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Casa do Tatuapé / Museu da Cidade de São Paulo — Attraction in Região Imediata de São Paulo

Name
Casa do Tatuapé / Museu da Cidade de São Paulo
Description
Casa do Sítio do Tatuapé is a characteristic construction of the bandeirista cycle, from the 17th century, located in the Tatuapé district, at 49 Guabijú street, in São Paulo, Brazil.
Nearby attractions
Parque Estadual do Belém Manoel Pitta
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Pizzaria nova São Paulo
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Street BBQ em Tatuapé
R. Tuiuti, 940 - Tatuapé, São Paulo - SP, 03081-015, Brazil
Manshon Sushi
R. Potiguares, 254 - Tatuapé, São Paulo - SP, 03065-010, Brazil
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Manga & Açaí
R. Tuiuti, 1287 - Tatuapé, São Paulo - SP, 03081-000, Brazil
Mania de Churrasco | Prime Steak & Burger
R. Gonçalves Crespo, 78 - loja 403 - Tatuapé, São Paulo - SP, 03066-030, Brazil
Gaucha Grill
R. Ulisses Cruz, 1343 - Tatuapé, São Paulo - SP, 41830-000, Brazil
Franí Pizzas e Esfihas
R. Martim Soares, 198 - Tatuapé, São Paulo - SP, 03065-050, Brazil
Nearby hotels
Hotel Flex Tatuapé
Av. Celso Garcia, 2682 - Tatuapé, São Paulo - SP, 03064-100, Brazil
ibis São Paulo Tatuapé
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Messalina Motel Tatuapé
R. Tuiuti, 1603 - Tatuapé, São Paulo - SP, 03081-012, Brazil
Motel Mood
Av. Condessa Elizabeth de Robiano, 1792 - Tatuapé, São Paulo - SP, 03077-005, Brazil
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Casa do Tatuapé / Museu da Cidade de São Paulo
BrazilSão PauloRegião Imediata de São PauloCasa do Tatuapé / Museu da Cidade de São Paulo

Basic Info

Casa do Tatuapé / Museu da Cidade de São Paulo

R. Guabijú, 49 - Tatuapé, São Paulo - SP, 03077-100, Brazil
4.5(150)
Open 24 hours
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spot

Ratings & Description

Info

Casa do Sítio do Tatuapé is a characteristic construction of the bandeirista cycle, from the 17th century, located in the Tatuapé district, at 49 Guabijú street, in São Paulo, Brazil.

Cultural
Accessibility
attractions: Parque Estadual do Belém Manoel Pitta, ParCão Louveira, Pista de Skate, restaurants: Confectionery Vera Cruz, Tomodati Point, Pizzaria nova São Paulo, Street BBQ em Tatuapé, Manshon Sushi, Restaurante Novo Benfica, Manga & Açaí, Mania de Churrasco | Prime Steak & Burger, Gaucha Grill, Franí Pizzas e Esfihas
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4.1

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Reviews of Casa do Tatuapé / Museu da Cidade de São Paulo

4.5
(150)
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5.0
3y

Casa Tatuapé (Casa mais antiga da zona Leste) e considerada a casa número 1 do bairro. Acervo mais antigo do Museu da cidade de São Paulo. Possivelmente construída entre os anos de 1668 e 1698. Em meados do século XIX sediou uma olaria onde foram produzidos telhas e tijolos, e no século XX foi sede da Tecelagem Textilia. Porém, a compreensão das relações originais com a paisagem desse raro remanescente da arquitetura colonial do bairro do Tatuapé é dificultada devido à redução drástica do seu terreno, à retificação do rio Tietê e à canalização do córrego do Tatuapé. Localizada próxima ao rio Tietê e ao córrego Tatuapé, a escolha de sua implantação está diretamente relacionada às condições ambientais e às facilidades de locomoção e transporte, visto que os rios eram grandes fornecedores de recursos minerais, alimentares e verdadeiras vias de locomoção. Rio Tietê. E foi desse rio que o barro das paredes do Museu foi retirado para a levantar a casa. Característica entre as construções coloniais no planalto paulista, o uso da técnica da taipa de pilão consistia em socar bem o barro, com uma mão de pilão, entre as pranchas verticais de madeira (taipal), formando-se assim espessas paredes. Com longa ocupação, mais de 300 anos, a Casa do Tatuapé foi espaço de morada, convívio e trabalho de muitos indivíduos. Edificação rural durante a maior parte do período colonial, em 1836, figura no espaço pela primeira vez a presença de "casas de olaria cobertas de palha e forno e queimar telha". Toda a construção fora feita por indígenas que foram escravizados e, segundo os vizinhos, é possível ouvir gritos, batuques e sons de correntes se arrastando pelo espaço. Dizem que são os espíritos dos escravizados, que ainda esperam por justiça.

