonês quente (ou gelado) é cortesia. Em resumo, tudo estava incrivelmente bem executado e saboroso. Sobre tamanho do prato, gostaria que houvesse uma porção maior de proteína. No entanto, o conjunto todo satisfaz para quem é comedor de nível júnior. De intermediário para cima, é melhor ir de "full" por garantia. No fundo da mercearia, há uma entrada à direita. Por ela, saímos em um corredor lateral com mesas de tampo de pedra, encostadas nas paredes, e cadeiras de plástico. O ambiente transpira acolhimento com humildade. São cinco mesas de quatro lugares e cinco de dois, totalizando trinta assentos. Fique de olho no horário. O almoço é das 11h30 às 14h30; o pico de movimento é aos sábados ao meio-dia, com espera de até 30 min, segundo o Google. O atendimento é atencioso ao extremo: detalhada explicação dos comes aos não iniciados, agilidade na entrega das entradinhas e das iguarias; e atenção a qualquer movimento dos clientes. O cardápio do restaurante varia diariamente com três a oito opções e é divulgado pelo perfil Instagram @sukiyaki.indianopolis Para quem quer provar a culinária nipo-brasileira numa visão "quotidiana raiz" ou matar saudades da comidinha da obatian (avó), a mercearia Sukiyaki vai te receber com um amável afago. 皆さん、おめでとうございます!...
Read moreMais uma vez, me decepcionei com a falta de atenção da mocinha do caixa. Adquiri na data de hoje dois produtos que eu daria aos meus pais como um agrado mas não queria que eles soubessem qual o valor que paguei. Solicitei ao atendente do balcão que não colasse a etiqueta de preço no produto e que me desse num papel separado e assim ele fez. Quando fui pagar no caixa, a mocinha pegou o papel e me disse o valor que eu deveria pagar. Só que enquanto eu pegava o dinheiro acho que a mocinha jogou o papel com a etiqueta de preço dentro da sacolinha e eu não percebi. Ao entregar a sacolinha com os produtos pra minha mãe, ela encontrou o papel com a etiqueta de preço e me perguntou se era pra ela pagar! Eu levei um susto pois se foi um presente, é óbvio que não era pra saber o preço! Só me dei conta que o preço estava jogado dentro da sacolinha depois que eu dei pra minha mãe. Será que a mocinha do caixa não é esperta o suficiente pra saber que se o preço não está colado no produto, não é pra alguém saber? Por que ela tinha que enfiar dentro da sacolinha? Que raiva que me deu!!! Que falta de...
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