No dia 1º de janeiro, vivi uma experiência assustadora na Praia Azeda/ Azedinha em Búzios, RJ - que me deixou super desapontada com a cidade e as pessoas locais.
Fomos eu, minha filha e um casal de amigo com suas filhas para Buzios passar o ano novo e no dia 1 de janeiro pegamos praia na Azeda e Azedinha. Na parte da tarde minha filha me pediu um espetinho, e fomos até uma barraca que é toda Rosa – a única do local que vendia espetinhos comprar um queijo coalho para mim e um pão de alho para ela.
Assim que o pedido ficou pronto, paguei e dei a primeira mordida no queijo coalho. Imediatamente, percebi algo estranho: o pedaço parecia inchar dentro da minha boca a cada mastigada, minha boca secou completamente e, por mais que tentasse engolir, não conseguia.
Graças a Deus, eu não estava bebendo nada naquele momento. Se tivesse ingerido líquido, poderia ter sido ainda pior, pois correria o risco de engolir e sofrer um desmaio ou até algo mais grave, dependendo do que havia sido colocado naquele queijo.
Quando percebi que a situação estava ficando insustentável – o queijo continuava aumentando dentro da minha boca, que estava seca, e comecei a sentir dificuldade para respirar –, tomei uma decisão imediata: cuspir tudo. Ao fazer isso, comecei a tossir descontroladamente e senti pedaços de queijo coalho entrando pelas minhas vias aéreas, quase me sufocando.
Naquele momento, não pensei em tirar foto ou reclamar. Joguei o queijo no lixo e só queria recuperar o fôlego e ter certeza que a minha filha estava bem e que ela não havia sofrido o mesmo ataque como eu. Fiquei zonza, como se estivesse drogada e senti um leve amortecimento nas vias aéreas, descendo para os pulmões. Acredito que os sintomas tenham sido mais leves pq eu não cheguei a engolir o queijo. É difícil descrever a sensação pq demorei a entender o que estava acontecendo mas confesso que no auge dos meus 50 anos essa foi a pior sensação da minha vida, pq eu tive receio de que algo de pior acontecesse comigo.
Vim até aqui deixar esse relato para que vcs tenham conhecimento do que pode acontecer e muito cuidado ao consumir alimentos nas praias...
Read moreAvaliação de quem foi na alta temporada (2ª semana de janeiro). A praia é linda, peculiar e segura, porém, na alta temporada, é lotada e cansativa, porque é pequena (um trecho muito curto de areia entre 2 paredões de rocha), incapaz de "diluir" o público. É preciso "driblar" guarda-sol, canga, toalha, piscininha inflável e tudo mais, se quiser chegar na água. Tudo é caro. Tem locadores de guarda-sol + cadeiras ($50 em janeiro) mas pouca opção de serviço (cerveja cara, coco caro, petiscos absurdamente caros). O melhor é locar apenas o "mobiliário" mesmo e levar uma térmica com bebidas. Comida só se for exigente, pois vez ou outra passa milho, empada, queijo, picolé etc. É o suficiente pra passar o dia. O carro é melhor deixar no centro mesmo (pago) e ir à pé. Azedinha fica logo após Azeda (são emendadas), mas é menorzinha. Ambas são cheias, mas percebi que a maioria gosta da Azeda. Detalhe: vez ou outra sai uma barata das rochas (perceba no vídeo que tem um "banco" de pedras, como se fosse um desnível, na areia. Elas saem de buracos dessas pedras. Se puder, vá na baixa temporada. Fiquei sabendo por lá que fevereiro é bem parado (quando não...
Read moreNice beach. Access through the Azeda beach. There's some coffee shops for food and drinks. The sand is a bit dirty, people do not completely respect it, the sea water is usually calm, minimal waves, not cold. The view is amazing. The main issue is that it is a small beach, becomes extremely crowded. People bring their own speakers, it...
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