Experiência incrível com o educador professor universitário de Filosofia chamado Marcel, excelente conhecedor da história do local e sobre a história do Brasil, alem dos debates filosóficos inteligentes. O espaço possui um lindo jardim e um pau-brasil de 150 anos. Interessante o mapa sobre os rios da região comparado ao atual cenário...

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4.0
1y

A casa é um amor, um dos poucos pontos de conexão com uma São Paulo que não existe mais. A pesar de eu ter amado ela foi a unidade que eu achei mais fraca das que eu fui e que seu melhor atributo é casa antiga. Mais alguns motivos:

Primeiro, a exposição permanente é curta, eu esperava ver mais sobre a história do bairro e seu desenvolvimento, mas ela é mais focada na história da casa e tenta contar sobre o cotidiano de quem morou lá. Mas nessa última parte deixa a desejar apesar de tentar fazer isso com as poucas fotos, textos e objetos arqueológicos.

Segundo, o projeto de museu é pouco ambicioso, se exposição permanente é curta tem uma conexão clara com o projeto do museu que é para ser algo de passagem. Ele é montado para ser algo secundário se vc está na região (eu mesmo só fui porque estava no parque Belém com tempo de sobra) ele não tem a intenção de ser o carro chefe da sua visita pela região. Por isso falta permanência no museu, não tem bancos o espaço em volta da casa é pequeno e apertado.

Terceiro, o que realmente estraga o museu é a falta de conexão com a região, a casa já é escondida numa área de residências individuais onde eu me lembro de só uma placa indicando o caminho. Para quando chegar ver que ela tá espremida ali pelas outras casas num terreno pequeno, não terem expandido o terreno dela criando até uma praça é um erro poderia ser em todo o quarteirão ou pelo menos só metade e até colocar outro equipamento público junto nesse terreno ia ser bom porque chamaria mais visitantes.

Concluindo vale a visita se não for seu principal objetivo, exposição permanente é curta mas tem boas curiosidades e se tiver sorte como eu tive a de ter uma ótima exposição temporária (A minha foi da série Memórias de Resistência: Brenda Lee, exposição maravilhosa) vai valer mais a pena.

Mas real espero que explorem melhor o espaço...

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5.0
8w

🏛️ Informações básicas

Nome: Casa do Tatuapé

Endereço: Rua Guabijú, 49, Tatuapé, São Paulo – SP

Bairro: Tatuapé, Zona Leste

Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h

Entrada: gratuita

🏗️ História & arquitetura

A casa foi construída entre 1668 e 1698, em terreno que pertencia ao padre Matheus Nunes de Siqueira. Quem construiu foi Mathias Rodrigues da Silva.

É uma construção em taipa de pilão (um método antigo de construção com terra compactada)

Possui seis cômodos + dois sótãos.

Diferencia-se de outros exemplares coloniais por ter um telhado de “duas águas” (ou seja, duas superfícies inclinadas simétricas para escoamento de chuva)

🔧 Uso, conservação e atualidade

No século XIX, a casa foi usada como olaria, fabricando telhas, e depois, com a imigração italiana, também tijolos.

Em 1945, após a morte do proprietário Elias Quartim de Albuquerque, o imóvel foi comprado por uma empresa têxtil (Tecelagem Textília) e com o loteamento da propriedade ficou num terreno pequeno, cercado por construções vizinhas, o que prejudicou a visão original do sítio.

Em 1979-80 foi adquirido pela Prefeitura de São Paulo. Houve intervenções arqueológicas e restauração em conjunto com o Museu Paulista da USP.

Restaurou-se madeiramento, telhado, janelas, portas, etc. Também conserva o piso em “terra batida” em alguns cômodos para manter características históricas.

Foi aberta para visitação ao público em 1981. Teve nova obra de preservação em 1991 e reabertura em 1992, voltando a abrigar atividades...

