O acervo de equipamentos analógicos e suas versões digitais é pequeno e interessante, mas parece não ser atrativo para os alagoanos ou seus visitantes, pois mais parecia um depósito de velharias. A exposição de fotos artísticas era de "sem terras", ainda que as imagens de pobreza não necessariamente sejam de pessoas relacionadas ao movimento MST. Algumas obras de artesanato compostas por pequenas esculturas de divindades da cultura afro-brasileira compunham as imagens expostas. De som, uma interessante vídeo apresentando a obra de um autor alagoano. Mas não conseguimos acessar o acervo digital das músicas e imagens históricas. A pasta que abrimos de vídeos estava vazia. O Museu não tinha nenhum guia para explicar a história ali contida de imagens e sons, ou mesmo para orientar como pesquisar. Talvez seja por falta de público interessado, ou, talvez, é a falta de guia que tira o interesse pelo museu. Fui informado de que passaria por reformas. Que não se limite apenas ao prédio, mas também contemple a sua gestão.