GRATO AO MAB PELO CONSTRAGIMENTO que me fizeram passar na tarde de hoje (03/02/2019). O tour iniciou da melhor forma possível o segurança, a recepcionista, os guias do local, todos cordiais. Antes de me direcionar a sala onde as obras ficam expostas, a recepcionista solicitou que eu guardasse minha mochila em um dos armários (armários esses os quais não lhe transmite nenhuma segurança de que seus bens ficarão bem guardados. Os cadeados... nem se fala), mas prontamente atendi. Ao final da visitação, direcionei-me para retirar a minha mochila, quando introduzi a chave no cadeado a mesma QUEBROU! Fui até uma das funcionárias que se encontrava próxima ao local e comuniquei-a do ocorrido, aí começou... mechem de um lado mechem do outro, pegam a chave de outros cadeados para tentar abrir, chamam um homem que em nenhum momento se identificou, quando surge um outro que também não se identificou, pergunta qual o número do armário, eu respondo... Vai ele tentar abrir, mexe, mexe e nada, ele decidi pegar uma chave de fenda e ARROMBAR o cadeado, tendo êxito. Nesse momento já estava cercado por outras pessoas que queriam passar para pegar seus pertences e pelos funcionários olhando apreensivos, quando o mesmo pergunta: "é esta a mochila?", eu respondo que sim, ele retruca em voz ALTA "o que tem aí dentro?!", olhei para ele e disse que tinha um ESTETOSCÓPIO, etc., quando abro a mochila para mostrar o que tinha dentro (completamente envergonhado pela situação, me sentindo como se tivesse roubado alguma coisa), meu celular caí da mochila de tamanho nervosismo devido ao ocorrido, trincando a tela do mesmo. Ele veio com uma desculpa de que aquilo era um procedimento. Agora eu me pergunto: Por que ele só perguntou depois que o armário foi violado? Por que ele não perguntou o que tinha no interior do armário antes de abri-lo? Saí do local com os olhares dos funcionários e um prejuízo material. Infelizmente, minha primeira experiência com o MAB foi a...
Read moreCarybé è il nome d’arte di Héctor Julio Páride Bernabó (1911–1997), pittore, scultore, incisore, muralista e illustratore di origine argentina ma profondamente legato al Brasile, soprattutto a Salvador de Bahia, dove trascorse gran parte della sua vita e dove oggi è considerato una figura iconica della cultura bahiana.
Ecco i punti principali:
Origini e formazione • Nato a Lanús, in Argentina, da famiglia italiana. • Viaggiò molto in gioventù (Italia, Spagna, Rio de Janeiro, poi Bahía). • Nel 1950 si stabilì definitivamente a Salvador, innamorato della cultura afro-brasiliana.
Stile e temi • Carybé fu un artista “poliedrico”: pittura, ceramica, scultura in ferro e legno, incisioni, illustrazioni per libri. • Le sue opere si ispirano alle tradizioni popolari e afro-brasiliane, in particolare al candomblé e al sincretismo religioso di Bahia. • I suoi personaggi spesso sono rappresentati in movimento, con linee fluide e colori vivaci. • È stato paragonato a Jorge Amado (di cui era amico) perché entrambi raccontarono Bahia con intensità e amore: Amado con le parole, Carybé con le immagini.
Opere celebri • Murales e pannelli monumentali a Salvador (per esempio al Museu Afro-Brasileiro e nell’Aeroporto Internazionale di Salvador). • Una serie di 27 pannelli sugli orixás (divinità del candomblé), oggi custoditi nel Museu Afro-Brasileiro. • Collaborazioni come illustratore per libri di Jorge Amado.
Riconoscimenti • È considerato “baiano d’adozione”: tanto che nel 1987 fu iniziato nel candomblé e nominato ogã (titolo onorifico), un onore raro per un artista straniero. • La sua arte è oggi un simbolo di Bahia e della sua identità multiculturale.
i suoi lavori più significativi li puoi vedere: • Al Museu Afro-Brasileiro (pannelli degli orixás). • All’Aeroporto di Salvador, dove ci sono grandi pannelli murali. • In varie chiese e spazi pubblici, perché Carybé fu anche muralista...
Read morePela segunda vez realizei visita ao Museu, chegando no local fui bem recebida e a recepcionista sugeriu que guardasse minha bolsa no armário com chaves pois a bolsa considerado ela ser grande , coloquei, tranquei e fui realizar a visita que por sinal foi ótima. Ao finalizar a visita fui no armário pegar a bolsa e o mesmo estava destrancado e furtaram minha carteira com documentos, dinheiro, enfim fui lesada, constrangida. A direção tentou resolver algumas coisas mas não tudo. Na realidade segurança não existe, como iremos confiar e realizar uma visita tranquila, os armários ficam próximo a recepção o segurança também e ninguém viu esse movimento? Situação horrível ! Enfim eles não podem exigir que coloquemos nossos pertences em local inseguro.Precisa ter segurança, as pessoas já não frequentam esses espaços e desse jeito como irá...
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