Uma experiência para a vida, lugar maravilhoso.
Nos anos 60, pescadores da Lagoinha de Rio de Janeiro fizeram ocupações irregulares na Lagoa de Jacarepaguá. Em 1975, devido à construção do Autódromo de Jacarepaguá e um conjunto residencial, a comunidade de Vila Autódromo ficou entre os muros do autódromo e as margens da lagoa.3] Em 1994 foi dado o título de propriedade a mais de 60 famílias da vila, ante as constantes ameaças de desalojo por parte da Prefeitura do Rio de Janeiro. Nos planos que o Comité Olímpico Internacional recebeu do comité ganhador dos jogos em 2009, parte da zona de Vila Autódromo aparecia no lado superior esquerdo do novo Parque Olímpico de Rio de Janeiro, a construir na Zona Oeste da Barra de Tijuca. Apesar dos títulos de propriedade das famílias habitantes da vila, a Prefeitura do Rio de Janeiro reduziu em até 83% o tamanho original da comunidade, mediante expropiações e desalojos.[4] Depois de constantes confrontos contra a polícia ao resistir aos desalojos, as famílias afectadas empreenderam a campanha Viva a Vila Autódromo e receberam assessoria de diferentes universidades de Rio de Janeiro e organizações da sociedade civil para elaborar o Plano Popular da Vila Autódromo, um plano de urbanização que foi acordado com o prefeito da cidade, Eduardo Paes, para fazer da Vila um lugar com uma nova infra-estrutura urbana que incluirá um centro cultural e campos desportivos e conviver com a nova infra-estrutura olímpica de maneira adequada, ao estar rodeados quase por completo pelo novo parque.[57 As instalações da vila olímpica ficarão a uns passos da Vila Autódromo. A partir de 2011 iniciaram-se as obras a cargo das construtoras Odebrecht e Carvalho Hosken, numa área de mais de um milhão de metros quadrados.[9] Na construção desta vila participaram mais de 18 mil pessoas. Utilizaram-se 430 mil metros cúbicos de concreto e 43 mil toneladas de aço. Os edifícios receberam a certificação ambiental LEED ND já que 85% do entulho deixados pela construção será reutilizados e tem mais de 16 mil metros quadrados de telhados verdes bem como 75 placas solares para o aquecimento de água.[10] Todas as instalações foram desenhadas com acessibilidade completa com rampas e elevadores...
Read moreFui com esposa e filho ao Parque Olímpico no dia 2 de setembro de 2022, onde ocorreu o ROCK IN RIO.
A avaliação é relacionada ao FESTIVAL!
Várias palavras adjetivam o que fizeram com o público, nenhuma positiva: DESRESPEITO, DESCASO, IRRESPONSABILIDADE, DESPREPARO,...
A equipe que estava no acesso ao espaço Gourmet, TODOS MUITO EDUCADOS só para frisar, estava "batendo cabeça". Uns "orientavam" de um jeito, outros diziam o oposto (em relação ao que podia entrar no espaço): Balde de pipoca pode entrar, não pode, não tenho certeza,... Fomos "barrados" porque meu filho estava com um. Imediatamente apontei na PRIMEIRA MESA logo na entrada, um casal com um balde idêntico sobre a mesa. Fui para outro acesso e a funcionária autorizou sem qualquer ressalva. Minutos depois de entrarmos, um funcionário veio a nossa mesa pedindo que guardássemos a pipoca. Não guardei e expliquei o motivo. Ele entendeu, agradeceu e se retirou.
O pior foram os shows, em especial os """""TELÕES""""" MINÚSCULOS e o BAIXO VOLUME DO ÁUDIO.
ÁUDIO: Além do festival há tempos não ser focado em ROCK (como diz o nome), no ÚNICO DIA reservado ao estilo, a (des)organização se superou! Sem graves e sem volume condizente a um festival de ROCK!
Já os """""TELÕES"""""... Ridiculamente pequenos! Com público diário estimado em 100 mil pessoas, quem ficou um pouco afastado assistiu as atrações em 2 """"" telões""""" perdidos do meio da enorme estrutura. Mudaram o layout do palco principal, que em 2017 e 2019 tinham telões proporcionais. Pioraram o que era bom! Em todos os sentidos!!! Não iremos a mais a nenhum Rock in Rio, que frequento desde 1985.
Na próxima vez que for a um show do Iron Maiden, será apenas no específico da banda, como por exemplo os que acontecem em...
Read moreO Parque Olímpico, localizado no Rio de Janeiro, é um destino fantástico para quem deseja se aventurar em novos esportes e aproveitar diversas opções de entretenimento. Este vasto complexo esportivo, originalmente construído para os Jogos Olímpicos de 2016, oferece uma infraestrutura moderna e bem mantida, ideal para a prática de diferentes modalidades esportivas.
Uma das grandes atrações do Parque Olímpico é a variedade de esportes que podem ser praticados, desde skate e patinação até esportes aquáticos e basquete. As instalações são amplas e bem distribuídas, proporcionando um ambiente seguro e confortável para todos os visitantes, independentemente da idade. As quadras, pistas e piscinas são de alta qualidade, atendendo tanto a atletas profissionais quanto a iniciantes que querem experimentar algo novo.
Além das atividades esportivas, o parque conta com áreas verdes e espaços abertos, perfeitos para caminhadas, piqueniques e momentos de lazer em família. A atmosfera é tranquila, o que torna o local um refúgio agradável em meio ao ritmo agitado da cidade. É comum ver crianças brincando, jovens praticando esportes e adultos relaxando nos gramados ou participando de eventos culturais e recreativos.
A infraestrutura do Parque Olímpico é excelente, com banheiros limpos e bem distribuídos, além de áreas de descanso e pontos de hidratação. A segurança também é um ponto forte, garantindo que todos possam aproveitar o espaço com tranquilidade.
Em resumo, o Parque Olímpico é um lugar excepcional para se divertir, praticar esportes e passar um tempo de qualidade ao ar livre. Com suas muitas opções e ambiente acolhedor, é um destino imperdível para quem busca atividade física e lazer no...
Read more