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Casa Tatuapé (Casa mais antiga da zona Leste) e considerada a casa número 1 do bairro. Acervo mais antigo do Museu da cidade de São Paulo. Possivelmente construída entre os anos de 1668 e 1698. Em meados do século XIX sediou uma olaria onde foram produzidos telhas e tijolos, e no século XX foi sede da Tecelagem Textilia. Porém, a compreensão das relações originais com a paisagem desse raro remanescente da arquitetura colonial do bairro do Tatuapé é dificultada devido à redução drástica do seu terreno, à retificação do rio Tietê e à canalização do córrego do Tatuapé. Localizada próxima ao rio Tietê e ao córrego Tatuapé, a escolha de sua implantação está diretamente relacionada às condições ambientais e às facilidades de locomoção e transporte, visto que os rios eram grandes fornecedores de recursos minerais, alimentares e verdadeiras vias de locomoção. Rio Tietê. E foi desse rio que o barro das paredes do Museu foi retirado para a levantar a casa. Característica entre as construções coloniais no planalto paulista, o uso da técnica da taipa de pilão consistia em socar bem o barro, com uma mão de pilão, entre as pranchas verticais de madeira (taipal), formando-se assim espessas paredes. Com longa ocupação, mais de 300 anos, a Casa do Tatuapé foi espaço de morada, convívio e trabalho de muitos indivíduos. Edificação rural durante a maior parte do período colonial, em 1836, figura no espaço pela primeira vez a presença de "casas de olaria cobertas de palha e forno e queimar telha". Toda a construção fora feita por indígenas que foram escravizados e, segundo os vizinhos, é possível ouvir gritos, batuques e sons de correntes se arrastando pelo espaço. Dizem que são os espíritos dos escravizados, que ainda esperam por justiça. Experiência incrível com o educador professor universitário de Filosofia chamado Marcel, excelente conhecedor da história do local e sobre a história do Brasil, alem dos debates filosóficos inteligentes. O espaço possui um lindo jardim e um pau-brasil de 150 anos. Interessante o mapa sobre os rios da região comparado ao atual cenário do rio Tietê.
Lorenzzo PedrozoLorenzzo Pedrozo
A casa é um amor, um dos poucos pontos de conexão com uma São Paulo que não existe mais. A pesar de eu ter amado ela foi a unidade que eu achei mais fraca das que eu fui e que seu melhor atributo é casa antiga. Mais alguns motivos: Primeiro, a exposição permanente é curta, eu esperava ver mais sobre a história do bairro e seu desenvolvimento, mas ela é mais focada na história da casa e tenta contar sobre o cotidiano de quem morou lá. Mas nessa última parte deixa a desejar apesar de tentar fazer isso com as poucas fotos, textos e objetos arqueológicos. Segundo, o projeto de museu é pouco ambicioso, se exposição permanente é curta tem uma conexão clara com o projeto do museu que é para ser algo de passagem. Ele é montado para ser algo secundário se vc está na região (eu mesmo só fui porque estava no parque Belém com tempo de sobra) ele não tem a intenção de ser o carro chefe da sua visita pela região. Por isso falta permanência no museu, não tem bancos o espaço em volta da casa é pequeno e apertado. Terceiro, o que realmente estraga o museu é a falta de conexão com a região, a casa já é escondida numa área de residências individuais onde eu me lembro de só uma placa indicando o caminho. Para quando chegar ver que ela tá espremida ali pelas outras casas num terreno pequeno, não terem expandido o terreno dela criando até uma praça é um erro poderia ser em todo o quarteirão ou pelo menos só metade e até colocar outro equipamento público junto nesse terreno ia ser bom porque chamaria mais visitantes. Concluindo vale a visita se não for seu principal objetivo, exposição permanente é curta mas tem boas curiosidades e se tiver sorte como eu tive a de ter uma ótima exposição temporária (A minha foi da série Memórias de Resistência: Brenda Lee, exposição maravilhosa) vai valer mais a pena. Mas real espero que explorem melhor o espaço futuramente.
Wallisson MartinsWallisson Martins
