Aqui está uma resenha profissional do Museu da Brigada Militar em Porto Alegre, construída com base em diversos comentários e relatos recentes da internet:
🎖️ Apresentação institucional
O Museu da Brigada Militar, oficialmente instituído em 14 de outubro de 1985 e inaugurado em 1987 na antiga Linha de Tiro da Brigada, abriga seu acervo atual na Rua dos Andradas, nº 498, no Centro Histórico de Porto Alegre (Brigada Militar). O espaço possui mais de 3.000 objetos, incluindo armamentos históricos (como um canhão da Revolução Federalista de 1863), motocicleta Harley-Davidson dos anos 1970, fardamentos, mobiliário, medalhas, equipamentos de campanha e uma fototeca com centenas de imagens (hagah). A biblioteca abriga a coleção completa das Revistas do Globo (1.100 edições de 1929 a 1967), além de registros e boletins institucionais dos séculos XIX e XX (I Patrimonio).
👷 Estado atual do prédio e restauração
O prédio original, tombado em 1990 pelo IPHAE, está passando por um restauro em 2024 com investimento de R$ 1,5 milhão, contemplando melhorias estruturais, climatização e prevenção contra incêndio. A ideia é manter os dois imóveis como parte integradora do museu, com acervos específicos em cada sede — pesquisas/documentos na Rua dos Andradas e peças pesadas na antiga Linha de Tiro (Brigada Militar).
💬 Avaliações de visitantes
Pontos positivos
Entrada gratuita, o que é amplamente elogiado pelos visitantes: “Free entry” é frequentemente mencionado (Wanderlog, Wanderlog).
Atendimento e mediação humana são destacados como pontos de diferencial:
“Um policial fez questão de me acompanhar e contar todos os detalhes, o que foi fundamental para enriquecer a minha visita.” “Acervo interessante e atendimento muito solicito e simpático.” (Top Rated)
Acervo histórico relevante, considerado excelente para quem interessa-se pela história militar do Rio Grande do Sul, incluindo participação em revoltas regionais e na Guerra Farroupilha. Vários relatos mencionam a coleção de fardamentos, armamentos, veículos e documentos com tom educativo e contextual (Wanderlog).
Oportunidades de melhoria
Muitos visitantes sugerem reformulação das placas e painéis informativos, destacando que o museu carece de modernização: “Poderiam modernizar as placas informativas e cartazes. Talvez tornar o acervo mais interativo com imagens e vídeos históricos.” (Wanderlog).
O espaço é, em geral, descrito como pequeno e sem recursos multimídia, o que pode dificultar a experiência com crianças ou usuários mais visuais: “Senti falta de algo mais multimídia, especialmente para crianças, que não gostam muito de ler.” (Wanderlog).
Desgaste físico da edificação é mencionado em alguns relatos, com usuários destacando necessidade de reformas urgentes tanto em estrutura quanto em exibição: “O local precisa de uma remodelagem urgente, assim como uma reforma geral no acervo e no edifício.” (Wanderlog).
✅ Conclusão profissional
Pontos fortes
História consolidada e rigor documental: acervo rico em peças originais e registros institucionais muito importantes para o patrimônio cultural do RS.
Serviço acolhedor: equipe de atendimento atenciosa e disponível, tornando a visita proveitosa até sem guia formal.
Acessibilidade financeira: visita gratuita, o que amplia o potencial de público, inclusive estudantes e famílias.
Limitações a aprimorar
Estrutura expositiva tradicional: falta de interatividade e recursos modernos para engajar diferentes perfis, especialmente visitantes jovens e escolas.
Infraestrutura física e sinalização antiquada: placas e layout precisam de atualização para melhorar clareza e estética.
Espaço físico restrito: acervo expressivo mas distribuído em ambiente compacto, o que pode limitar...
Read moreO Museu Militar do Comando Militar do Sul (CMS) está localizado na cidade de Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Ele foi inaugurado em 1969 e é considerado um dos mais importantes museus militares do país, por sua rica coleção de objetos, uniformes, armamentos, documentos e fotografias que contam a história do Exército Brasileiro e da participação do Sul do país em conflitos armados.
O museu ocupa uma área de cerca de 1.300 metros quadrados e está dividido em vários espaços, cada um dedicado a um período específico da história militar. Na entrada, há um pátio com alguns veículos blindados, canhões e outras peças de artilharia. Em seguida, o visitante é conduzido a uma sala que apresenta a história do Exército Brasileiro, desde sua criação em 1822 até os dias atuais, com destaque para as principais campanhas e batalhas em que o país se envolveu.
Outro espaço importante é a Sala Marechal Osório, dedicada à figura do general Manuel Luís Osório, que se destacou na Guerra do Paraguai e é considerado um dos grandes heróis militares do Brasil. Nessa sala, é possível encontrar objetos pessoais do marechal, como sua espada, além de uniformes, fotografias e documentos que retratam sua trajetória militar.
O museu também conta com uma sala dedicada à participação do Rio Grande do Sul na Revolução de 1923, bem como uma seção sobre a participação brasileira na Segunda Guerra Mundial, com destaque para a atuação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na Itália. Há ainda uma galeria com retratos de militares e outras personalidades que tiveram destaque na história militar do país.
Uma das seções mais interessantes do museu é a Sala de Armas, onde é possível encontrar uma grande variedade de armamentos utilizados pelo Exército Brasileiro ao longo dos anos, desde mosquetes e pistolas do século XIX até fuzis modernos. Há também uma seção dedicada à engenharia militar, com equipamentos e maquetes de pontes, trincheiras e outras estruturas utilizadas em operações de guerra.
O Museu Militar do CMS é uma atração imperdível para quem se interessa pela história militar do Brasil e da região sul do país. Com uma coleção rica e bem organizada, ele oferece uma visão detalhada dos principais eventos que marcaram a história das Forças Armadas brasileiras e da região em que...
Read moreEm questão de história, do exército brasileiro o local está cheio. Mas em questão de acessibilidade para PCDs. O lugar fica devem muito. Há rampas no lugar e as mesmas não tem faixa antiderrapante, não nenhuma espécie de corrimão. Tive um infeliz tratamento de por parte de soldado, lá dentro. Tentei fazer a caminhada lá dentro, e sentindo as dificuldade, resolvi voltar só com dor por causa da prótese e vendo um local para descansar sentei numa escada bem na sai para respirar e seguir caminho. Veio um soldado e me informou que eu não podia sentar ali, então falei que eu sou mostrei parte da minha prótese, eu disse que só queria respirar e já ia sair, implorei pois tava com muita dor. Ele me disse que eu quisesse sentar teria que voltar não sei até aonde. Então mesmo com dor eu saí chorando. Por dor, e o tratamento que eu recebi. Sou cidadão brasileiro PCD. Onde mais deveria ser protegido me senti um lixo. Na rua as pessoas me chamando guerreiro por me manter de pé, no exército tratado como se fosse um mendigo. O fato ocorrido agora dia 2/10 na parte da tarde. Tenho está como a pior das minhas avaliações, exatamente no lugar o de achei que o valor ser humano e da vida...
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