Os sambaquis são formações constituídas, principalmente, de conchas de moluscos, formadas ao longo de milhares de anos pelas populações que habitavam regiões litorâneas. Essas conchas eram descartadas após o consumo dos moluscos, formando imensas montanhas. Apesar de conhecermos os casos do litoral brasileiro, como em Santa Catarina, onde se encontram os maiores do mundo, há indícios de sambaquis na Europa, na América e na África.
A palavra sambaqui tem raiz etimológica no tupi-guarani, significando depósito de conchas. Os povos que habitavam as regiões litorâneas e formaram os sambaquis com suas ações são conhecidos como povos do sambaqui. Os concheiros, como também são chamados os sambaquis, medem, no Brasil, entre 2 e 20 metros de altura, podendo chegar a 100 metros de diâmetro. Alguns são datados com mais de 5000 anos.
Estudos arqueológicos mostram que as montanhas eram formadas por conchas e restos alimentares depositados em um mesmo lugar ao longo de vários anos. Mas há também indícios que havia restos de animais, bem como ferramentas utilizadas por essas populações primitivas. Por outro lado, os resquícios de corpos humanos podem sugerir que os sambaquis serviam também...
Read moreExperiência extremamente constrangedora. Foi a primeira vez (e última) que visitei o museu. Por não conhecer direito a região, encontrei o portão da escola aberto e entrei com o meu carro. Esperei para que alguém chegasse e para a minha surpresa quando o porteiro/segurança chegou, além de não me escutar, negou meu pedido de estacionar por apenas o período da visita e ainda me mandou "sair imediatamente", sendo rude e grosseiro. Além de ter ficado constrangida, me senti muito incomodada pois haviam vagas disponíveis e fui desrespeitada. Por que visitantes não podem estacionar no colégio? Vocês não querem visitantes para o museu? Fico pensando: quem esse colégio quer que sejam os vistantes? Porque os indígenas, que ali estão expostos, provavelmente não se sentiriam bem-vindos nesse lugar, tamanha a falta de tato dos funcionários despreparados. Além disso, por conta do meu descontentamento e uma ligação dos porteiros para a recepcionista, fui barrada na recepção tendo que me identificar e passar o número do meu documento (quando a turma que eu faço parte e por isso estávamos lá, não teve) e esperar algum tempo para que me "autorizassem" a ir no museu. Não recomendo. Experiência...
Read moreFoi uma triste experiência. Cheguei animado e feliz para visitar o Museu, que fica nas dependências do Colégio Catarinense, por volta de 9:50h e às 9:54h fui muito bem recepcionado pela atendente da recepção que logo tratou de pedir minha identificação e pediu para que eu, e meu pai de quase 79 anos, esperássemos pela guia do museu. Ao cabo de alguns minutos a moça da recepção liga para a guia e nos transmite a informação que esta estava em uma reunião e que se seria possível aguardarmos e disse que sim (já não muito satisfeito) ato continuo que, sem resposta alguma de qualquer parte, nem da recepcionista nem da guia (em reunião), decidi sair daquela situação vexatória e inusitada após quase 40 minutos de espera onde apenas informei à recepcionista minha decisão e está diz apenas um "ah! Que pena!". Eu nem sei confiança pelo abuso, fui embora feliz da vida por não ter conhecido o museu, afinal, se na entrada foi desse jeito como não seria no meio e pior no final. Que livramento eu e papai tivemos!!! Minha dica, NAO PERCAM TEMPO NESSE...
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