🏛️ Informações básicas Nome: Casa do Tatuapé Endereço: Rua Guabijú, 49, Tatuapé, São Paulo – SP Bairro: Tatuapé, Zona Leste Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h Entrada: gratuita --- 🏗️ História & arquitetura A casa foi construída entre 1668 e 1698, em terreno que pertencia ao padre Matheus Nunes de Siqueira. Quem construiu foi Mathias Rodrigues da Silva. É uma construção em taipa de pilão (um método antigo de construção com terra compactada) Possui seis cômodos + dois sótãos. Diferencia-se de outros exemplares coloniais por ter um telhado de “duas águas” (ou seja, duas superfícies inclinadas simétricas para escoamento de chuva) --- 🔧 Uso, conservação e atualidade No século XIX, a casa foi usada como olaria, fabricando telhas, e depois, com a imigração italiana, também tijolos. Em 1945, após a morte do proprietário Elias Quartim de Albuquerque, o imóvel foi comprado por uma empresa têxtil (Tecelagem Textília) e com o loteamento da propriedade ficou num terreno pequeno, cercado por construções vizinhas, o que prejudicou a visão original do sítio. Em 1979-80 foi adquirido pela Prefeitura de São Paulo. Houve intervenções arqueológicas e restauração em conjunto com o Museu Paulista da USP. Restaurou-se madeiramento, telhado, janelas, portas, etc. Também conserva o piso em “terra batida” em alguns cômodos para manter características históricas. Foi aberta para visitação ao público em 1981. Teve nova obra de preservação em 1991 e reabertura em 1992, voltando a abrigar atividades socioculturais.
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Casa Tatuapé (Casa mais antiga da zona Leste) e considerada a casa número 1 do bairro. Acervo mais antigo do Museu da cidade de São Paulo. Possivelmente construída entre os anos de 1668 e 1698. Em meados do século XIX sediou uma olaria onde foram produzidos telhas e tijolos, e no século XX foi sede da Tecelagem Textilia. Porém, a compreensão das relações originais com a paisagem desse raro remanescente da arquitetura colonial do bairro do Tatuapé é dificultada devido à redução drástica do seu terreno, à retificação do rio Tietê e à canalização do córrego do Tatuapé. Localizada próxima ao rio Tietê e ao córrego Tatuapé, a escolha de sua implantação está diretamente relacionada às condições ambientais e às facilidades de locomoção e transporte, visto que os rios eram grandes fornecedores de recursos minerais, alimentares e verdadeiras vias de locomoção. Rio Tietê. E foi desse rio que o barro das paredes do Museu foi retirado para a levantar a casa. Característica entre as construções coloniais no planalto paulista, o uso da técnica da taipa de pilão consistia em socar bem o barro, com uma mão de pilão, entre as pranchas verticais de madeira (taipal), formando-se assim espessas paredes. Com longa ocupação, mais de 300 anos, a Casa do Tatuapé foi espaço de morada, convívio e trabalho de muitos indivíduos. Edificação rural durante a maior parte do período colonial, em 1836, figura no espaço pela primeira vez a presença de "casas de olaria cobertas de palha e forno e queimar telha". Toda a construção fora feita por indígenas que foram escravizados e, segundo os vizinhos, é possível ouvir gritos, batuques e sons de correntes se arrastando pelo espaço. Dizem que são os espíritos dos escravizados, que ainda esperam por justiça. Experiência incrível com o educador professor universitário de Filosofia chamado Marcel, excelente conhecedor da história do local e sobre a história do Brasil, alem dos debates filosóficos inteligentes. O espaço possui um lindo jardim e um pau-brasil de 150 anos. Interessante o mapa sobre os rios da região comparado ao atual cenário do rio Tietê.
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🏛️ Informações básicas Nome: Casa do Tatuapé Endereço: Rua Guabijú, 49, Tatuapé, São Paulo – SP Bairro: Tatuapé, Zona Leste Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h Entrada: gratuita --- 🏗️ História & arquitetura A casa foi construída entre 1668 e 1698, em terreno que pertencia ao padre Matheus Nunes de Siqueira. Quem construiu foi Mathias Rodrigues da Silva. É uma construção em taipa de pilão (um método antigo de construção com terra compactada) Possui seis cômodos + dois sótãos. Diferencia-se de outros exemplares coloniais por ter um telhado de “duas águas” (ou seja, duas superfícies inclinadas simétricas para escoamento de chuva) --- 🔧 Uso, conservação e atualidade No século XIX, a casa foi usada como olaria, fabricando telhas, e depois, com a imigração italiana, também tijolos. Em 1945, após a morte do proprietário Elias Quartim de Albuquerque, o imóvel foi comprado por uma empresa têxtil (Tecelagem Textília) e com o loteamento da propriedade ficou num terreno pequeno, cercado por construções vizinhas, o que prejudicou a visão original do sítio. Em 1979-80 foi adquirido pela Prefeitura de São Paulo. Houve intervenções arqueológicas e restauração em conjunto com o Museu Paulista da USP. Restaurou-se madeiramento, telhado, janelas, portas, etc. Também conserva o piso em “terra batida” em alguns cômodos para manter características históricas. Foi aberta para visitação ao público em 1981. Teve nova obra de preservação em 1991 e reabertura em 1992, voltando a abrigar atividades socioculturais.
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